Estrelas brilham usando joias da Bvlgari na abertura do 77º Festival de Cinema de Veneza

A atriz Italiana e anfitriã da 77ª Edição do Festival de Cinema de VenezaAnna Foglietta, cruzou o tapete vermelho usando brincos da recém lançada coleção Barocko High Jewellery da Bvlgari – feitos em platina com duas safiras almofadadas, safiras redondas de corte brilhante, safiras de corte buff-top, diamantes de corte escalonado, diamantes redondos de corte brilhante e pavé de diamantes, foram combinados com uma impressionante pulseira Barocko High Jewellery em ouro branco com diamantes. Para a Noite de Abertura, Anna Foglietta escolheu um anel também de alta joalheria em platina com safiras, rubis e diamantes.

A atriz espanhola e embaixadora da Bvlgari na Espanha, Ester Exposito, brilhou com brincos de alta joalheria em ouro branco e adornados com esmeraldas cortadas em cabochon, terminando o seu look com um anel em platina, diamantes e esmeraldas.

O broche da coleção Barocko foi a escolha do ator mexicano Alejandro Speitzer – a joia é feita em platina, com rubis, diamantes em formato pêra, redondos e pavé de diamantes, para finalizer a composição, o Octo Finissimo com caixa de ouro e pulseira em couro de alligator.

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A atriz italiana Sveva Alviti e Anthony Delon desfilaram pelo tapete vermelho pela primeira vez usando Bvlgari juntos. Ela escolheu um colar Barocko High Jewelry em ouro branco com 5 esmeraldas almofadadas, diamantes redondos de corte brilhante e pavé de diamantes, enquanto Anthony Delon optou por um relógio Octo Finissimo com mostrador preto e pulseira em cerâmica preta.

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O ator e diretor americano Matt Dillon, caminha no tapete vermelho como membro do júri da 77ª Edição do Festival de Cinema, usando o Bvlagri Aluminium Watch Cronograph com mostrador branco, modelo icônico relançado na última semana durante o Geneva Watch Days.

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Dubrovnik, a cidade medieval planejada para a quarentena

Desde os tempos antigos, as sociedades tentam separar as pessoas com doenças daquelas que não são afetadas. As referências ao isolamento remontam ao Antigo Testamento. À medida que o Covid-19 corre o mundo, somos aconselhados a fazer autoisolamento.

Para entender a importância da quarentena durante esta pandemia moderna, é útil relembrar a história da própria palavra "quarentena", que remonta à Europa medieval.

A palavra "quarentena" tem raízes italianas: em um esforço para proteger as cidades costeiras da Peste Negra que assolava a Europa do século 14, os navios que chegavam a Veneza de portos infectados eram obrigados a permanecer ancorados por 40 dias (quaranta giorni) antes do desembarque, prática que eventualmente ficou conhecida como quarentena - derivada de 'quarantino', a palavra italiana para se referir a um período de 40 dias.

Em 1374, foi emitida uma proclamação em Veneza, declarando que todos os navios e passageiros deveriam ser estacionados na ilha vizinha de San Lazzaro até que o conselho especial de saúde lhes desse permissão para entrar na cidade. "Isso levou à discriminação de navios e viajantes de certos países, bem como a outras irregularidades que ocorriam regularmente em Veneza", escreve o co-autor Ante Milošević no livro Lazaretto em Dubrovnik: O início do regulamento de quarentena na Europa.

No outro lado do Mar Adriático, em Ragusa (atual cidade de Dubrovnik, na Croácia), o Grande Conselho da cidade aprovou uma lei inovadora em 1377 para impedir a propagação da pandemia, exigindo que todos os navios de entrada e caravanas que chegassem de áreas infectadas se submetessem a 30 dias de isolamento.

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A legislação, que em latim era: "Veniens de locis pestiferis non intret Ragusium vel districtum" (os que chegam de áreas infectadas por peste não devem entrar em Ragusa ou em seu distrito"), estipulava que quem vinha de lugares perigosos deveria passar um mês na cidade vizinha de Cavtat ou no ilha de Mrkan para desinfecção antes de entrar na cidade murada medieval.

"Dubrovnik implementou um método que não era apenas justo, mas também muito sábio e bem-sucedido, e prevaleceu em todo o mundo", escreve Milošević.

Isolamento e disciplina são as duas coisas importantes

A médica e coautora do livro, Ana Bakija-Konsuo, acrescentou que a diferença entre as duas cidades foi que Dubrovnik foi o primeiro porto do Mediterrâneo a isolar pessoas, animais e mercadorias provenientes de áreas infectadas por mar ou terra, mantendo-os separados da população saudável, enquanto Veneza parou todos os navios e comércio, interrompendo a vida na cidade.

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A República Ragusana impôs punições e multas muito rígidas aos infratores que não seguissem a lei de quarentena de 30 dias [trentina, como o termo foi escrito em um documento encontrado nos arquivos de Dubrovnik de 27 de julho de 1377].

No início, a quarentena era de 30 dias, mas acabou sendo prolongada para 40 dias, como em Veneza.

Ninguém sabe exatamente por que o período de isolamento foi alterado de 30 para 40 dias: alguns sugerem que 30 dias foram considerados insuficientes para impedir a propagação da doença, pois o período exato de incubação era desconhecido; outros acreditam que a quarentena de 40 dias estava relacionada à observância cristã da Quaresma. Outros acreditam que os 40 dias são baseados em relatos bíblicos como o grande dilúvio, Moisés ficar no monte Sinai ou os 40 dias de Jesus no deserto. Veneza oficializou os 40 dias em 1448, quando o Senado veneziano acrescentou 10 dias à regra de quarentena de 30 dias para os navios que entravam em seu porto.

Em Lazaretto, em Dubrovnik, o governo de Dubrovnik chegou à idéia de quarentena como resultado de sua experiência em isolar as vítimas de hanseníase para evitar a propagação da doença, escreve Bakija-Konsuo.

Ao longo de sua história, Dubrovnik foi devastada por inúmeras doenças, com a hanseníase e a peste representando as maiores ameaças à saúde pública.

"A ciência histórica, sem dúvida, provou o pioneirismo de Dubrovnik na 'invenção' da quarentena", disse Bakija-Konsuo.

"O isolamento, como conceito, já havia sido aplicado antes de 1377, como mencionado no Estatuto da Cidade de Dubrovnik, escrito em 1272, e onde é a primeira menção ao isolamento dos pacientes com hanseníase. Este Estatuto está entre alguns dos mais antigos documentos legais por escrito da Croácia. "

Bakija-Konsuo explica que Lázaro foi declarado o santo padroeiros dos leprosos pela Igreja, porque, de acordo com a Bíblia, ele sofria de hanseníase. Dessa forma, os abrigos para os doentes foram nomeados em homenagem a ele e chamados de lazarettos.

Depois que Ragusa montou o primeiro hospital temporário de peste da Europa na ilha de Mljet, as instalações de quarentena em toda a Europa acabaram ficando conhecidas como "lazarettos".

Bakija-Konsuo disse que, seguindo a legislação de isolamento de Ragusa em 1377, a quarentena foi implementada pela primeira vez em Cavtat, uma pequena cidade localizada ao sudeste de Dubrovnik e nas ilhas próximas (Supetar, Mrkan e Bobara).

"Inicialmente, as acomodações de quarentena eram ruins, improvisadas, em cabanas, tendas e, às vezes, ao ar livre. O benefício das cabanas era que elas poderiam ser facilmente queimadas como medida de desinfecção ", diz ela.

Em 1397, foi tomada a decisão de estabelecer uma quarentena no mosteiro beneditino na ilha de Mljet. O lazaretto em Danče foi construído em 1430 e, posteriormente, um lazaretto maior e mais moderno foi construído na ilha de Lokrum.

Em 12 de fevereiro de 1590, o Senado de Dubrovnik decretou que o último lazaretto fosse construído em Ploče, a entrada leste da Cidade Velha. A construção do complexo de lazaretto foi concluída por volta de 1647; em 1724, o Senado a proclamou parte integrante das fortificações da cidade.

"O Lazaretto preservou sua função original muito depois da queda da República de Dubrovnik, mas não temos certeza sobre o ano em que foi abolido como instituição de saúde; de acordo com o Arquivo Nacional em Dubrovnik, foi por volta de 1872 ", disse Bakija-Konsuo.

"Este impressionante edifício de pedra representa não apenas um complexo arquitetônico único, mas também uma instituição que melhor descreve a rica herança médica da antiga Dubrovnik.

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Os lazarettos de Dubrovnik, hoje atrações turísticas que abrigam eventos culturais como concertos e dança folclórica tradicional de Linđo (Lindjo), são um lembrete da luta da cidade no combate a doenças infecciosas séculos atrás.

Ivan Vuković Vuka, um guia turístico histórico em Dubrovnik, nascido e criado na cidade, lembra-se de ir ao lazarettos para festas e concertos ao ar livre nas noites quentes de verão, apenas para sentir alguma brisa.

Os lazarettos (localmente chamados de "Lazaret" ou "Lazareti") estão situados a aproximadamente 300 metros fora das muralhas de pedra da Cidade Velha.

"Dentro das muralhas da cidade, qualquer tipo de doença pode ser transmitida facilmente, por isso as instalações dos lazarettos são áreas muito amplas e espaçosas divididas em 10 edifícios de vários andares, para que haja sempre ar suficiente", diz ele, observando as vistas deslumbrantes do Velho Porto da cidade.

O complexo de Lazaretto consiste em 10 lazarettos, cinco pátios e duas guaritas. De acordo com a médica Vesna Miović, coautora de Lazaretto em Dubrovnik todos os viajantes que vieram de áreas suspeitas (infectadas) ficavam alojados acima dos pórticos, no chão, com uma estrutura de telhado e janelas gradeadas; e em casas no planalto de Lazaretto (também chamado "o lazaretto superior").

Os viajantes em quarentena podiam andar livremente pelo platô e até tinham pequenos terraços onde podiam respirar ar fresco, mas eram proibidos de se misturar com aqueles que já haviam sido libertados da quarentena ou com quem morasse fora do complexo de lazarettos.

Com a cidade atualmente em quarentena devido ao Covid-19, o turismo - a força vital da economia croata e uma das principais fontes de renda de Dubrovnik - parou.

Todos os navios de cruzeiro estão suspensos até junho e, em 19 de março de 2020, a Croácia implementou uma proibição temporária de trânsito através das passagens de fronteira para ajudar a impedir a propagação do vírus. "Por enquanto, todas as fronteiras estão fechadas — na Croácia, você nem pode se deslocar entre cidades", disse Vuković Vuka.

A American Airlines cancelou seus voos sem escalas da Filadélfia para Dubrovnik durante todo o ano de 2020; outras companhias aéreas europeias e internacionais suspenderam voos até junho.

Depois do excesso de turismo, agora existe a falta dele

"Nem durante a guerra dos anos 90 Dubrovnik não estava tão vazia", diz Vuković Vuka.

"Você pode ouvir o silêncio e até sons baixos ecoas no paralelepípedo."

Dubrovniki já sofreu com o excesso de turistas gerando superlotação e degradação de locais históricos, mas agora o problema é outro. A cidade está vazia, e nem mesmo os moradores podem ir às ruas.

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Os croatas, como seus vizinhos mediterrâneos, são seres sociais que gostam de conversar e de tomar café nos cafés. "A covid deixa os croatas loucos, gostamos de nos abraçar e de beijar como italianos e espanhóis", diz Vuković Vuka. "Fazemos piadas de que na verdade o café é a reabilitação de quem vai muito para o bar."

Diferentemente da antiga lei de quarentena de Dubrovnik, hoje as pessoas têm a opção de se autoisolar no conforto de suas casas; no entanto, "[o] problema das pessoas em Dubrovnik é que elas também vivem em grandes comunidades com seus pais e avós; portanto, eles precisam tomar cuidado para não serem infectados por causa deles", disse Vuković Vuka.

Fora isso, pouco mudou nos últimos 600 anos em relação aos protocolos de quarentena, que Dubrovnik implementou várias vezes ao longo dos séculos e serve como um lembrete nos dias atuais: "Isolamento e disciplina são as duas coisas importantes" diz a médica.

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Fonte: https://www.bbc.com/portuguese/internacional-52495111?at_medium=custom7&at_custom2=facebook_page&at_custom3=BBC+Brasil&at_custom4=E2851F44-8D42-11EA-B17F-DA113A982C1E&at_custom1=%5Bpost+type%5D&at_campaign=64&fbclid=IwAR2GF970KqhkAnraWbyBhXSDxTzknGDDCOgSvCVjQJEQy_MWtku7iCBGwow

VENEZA na Itália – “Um cartão-postal pintado à mão” - Coluna Viagem por Grá Vulcano

Oi gente!!

Já estava mais do que na hora de eu escrever um pouco sobre a maravilhosa Itália, afinal, como neta de italianos tanto do lado de pai quanto de mãe (sou meio calabresa e meio napolitana... praticamente um recheio de pizza!!! Hahaha), tem horas que nossas raízes gritam dentro da gente e precisamos expressar isso de alguma forma.

Hoje vou contar um pouquinho sobre a minha experiência na espetacular VENEZA, que tive o prazer de visitar em 2009, com a minha irmã Tatianna (que, diga-se de passagem, é um verdadeiro “guia de bolso” ambulante, juro!!! Rs... se tudo o mais falhasse em sua carreira como médica oftalmologista, ela poderia ser facilmente uma guia turística, pois, viajar com os roteiros que ela sempre monta pra gente, é ver e ir à lugares que a maioria não vê e não vai!! Top!!!)

Veneza é uma cidade grande, que possui a maior população idosa de toda a Itália, e é dividida entre “continente” e “ilha”.

Muitas pessoas optam por ficarem hospedadas no continente, em Mestre, por ter hotéis com preços mais baixos, pois os hotéis na ilha de Veneza são, em geral, bem caros.

Masssssss nós, uma vez em Veneza, e, já gastando os tubos nessa Euro Trip 2009 (rsrs), quisemos ficar hospedadas na ilha mesmo e de frente para os canais de preferência!!!  #AchoChique rsrs...

Então, depois de algumas horas de viagem saindo de Londres, nossa maior alegria foi chegar ao hotel, abrir as janelas do quarto, e.... nos depararmos com um canal veneziano bem abaixo de nós!!! (pausa para aquele emoji com cara de “uau”)

Eu só conseguia pensar: “Hello Veneza, chegamos!!!”... Ou, em um bom italiano: “Ciao Venezia! Siamo arrivati!!”.

Saindo todas as manhãs do hotel, cada passo percorrido no caminho era um colírio para os olhos!!

Veneza é uma verdadeira pintura!!! Algo de tirar o fôlego mesmo!! Para qualquer lugar que você olha, depara-se com canais, pontes, escadas, construções com arquitetura típica local... e ainda tivemos a sorte em sermos abençoadas com dias lindos e ensolarados (apesar do frio), para deixar nossa experiência e fotos ainda mais lindas!

Muitas pessoas me perguntam sobre o cheiro dos canais. Confesso que não sentimos cheiro algum. Pode ser pela época do ano em que fomos (no frio a tendência é cheirar menos que no calor). Mas com cheiro ou sem cheiro, Veneza é imperdível!!!

Vale sempre lembrar que dentro da ilha não circulam carros. Os trajetos são feitos sempre a pé ou por transportes aquáticos pelos canais (vaporetto, gôndola, taxi-barco, etc).

DICA: Nós achamos que a forma mais fácil, rápida e “menos cara” (sim, porque tudo em Veneza é relativamente caro) de circular pelos canais e ilhas adjacentes é de Vaporetto. É uma espécie de “balsa coletiva”, custam entre de $ 7,50 e $ 13,00 (Euros) um bilhete simples, dependendo do trajeto. Há terminais de vaporetto em vários pontos da ilha, mas a noite eles circulam em menor quantidade.

Foram 3 dias em Veneza explorando todos os principais pontos turísticos a pé, com a “guia ambulante” Tatianna, que não me deixava descansar nem um pouco!! Rsrs...

Percorremos a ilha totalmente!!! Conhecemos muitas pontes, museus, fomos a praticamente todas as igrejas, canais...

Uma das áreas mais conhecidas e visitadas em Veneza é a área de San Marco, onde se encontra a famosa praça com seu nome e que é rodeada pelo Canal Grande.

É aquela praça enorme, agitada, repleta de cafés, museus, música ao vivo, pombas, e que aparece em todas as fotos de Veneza que você já deve ter visto por aí.

Com a linda vista do Canale di San Marco a frente, nela encontramos também os maravilhosos Palazzo Ducale (Palácio dos Doges), o Campanile e a Basílica San Marco, obrigatórios para uma visita!

Todos imponentes, lindos, imensos, e que contam importantes momentos históricos da cidade, que fora governada pelos Doges (chefes em latim), de 697 a 1797.

Uma vez na Piazza San Marco, não deixe de explorar seus arredores, ver a famosa Ponte dos Suspiros (Ponte dei Sospiri), andar pelas vielas estreitas e admirar a linda vista para o Canale di San Marco.

Foi nessa região que tirei uma das fotos mais lindas da minha vida!!!

O lugar que mais gostei na cidade, além da Piazza San Marco, foi, sem dúvida, os arredores da Ponte Rialto.

É a ponte mais famosa de Veneza, rodeada por cafés, bares, restaurantes e com uma vista espetacular estando nela.

As fotos tiradas nela parecem verdadeiros quadros!!! Algo surreal mesmo!

E foi exatamente aí, em um restaurante bem embaixo da Ponte de Rialto, que eu comi o macarrão mais espetacular da minha vida!!! Um Fettuccine Alfredo E-X-C-E-P-C-I-O-N-A-L!!!!

Juro, nunca comi outro igual na vida! E olha que, como boa neta de italianos e apreciadora de massas, eu já provei muitos por aí... mas, como esse, jamais!!

O restaurante era uma gracinha, com vista para o Canal Grande... foi o que pudemos chamar de um almoço perfeito!!!

Ok, agora podem me matar porque eu não lembro o nome do restaurante!!!rsrsrs ...mas sei que ficava bem embaixo da Ponte Rialto.

Agora vamos falar sobre elas... as GÔNDOLAS!!!

Ahhhh, o que seria de Veneza sem suas lindas gôndolas enfeitadas!!!

Os gondoleiros cantando serenatas em seus trajes típicos pelos canais... tudo muito lindo, muito romântico e... muito caro também!!rsrs...

DICA: Um passeio de gôndola costuma ser tabelado, em torno de US$ 100 por 40 minutos e US$ 150 por uma hora, para a gôndola fretada. . Depois das 19hs as tarifas sobem para US$ 125 e US$ 185, respectivamente. Algumas pessoas também tentam negociar por melhores preços com os gondoleiros que estão espalhados por toda parte. Existe ainda a opção de embarcar nas gôndolas em grupo. Mas daí o negócio do romance (lembra? rsrs ..) meio que perde o sentido, né??rsrs...

Eu e minha irmã optamos por não fazer o passeio de gôndola porque achamos que seria mais “romântico” retornarmos à cidade algum dia com algum ser do sexo masculino e, aí sim, ter essa experiência. Mas isso vai de cada um. Tem gente que não liga!

Mas eu recomendo sim fazer esse passeio! É algo super típico e lindo!!! Inesquecível para quem faz.

Na nossa última manhã livre, antes de seguirmos viagem rumo à Firenze, decidimos fazer um passeio até uma das ilhas adjacentes de Veneza.

Muitos optam por ir até Murano, famosa mundialmente por seus cristais, mas nós decidimos ir até Lido, famosa pelo Festival Internacional de Cinema que acontece sempre em setembro.

Lido é super badalada no verão europeu, com sua praia repleta de fileiras de cabines de banho coloridas e guarda-sóis.

Nós fomos no outono, no frio e vento!! Rs... a praia estava deserta, claro! Mas já pudemos ter uma noção da beleza e agito que deve ser aquele lugar durante a alta temporada!!

DICA LEGAL:

Veneza também é muito conhecida pelo seu CARNAVAL.

Vem daí a tradição das famosas “Máscaras Venezianas”, vendidas em várias lojas na cidade, e que ficaram registradas na história pelos nobres as usarem para saírem às ruas e misturarem-se à multidão.

Se você quiser curtir o Carnaval de Veneza, apesar do frio por lá na época, ele ocorre em meados de fevereiro, com duração de 10 dias. Tem desfiles pela cidade, bailes noturnos, fantasias típicas da época, máscaras e muita alegria. Programe-se!!!

 E isso aí pessoal!!

Veneza realmente é uma cidade única, mágica, inesquecível... e que você, estando lá, não irá se cansar de admirar esse verdadeiro cartão postal pintado à mão!!

Confesso que tive dificuldade em selecionar as fotos para esse post porque tinham tantas tão lindas...

Mas espero que tenham gostado e viajado um pouquinho comigo para lá!!!

Bjo, bjo, bjo...

Grá Vulcano

Graziella Vulcano

Coluna Viagem

 

Dentista formada pela PUC de Campinas em 1998 e dona da “Pink Honey Pães de Mel”, criada por ela em 2011. Uma grande e eterna amante de viagens pelo mundo a fora!! Instagram: @gravulcanodicasviagens

Contato: gragravc@hotmail.com / pinkhoneypaodemel@hotmail.com