Crítica de cinema por Vicente Neto - Filme: Glass Onion: A Knives Out Mystery (título no Brasil: “Glass Onion: Um Mistério Knives Out”)

Glass Onion: A Knives Out Mystery (título no Brasil: “Glass Onion: Um Mistério Knives Out”)

Em 2019 assisti ao “Knives Out”, e achei bem divertido. Vi que tinha esta “sequência”, e que havia algumas indicações ao Globo de Ouro. Como está disponível na Netflix, melhor ainda!

O detetive Benoit Blanc (Daniel Craig) desta vez vai à Grécia e encontra um grupo reunido para o encontro anual realizado por Miles Bron (Edward Norton), um bilionário da tecnologia.

Compõem a lista de convidados pessoas influentes, como a ex-sócia de Miles, Andi, a governadora de um estado americano, um cientista, uma ex-modelo e sua assistente, além de um influenciador digital e sua namorada. Após um assassinato acontecer no local, todos se tornam suspeitos, e começam a ter seus segredos e possíveis motivações revelados.

O filme anterior é melhor, mas não que este seja ruim. Não! É também divertido e o enredo interessante, mas não tem nada de extraordinário. É um bom passatempo!

Vicente Neto

Coluna Crítica de Cinema

Engenheiro que, desde pequeno, é apaixonado por cinema. Procura assistir a todos os filmes possíveis na telona e, se deixa escapar, assiste em DVD. Costuma sempre ver o lado bom de cada filme que assiste, mesmo se este não agradar muito. Suas críticas são praticamente uma conversa entre amigos, comentando do filme que assistiu.


Crítica de cinema por Vicente Neto - Filme: Babylon (título no Brasil: “Babilônia”)

Babylon (título no Brasil: “Babilônia”)

Assisti ao trailer e não tive muita vontade em assistir. Não me animou. Porém, como os astros principais eram Brad Pitt e Margot Robbie, de quem sou fã, eu me senti “obrigado” a ir assistir... mas com pé atrás (pois vi que havia concorrido a vários prêmios e não ganhou em nenhuma categoria além de figurino e trilha sonora).

Nos últimos anos da década de 1920, início dos anos de ouro de Hollywood, quando os EUA recuperavam da Grande Depressão, a Sétima Arte sofreu uma grande transformação: a passagem do cinema mudo ao sonoro. Jack Conrad (Brad Pitt) é um ator consagrado que consegue fazer essa transição com bastante sucesso. Mas, infelizmente, há muitas estrelas que se tornam dispensáveis, vendo as suas carreiras terminarem abruptamente e dando espaço a uma nova geração de atores. 

E meu instinto estava certo. Um filme de 3 horas que não acrescenta nada no enredo, e apela para algumas situações tolas. Fazia muito tempo que não via pessoas saindo do cinema no meio do filme e, na minha sessão, mesmo vazia, saíram algumas. Realmente, em minha opinião, dispensável. Apenas evitem!

Vicente Neto

Coluna Crítica de Cinema

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Crítica de cinema por Vicente Neto - Filme: A Man Called Otto (título no Brasil: “O Pior Vizinho do Mundo”)

A Man Called Otto (título no Brasil: “O Pior Vizinho do Mundo”)

Filme com Tom Hanks, muito dificilmente, será ruim. Vi o trailer deste e, apesar de acreditar nesta minha primeira frase, não achei que seria um filme dos melhores dele, mesmo achando divertido e me identificando com o personagem Otto. rs

Otto Anderson (Tom Hanks) está aposentado e ainda não se adaptou à ausência da mulher, que morreu há algum tempo. Constantemente a idealizar formas de pôr fim à própria vida, a dor o transformou numa pessoa impertinente e amargurada. Mas tudo se altera quando uma família se muda para a casa em frente à sua. Se, a princípio, a presença dos novos vizinhos é mais um motivo de irritação para Otto, que simultaneamente os despreza e inveja, aos poucos vai-se deixando conquistar pela enorme generosidade e alegria de viver que eles vão demonstrando. É assim que, se deixando tocar pelo amor e pela amizade, o velho senhor vai retomando o gosto pela existência.

Me enganei com minhas primeiras impressões. O filme é bem bacana sim! Tom manda muito bem (!) e eu adorei. Recomendo fortemente!

Vicente Neto

Coluna Crítica de Cinema

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Crítica de cinema por Vicente Neto - Filme: Beurokeo (título no Brasil: “Broker”)

Beurokeo (título no Brasil: “Broker”)

Por preconceito ou falta de acesso, jamais me imaginaria assistindo filmes sul coreanos. Mas depois de “Parasitas”, comecei a olhar com mais cuidado para filmes deste país. Desta vez, um pouco por falta de opção e também, por ver nota alta no meu site favorito IMDb.com. Fui assistir sem ao menos ter visto trailer nem lido a sinopse.

Neste drama, centrado no negócio de dois amigos, um dono de uma lavandaria e outro empregado de uma igreja, roubam os bebês que são deixados na igreja por pais que não podem cuidar deles, e os vendem no mercado negro da adoção. Só que uma mãe que volta atrás depois de abandonar o filho, e os detetives no encalço deles, complicam tudo.

Assim, não é um filme ruim MESMO, mas também, não tem nada de marcante ou excepcional.

Esperava alguma reviravolta no final ou algum fato surpreendente, mas nada aconteceu. É uma história um pouco interessante, mas só.

Vicente Neto

Coluna Crítica de Cinema

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Crítica de cinema por Vicente Neto - Filme: The Fabelmans (título no Brasil: “Os Fabelmans”)

The Fabelmans (título no Brasil: “Os Fabelmans”)

Soube deste filme e, apesar de muito curioso, fiquei com um pouco de “pé atrás”. Achei que poderia ser um filme um pouco monótono, apesar de ter um enredo atrativo: o começo da vida de Steven Spielberg.

Dirigido por Steven Spielberg, segundo um argumento seu e de Tony Kushner, este drama de cunho autobiográfico se inspira na infância e adolescência do próprio diretor, e é dedicado a Arnold e Leah, os seus pais. A história tem início nos EUA, no início da década de 1950, quando Sammy Fabelman, um garoto proveniente de uma família de classe média, começa a usar a câmera 8mm do pai para filmar tudo o que acontece à sua volta.

O modo como absorve a realidade através das lentes da sua câmera, assim como a sensibilidade que demonstra na montagem dos filmes, vão fazer dele um grande contador de histórias. Mais tarde, essa exploração dos vários métodos cinematográficos o transformou num cineasta conceituado em todo o mundo.

Achei o filme interessante, mas sinceramente, nada de mais. Acho que para o diretor, sim, é um grande filme pois coloca na tela o início de sua carreira e seus dramas familiares. Mas, para nós, espectadores, (pelo menos na minha visão) não tem nada de extraordinário (e poderia ter uns minutos a menos). Vale ver, sim. E a última cena, é muito divertida!

Vicente Neto

Coluna Crítica de Cinema

Engenheiro que, desde pequeno, é apaixonado por cinema. Procura assistir a todos os filmes possíveis na telona e, se deixa escapar, assiste em DVD. Costuma sempre ver o lado bom de cada filme que assiste, mesmo se este não agradar muito. Suas críticas são praticamente uma conversa entre amigos, comentando do filme que assistiu.

Crítica de cinema por Vicente Neto - Filme - Whitney Houston: I Wanna Dance with Somebody (título no Brasil: “I Wanna Dance with Somebody - A História de Whitney Houston”)

Whitney Houston: I Wanna Dance with Somebody (título no Brasil: “I Wanna Dance with Somebody - A História de Whitney Houston”)

Quem me lê aqui, sabe o quanto eu sou repetitivo e digo sempre que gosto muito de filmes baseados em fatos reais e biográficos. Quando vi que iriam lançar o filme sobre a vida da cantora Whitney Houston, fiquei muito interessado, pois, apesar de não ser fã (não é muito o estilo que ouço normalmente), eu tinha muito respeito pelas músicas dela, pois fizeram parte da minha vida (aliás, acho que de todo mundo, né?).

Whitney Houston nasceu em Newark (EUA), em 1963, no seio de uma família de grandes vozes. Era filha da cantora gospel Cissy Houston, afilhada de Aretha Franklin e prima de Dionne Warwick, a diva pop dos anos 1960. Quando pequena, começou a cantar na igreja batista, surpreendendo com o seu alcance vocal. Mais tarde, conciliou uma carreira de modelo com a de “backing vocal” para alguns artistas de renome.

Em 1983, Clive Davis, produtor e fundador de editoras como a Arista Records, assistiu a um concerto seu. Impressionado, assinou com ela o contrato que mudou a vida de ambos. Foi com o filme “The Bodyguard”, onde contracenou com Kevin Costner e interpretou o papel de uma estrela do mundo da música, que Whitney  alcançou fama mundial. As canções “Run to You” e “I Have Nothing”, foram nomeadas para os Oscars, e a canção “I Will Always Love You” (um original de Dolly Parton, de 1973), se tornou o single com maior sucesso de vendas na história do rock.

No total, Whitney Houston lançou sete álbuns e três trilhas sonoras. Ganhou sete Grammys, 16 Billboard Music, 22 American Music Awards e dois Emmys. Depois de uma vida recheada de sucessos retumbantes, foi encontrada morta na banheira de um quarto de hotel a 11 de fevereiro de 2012, na véspera da cerimônia do Grammy. Tinha apenas 48 anos.

Confesso que me emocionei durante muitas partes do filme, com algumas das apresentações representadas ali. Whitney era única, a sua voz marcante e insuperável. Saí com o sentimento de pena por ela ter morrido tão cedo, e tão acidentalmente. Uma judiação! Mas o filme é muito bem feito! Recomendo fortemente!

Vicente Neto

Coluna Crítica de Cinema

Engenheiro que, desde pequeno, é apaixonado por cinema. Procura assistir a todos os filmes possíveis na telona e, se deixa escapar, assiste em DVD. Costuma sempre ver o lado bom de cada filme que assiste, mesmo se este não agradar muito. Suas críticas são praticamente uma conversa entre amigos, comentando do filme que assistiu.