Rede Dalben Supermercados inicia campanha contra fome em parceria com a FEAC e outras instituições da cidade.

A campanha vende cestas básicas a um preço especial com entrega direta para fundação

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 A partir desse mês de abril, a Rede Dalben Supermercados em parceria com a Fundação FEAC inicia a campanha Mobiliza Campinas contra a fome. O principal objetivo da campanha é incentivar a doação de cestas básicas para auxiliar pessoas e grupos em situação de vulnerabilidade social.

 

A FEAC de Campinas como entidade de assessoramento em assistência social, executa programas e projetos dirigidos à população em situação de vulnerabilidade e risco social e também no assessoramento para o fortalecimento dos movimentos sociais, grupos populares e de usuários, lideranças comunitárias e das organizações da sociedade civil.

Para angariar recursos para fundação e aumentar o número de doações, o Dalben está vendendo cestas básicas para pessoas físicas e jurídicas a um preço especial. Os clientes podem comprar qualquer quantidade que o supermercado realiza a montagem das cestas e toda logística de entrega diretamente para FEAC.

 Caso o cliente queira doar para outros projetos, o Dalben também está realizando entregas gratuitas nas compras acima de 30 unidades das cestas básicas para instituições localizadas em um raio de até 15km de suas lojas físicas.

A Rede Dalben também já doou cestas básicas para a campanha “Campinas Sem Fome”, onde toda arrecadação é destinada ao banco de alimentos de Campinas. Seguindo a iniciativa, outras empresas privadas também estão adquirindo as cestas do Dalben para doação. No dia 13 de abril, o prefeito Dário Saad e o subprefeito de Sousas, Pedro Oliveira, receberam simbolicamente do Agibank 500 cestas adquiridas na campanha “Time do Bem” do Dalben. Em seguida, a logística do Dalben entregou as doações no local de destino.

As doações são feitas de forma rápida e online. O cliente ou empresa se cadastra no site, seleciona a quantidade de cestas básicas e a entidade para doação. As formas de pagamento são diretamente por PIX ou depósito bancário e as doações podem ser feitas até dia 31/05.

 

Site para comprar e apoiar a causa: https://supermercadosdalben.com.br/timedobem

 

Sobre Supermercados Dalben:

A trajetória de sucesso da empresa de comércio varejista Supermercados Dalben teve início em meados de 1974, na cidade de Campinas, interior de São Paulo.

Hoje a rede conta com três lojas físicas e com duas expansões previstas na região, além de duas plantas de e-commerce. São mais de 1.300 colaboradores e 25.000 SKUs ativos.

Todas as nossas lojas são sempre equipadas e modernizadas para oferecer aos seus consumidores cada vez mais conforto e praticidade. Isto garante uma experiência de compra agradável para todos os nossos clientes, com um atendimento diferenciado e serviços inovadores. https://www.supermercadosdalben.com.br

Quais são seus escapes nesta pandemia? Coluna Psicologia por Letícia Kancelkis

Quais são seus escapes nesta pandemia? Coluna Psicologia por Letícia Kancelkis

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Leticia Kancelkis

Coluna Psicologia

Formada em Psicologia desde 1999, Mestre e Doutora em Psicologia Clínica de referencial Psicanalítico pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC Campinas). Autora dos livros: “O Sol Brilhará Amanhã: Anuário de uma mãe de UTI sustentada por Deus” e “Uma menina chamada Alegria”. Atua como Psicóloga Clínica, atendendo também por Skype. Contato: leticia.ka@hotmail.com

Fechamento das escolas Estaduais e Municipais em São Paulo - Coluna Pediatria por Dra. Carolian Calafiori de Campos

Um dos temas mais polêmicos relacionados a COVID-19 e as crianças está relacionado a reabertura e fechamento de escolas durante a pandemia .

O prejuízo causado pelo fechamento das escolas , para as crianças e suas famílias, é indiscutível: impactos cognitivos e pedagógicos , distúrbios da saúde mental como depressão e ansiedade, risco de violência, agravos nutricionais como a obesidade, maior tempo nas telas, necessidade de abandono do emprego pelos pais para cuidar das crianças; e esses impactos são maiores ainda em famílias de menor renda e mais expostas à vulnerabilidade social.

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Após um ano de pandemia podemos confirmar , pelas pesquisas e pela ciência, que as crianças e adolescentes apresentam quadros, em sua maioria, leves e ou assintomáticos, sendo que apenas 0,6% dos casos apresentam forma grave, como os descritos em crianças que apresentaram a síndrome inflamatória multissistêmica.

A ciência também comprovou que as crianças transmitem pouco a doença, e as escolas com as medida de proteção adequadas são um ambiente seguro para as crianças.

Pesquisas e dados atuais de 2021 mostram que a taxa de acometimento nas escolas foi 40 vezes menor que na população. Mas, devemos exigir medidas de proteção para todos.

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O retorno às aulas para crianças e adolescentes configura uma operação delicada que envolve PLANEJAMENTO com ênfase em questões de infraestrutura das escolas (inclusive de transporte público) , disponibilidade de materiais, capacitação e proteção dos recursos humanos dos estabelecimentos de ensino, instalações adequadas com banheiros, disponibilidades de pias, além da capacidade das salas de aula, medidas de distanciamento social, uso de máscara, e protocolos de higiene baseados em consensos rigorosos para funcionários, professores e alunos.

As estratégias a serem adotadas por estados e municípios devem buscar o equilíbrio a partir de dados disponíveis e o envolvimento de membros das secretarias de Saúde e de Educação de modo integrado, da comunidade médica e científica, da sociedade e seus representantes, no processo decisório para proteger a população, em especial as crianças e os adolescentes.

E qual é a situação atual do país? Hoje, 12/03/2021 é de uma SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA, o que significa que a pandemia está intensa e extremamente grave, com o sistema de saúde, tanto público como privado, sobrecarregado, e em alguns lugares já colapsado.

Com isso as escolas estaduais e municipais encontram-se mais uma vez fechadas, recebendo apenas alunos que precisam : filhos de profissionais essenciais, crianças com vulnerabilidade alimentar, crianças com dificuldade de acesso à tecnologia, alunos com saúde mental sob risco, e crianças que precisam de acolhimento e reforço.

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O Governo do Estado de São Paulo também recomenda que os recessos de abril e outubro sejam antecipados para o período de 15 a 28 de março , além da antecipação das férias escolares, assegurando a aula presencial em julho ( caso a situação de saúde permita).

A rede particular , poderá adotar outrs medidas, desde que respeite a determinação de não receber alunos presencialmente.

É evidente que as escolas que estavam abertas, não são as culpadas pelo aumento no número de casos e pelo caos se transformou nosso país, mas sim as aglomerações fora do ambiente escolar, como reuniões, festas, falta de políticas públicas acertivas e coerentes, e o relaxamento nas medidas de segurança pela a população, como deixar de usar máscara.

NESSE MOMENTO de EXTREMA gravidade , a recomendação, para quem pode , é ficar em casa. Mas em breve as aulas irão voltar... temos que ter paciência e seguir as recomendações , pois isso poderá acontecer outras vezes esse ano.

Dados : Sociedade Brasileira de Pediatria / Governo do Estado de São Paulo

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Carolina Calafiori de Campos

Coluna Pediatria

Dra Carolina Calafiori de Campos - CRM 146.649 RQE nº 73944 

Médica Formada pela Faculdade de Medicina de Taubaté, Especialização em Pediatria pelo Hospital da Puc Campinas, Especialização em Medicina Intensiva Pediátrica pelo Hospital da Puc Campinas, Membro da Sociedade Brasileira de Pediatria - Contato: carolinacalafiori@hotmail.com  

Retomada das apresentações no Teatro Oficina do Estudante Iguatemi está prevista para outubro

O decreto que autoriza a abertura com restrição de público e atendimento às normas sanitárias foi publicado pela Prefeitura de Campinas no Diário Oficial de hoje (quinta, 3 de setembro). A direção do teatro fará, este mês, a adequação do espaço e dos protocolos de segurança. A data não é definitiva, podendo ser adiantada ou postergada.

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A direção do Teatro Oficina do Estudante Iguatemi Campinas pretende retomar as apresentações dos espetáculos em outubro, considerando que necessitará de algumas semanas para adaptar o espaço às normas de segurança sanitária determinadas pelo decreto municipal publicado hoje (quinta, 3 de setembro), pela Prefeitura de Campinas, e organizar a programação.

O teatro, que funciona no 3º piso do Shopping Iguatemi está fechado desde março devido o distanciamento social imposto pela pandemia da Covid-19. A decisão foi tomada após decreto anunciado ontem, 2 de setembro, pelo prefeito Jonas Donizette. Publicado hoje no Diário Oficial, o texto autoriza a retomada de atividades culturais, como museus, cinemas e teatros, além de autorizar eventos, convenções e serviços de bufê adulto, desde que apenas com pessoas sentadas, a partir de amanhã (4).

No decorrer de setembro, o foco da direção do Teatro será de adequar o ambiente aos protocolos de segurança e reorganizar a programação dos espetáculos. A prioridade é atender às pessoas que compraram ingressos para os shows que aconteceriam antes da quarentena, ainda em março, mas precisaram ser adiados.

“Estamos felizes, pois essa reabertura é um alívio, um respiro. Foi muito difícil para todo mundo ficar fechado durante quase sete meses. Contamos com o apoio do público nessa volta ao teatro”, diz o diretor do Teatro Oficina do Estudante Iguatemi, Douglas Nascimento.

Exigências para a retomada

O decreto estabelece uma série de requisitos, como a obtenção do certificado de estabelecimento responsável (disponível no site da prefeitura), horário limite de funcionamento até as 22h, ocupação máxima limitada a 40% da capacidade, controle de acesso às instalações, assentos marcados e gerenciamento das ocupações e das filas, respeitando o distanciamento de 1,5m entre as pessoas. A realização de projeções, shows, eventos e espetáculos com público em pé continua proibida.

Quatro motivos que explicam a não eficácia da vacina da Rússia

Se existe um Santo Graal no mundo hoje, é uma vacina para o SARS-CoV-2, o vírus que causa o COVID-19. Bilhões estão sendo despejados em pesquisas de vacinas em todo o mundo, tanto por governos quanto pela indústria privada, na esperança de que tal vacina possa salvar vidas e estabilizar a economia global ao mesmo tempo. A partir de hoje, esse Santo Graal foi encontrado - ou, pelo menos, a Rússia afirma que sim.

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O presidente russo, Vladimir Putin, anunciou que seu país aprovou a primeira vacina SARS-CoV-2 do mundo para uso generalizado. E o presidente espera que as vacinações comecem a grupos de pessoas de alto risco no país em outubro. No entanto, existem vários motivos pelos quais ninguém deve ficar animado com esta notícia.

Aqui está o porquê:

1- A vacina russa COVID-19 nunca passou por testes de fase 3.

Os testes de fase 3 são o estágio mais importante de teste para quaisquer medicamentos ou vacinas. Nesta fase, grandes grupos de pessoas (dezenas de milhares delas) recebem a vacina ou um placebo, e os grupos são observados por meses ou anos para determinar se é eficaz, perigoso ou ambos.

2- Putin precisa de uma vitória política agora.

O presidente russo viu seu índice de aprovação cair para níveis históricos no país. Ser o presidente do país que desenvolve a primeira vacina do mundo contra o flagelo da humanidade é uma ótima maneira de aumentar esses números. A vacina chegou a se chamar Sputnik-V, uma homenagem à corrida espacial dos anos 1950, que ajudou a impulsionar o patriotismo russo.

3- A Rússia não divulgou dados de segurança sobre a vacina.

De acordo com a CNN, a Rússia não divulgou nenhum dado científico sobre a segurança da vacina. Putin afirma que uma de suas filhas já tomou e “Agora ela se sente bem”. Mas as vacinas e outros medicamentos que não são devidamente testados podem ter efeitos adversos importantes para a saúde no futuro. É por isso que os testes de Fase 3 são tão cruciais - eles ajudam a estabelecer se uma vacina ou medicamento é seguro. Mesmo se funcionar, não há dados sobre sua eficácia.

4- Em termos de vacina, “eficácia” se refere a quão eficaz é uma vacina.

Por exemplo, uma taxa de eficácia de 98%, que a vacina contra o sarampo tinha, significava que 98 em cada 100 pessoas que a receberam estariam protegidas. Mas as vacinas costumam ter taxas de eficácia muito mais baixas.

Até mesmo o Dr. Antohy Fauci diz que a primeira vacina contra SARS-CoV-2 pode ter uma classificação de eficácia de cerca de 50% a 60%, o que significa que mesmo as vacinas da América atualmente em desenvolvimento seriam um cara-ou-coroa sobre se uma pessoa que a recebeu é realmente protegido. É verdade que a vacina da Rússia pode realmente proteger algumas pessoas do SARS-CoV-2. No entanto, não sabemos qual é a eficácia de sua vacina.

Um governo pode alegar que tem uma "vacina" mesmo que sua avaliação de eficácia seja de apenas 2% - mas não será de muita ajuda para proteger as pessoas se a avaliação de eficácia for tão baixa. Nos EUA, é provável que qualquer vacina contra SARS-CoV-2 que não tenha uma classificação de eficácia de pelo menos 50% não entre em produção.

Conclusão:

Dado que a Rússia divulgou poucos dados científicos sobre sua vacina - e pulou os testes de Fase 3 por completo - é altamente improvável que a vacina SARS-CoV-2 da Rússia ajude a proteger as pessoas em grande escala.

Pode até ser inseguro, já que foi lançado no mercado tão rapidamente. Mas não teremos certeza até que a Rússia libere mais informações sobre isso. Ainda assim, não tenha muitas esperanças.

Fonte: https://www.fastcompany.com/90538837/4-reasons-not-to-get-excited-about-russias-covid-19-vaccine

Pequenos e micro empresários de Campinas movimentam a economia no período de isolamento social usando vendas online e WhatsApp

Pesquisa da FGV em julho mostra que as pequenas empresas foram as mais impactadas com a pandemia. E pior, apenas 38,8% delas esperam a normalização da economia só em 2021. Sem acesso aos programas de crédito do governo, esses empreendedores se reinventaram. 70,9% passaram a empregar o WhatsApp para vender.

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Em Campinas muitos deles evitaram a falência e conseguiram aumentar a receita em 47%. Para atender a demanda desses cenários, o escritor Conrado Adolpho, especialista em alavancagem rápida de micro e pequenas empresas na Internet, transforma o livro best-seller mais estudado nas universidades Mackenzie, USP, ESPM em cursos e lives para auxiliar o empreendedor regional de Campinas

As pequenas empresas são responsáveis por 54% dos empregos com carteira assinada e respondem por 27%, ou seja, 1/3 do Produto Interno Bruto (PIB) Nacional.

Pela pesquisa realizada pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas - Ibre/ FGV, em junho, o índice de confiança dos pequenos empresários marcou 58 pontos, enquanto a dos grandes estavam em 80,6 pontos. Além disso, as pequenas registraram uma queda de 69,5 pontos no período e recuperaram 37,3 pontos.

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O levantamento realizado pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) entre 25 e 30 de junho, também não é muito diferente.  O estudo mostrou que as 99,8 pequenas empresas com 49 funcionários foram as que mais tiveram vendas impactadas durante a pandemia.  A perda média de faturamento para esses empresários caiu de 70% para 51% com relação à primeira semana de abril deste ano.

O setor de serviços, que corresponde a 74,4% foi o que registrou maior percentual de empresas afetadas negativamente. Na indústria esse índice chegou a 72,9%; na construção civil 72,6%, mas foi o comércio com 65,3% que está resistente à crise. O pequeno empresário foi o mais prejudicado na pandemia por ter menos acesso aos programas de crédito do governo. A pesquisa mostrou, também, que das empresas que tentaram algum tipo de crédito, mas não conseguiram, 64,4% delas são de pequeno porte, 30,5% estão no grupo das companhias de médio porte e apenas 5,1% são de grande porte.

Em contrapartida, por meio das notas fiscais eletrônicas, a Receita Federal registrou que o mês de junho tem o maior volume de vendas do anoR$ 24 bilhões por dia.  O isolamento social, durante a pandemia da Covid-19, também disparou as vendas pelo comércio eletrônico. No mês de passado, o crescimento das notas fiscais referentes a vendas pela internet chegou a 73% em relação ao mesmo mês do ano passado, e a média diária chegou a R$ 670 milhões.

A região de Campinas está em segundo lugar no Estado, no que diz respeito a venda pela internet, com um faturamento de R$ 414,8 milhões. 70,9% empregam o WhatsApp, 64,6% usam o Facebook, 55,7% empregam o Instagram e 26,6% usam o próprio site e-commerce e, mesmo com a crise, alguns dos pequenos empresários da região registaram aumento de até 50% na receita.

Para orientar o pequeno e médio empreendedor que ainda não opera na web, o autor do best-seller mais lido na área do marketing digital nas universidades Mackenzie, USP e ESPM, Conrado Adolpho, está realizando lives todas as terças-feiras às19h no canal do YouTube para ensinar tudo o que os pequenos e micro empresário precisam saber sobre planejamento estratégico e a valorização de produto, além de deixar a empresa relevante na internet. Além de escritor, Conrado preside a 8Ps, uma Escola de Negócios de Campinas voltada para ensinar donos de pequenas empresas, profissionais liberais, de marketing e vendas a escalarem os businesses por meio da internet. A Instituição que tem atraído os olhares de empresários de várias partes da América Latina.

E o motivo ele explica: "Em média, as pessoas passam 4 horas e 59 minutos acessando a internet contra 4 horas e 31 minutos assistindo televisão. Diante desse número fica claro que os empresários devem ter a sua presença na rede online para aproveitar todas as oportunidades de vendas que ela oferece”, comenta o especialista em marketing ao informar que, apesar desse índice, nem todos os empresários sabem utilizar a internet para vender e valorizar os seus produtos e criar relacionamento com o público-alvo.

Ao finalizar, Conrado Adolpho enfatizou que o empresário que não estiver atento às mudanças sobre como as pequenas empresas estão fazendo negócios na economia atual verá o próprio negócio definhar em menos de 1 ano. “A maior plataforma global de vendas do mundo para os pequenos e médios negócios é o WhatsApp, mercado de 195 milhões de brasileiros que está presente em 94% dos celulares e que representa, somente no Brasil, uma oportunidade de R$ 600 bilhões desse nicho de mercado”, concluiu.

 

Serviço: 

Curso gratuito:

Data: Todas as terças-feiras, às19h, no canal do YouTube

https://www.youtube.com/user/ConradoAdolpho

 Próximos eventos online:

Masterclass

Data: 08/08/2020

Conteúdo: Táticas mais eficazes para fazer dinheiro rápido sem precisar de novos clientes e alavancar os negócios.

Próxima Imersão

Data: 24, 25, 26 e 27/09

Duração: 42 horas de imersão online

Horário: 9h00 às 22h00

Conteúdo: Treinamento intensivo de marketing digital 3 dias

Inscrição: https://8ps.com/#querosabermais

 

Sobre Conrado Adolpho:  Empresário dos setores de educação, marketing e tecnologia há 24 anos; autor do livro ‘’Os 8Ps do Marketing Digital’’- best-seller em marketing - sendo utilizado como material base em diversas faculdades de negócios como Mackenzie, USP, ESPM, dentre outras.

É mentor de negócios, tendo mentorado mais de 500 empresários nos últimos 5 anos, ajudando-os a tornar seus modelos de negócios muito mais lucrativos e escaláveis.

Criador do Método 8Ps, um dos métodos de marketing mais reconhecidos do país. É treinador e criador do maior treinamento de negócios do país para donos de pequenas empresas - a Imersão 8Ps.