Vantagens de investir em Tesouro Direto para a Aposentadoria - Coluna Investimentos por Rodrigo Teixeira Mendes

Olá à todos!

Já vem de um tempo que há muitos comentários a respeito de títulos do Tesouro Direto, o investidor torna-se o gestor de sua própria carteira, pois define os prazos e indexadores dos papéis de acordo com seu objetivo.

Os títulos públicos são considerados investimentos atrativos, pois possuem um rendimento acima da inflação, o que confere uma rentabilidade garantida. 

O papel mais recomendado para a aposentadoria é o Tesouro IPCA ou a antiga NTN-B (Nota do Tesouro Nacional série B), que renumera com uma taxa de juro pré-fixada somada à variação da inflação (IPCA) do momento de compra até a data prevista de sua aposentadoria.

Ao investir em Tesouro Direto geralmente é cobrada uma taxa de custódia de 0,3% ao ano (da CBLC – Companhia Brasileira de Liquidação e Custódia), que pode ou não ser acrescida de uma taxa de administração (essas taxas variam de 0,10% até0,50%), dependendo da corretora.

Os planos de previdência costumam cobrar taxas de 1% ao ano a até de 3% o que acaba por prejudicar o rendimento do investidor no longo prazo. O importante é sempre fazer algumas contas na hora de decidir onde investir.

Comece a planejar o seu futuro desde já. 

Tem dúvidas? Entre em contato.

Até a próxima semana!

 

 

Rodrigo Teixeira Mendes

Coluna Investimentos

Graduado em Direito pela Universidade Paulista e Pós Graduado em Administração de Negócios pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, além de possuir experiências na área financeira e comercial em empresas como Banco Itaú, RR Donnelley Moore, Camargo Correa. Atualmente tem atuação no setor financeiro e ministra cursos e palestras na área de Educação Financeira com foco na disseminação do conhecimento de produtos disponíveis no Mercado Financeiro (Finanças Pessoais, Renda Variável, Renda Fixa). E-mail: rodrigo@valutainvest.com.br  Telefone: (19) 99626-1540/(19) 2513-0103

Tesouro Direto: é hora de abandonar? Coluna Investimentos por Rodrigo Teixeira Mendes

Olá à todos¹

Tudo depende do seu objetivo quando se fala em investimentos.

Qual o prazo que deseja aplicar os recursos: curto, médio ou longo prazo? Que risco está disposto assumir?

Saiba que não existe ganho sem risco, mas sim um gerenciamento para que possa aproveitar o de melhor em cada uma das suas aplicações.

Muitos investidores estão em dúvidaE a primeira delas é o título adquirido. Os títulos títulos NTN-B com vencimento mais alongado, que apresentam rentabilidade inversamente proporcional à taxa de juros possuem a característica de quanto maior a taxa de juros paga pelos títulos do Tesouro Direto, menor o valor do título. E, quanto menor a taxa de juros, maior o valor dos títulos.   Existem títulos que apresentam correlação positiva com os juros, como as LFTs – quanto maiores os juros, maior o valor.

Ao que tudo indica o ciclo de alta do Banco Central em aumentar as taxas de juros para combater a inflação está no final, mas isso, por si só, não é motivo para abandonar o tesouro direto – mesmo esses títulos mais afetados NTN-B).

O que depende é o seu objetivo como investidor. Caso seja de curto prazo, você deveria tomar precauções para não ser tão afetado assim pela taxa de juros. Vender os títulos pode ser uma boa opção. Se seu objetivo é de longo prazo, e você pretende aguardar o vencimento dos títulos, não há motivo para se preocupar – afinal, receberá, no vencimento, a taxa que negociou ao receber no momento em que investiu.

Uma estratégia para quem pretende investir para o longo prazo, é fazer preço médio com títulos do tesouro. A cada período de tempo (um mês, um ano) o investidor compra uma quantidade de títulos, com o objetivo de obter, no longo prazo, uma taxa de juros média. Com isso, as oscilações dos juros se tornam a cada dia menos relevantes para o patrimônio acumulado.

Se você não tolera nenhum tipo de prejuízo, o investimento apenas nas LFTs, que acompanham a variação da Selic acaba sendo interessante, já que para aquele perfil mais conservador, que acredita que a alta da Selic vai continuar a LFT sempre acompanha as variações da Selic, o investidor não corre o risco de ver seu título sofrer se a taxa chegar aos 14,25% ao ano. Afinal, sua remuneração será ajustada a esses 14,25%, ou seja, ao comprar o título pós-fixado, o investidor não precisa ter essa preocupação, porque estará acompanhando a Selic.

Já se aceita riscos um pouco maiores pode aplicar não só nas LFTs, que farão o papel mais conservador da carteira, mas também nas NTN-B.

O ideal é comprar títulos aos poucos, sem investir tudo que tem de uma vez só e sempre pensando que o investimento deve focar o longo prazo. Conheça a volatilidade da NTN-B e não compre um título de longo prazo para investir um dinheiro que ele pode precisar no curto prazo.

Tem dúvidas? Entre em contato.

Rodrigo Teixeira Mendes

 

Graduado em Direito pela Universidade Paulista e Pós Graduado em Administração de Negócios pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, além de possuir experiências na área financeira e comercial em empresas como Banco Itaú, RR Donnelley Moore, Camargo Correa. Atualmente tem atuação no setor financeiro e ministra cursos e palestras na área de Educação Financeira com foco na disseminação do conhecimento de produtos disponíveis no Mercado Financeiro (Finanças Pessoais, Renda Variável, Renda Fixa). E-mail: rodrigo@valutainvest.com.br  Telefone: (19) 99626-1540/(19) 2513-0103

 

 


Tesouro Direto x Poupança: o que é melhor? Coluna Investimentos por Rodrigo Teixeira Mendes

Tesouro Direto x Poupança: o que é melhor?

Sabia que o Tesouro Direto é mais seguro que a Caderneta de Poupança!

Você tem reparado que está perdendo o seu poder de compra nos últimos meses?

Com a inflação muito acima do centro da meta o dinheiro aplicado na poupança rendeu +0,71% líquido em 2014. Isso mesmo, menos de 1%!

A inflação só não foi mais alta porque o governo segurou a alta de alguns produtos, mas os preços dos alimentos e dos serviços subiram muito mais do que 5,84%.

É preciso desenvolver formas de não continuar vendo o valor do seu dinheiro se perder

Não há nada de errado em deixar reservas para emergências aplicadas na poupança, mas existem alternativas muito mais interessantes para recursos que poderão ficar aplicados por períodos curtos, médios e longos prazos.

Com certeza vai valer a pena dedicar algum tempo para encontrar produtos melhores e obter retornos maiores, inclusive para superar a inflação.

Quem ainda prefere a poupança porque acredita que é o investimento mais seguro precisa saber que o Tesouro Direto é considerado o investimento mais seguro que temos no país (mais que a Caderneta de Poupança) já que são títulos emitidos e garantidos pelo Governo Federal.

A poupança é considerada o investimento mais tradicional e realmente é muito fácil de aplicar, você pode fazer depósitos na “boca do caixa” ou transferências direto de sua conta corrente pelo Internet banking. A pergunta que fica é: será que você está fazendo um bom investimento ao escolher a poupança? A resposta é não! 

Qualquer título do Tesouro Direto, prefixado ou o indexado a algum índice, sempre vai render mais que a poupança se você aguardar até o vencimento. Dependendo do título e prazo, você pode conseguir um rendimento muito maior.

Vai uma pequena comparação TESOURO DIRETO X POUPANÇA:

Se uma pessoa tivesse aplicado certa quantia de dinheiro em 04/05/2012 na Caderneta de Poupança (data em que se iniciou a atual metodologia de cálculo de sua rentabilidade), teria obtido algo em torno de 17%  até 02/01/2015. 

Caso tivesse optado por uma aplicação no Tesouro Direto, com títulos indexados à taxa SELIC, vencimento 07/03/2015, a rentabilidade seria próxima de 22%, líquida de impostos e considerando uma taxa de administração igual a zero. 

Dado o efeito dos juros compostos, essa diferença a favor do Tesouro Direto tenderia a aumentar cada vez mais, para períodos mais longos.

 Tem dúvidas? Entre em contato.

Abraços e até a próxima semana

Rodrigo Teixeira Mendes

 

Graduado em Direito pela Universidade Paulista e Pós Graduado em Administração de Negócios pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, além de possuir experiências na área financeira e comercial em empresas como Banco Itaú, RR Donnelley Moore, Camargo Correa. Atualmente tem atuação no setor financeiro e ministra cursos e palestras na área de Educação Financeira com foco na disseminação do conhecimento de produtos disponíveis no Mercado Financeiro (Finanças Pessoais, Renda Variável, Renda Fixa). E-mail: rodrigo@valutainvest.com.br  Telefone: (19) 99626-1540/(19) 2513-0103

 

Papos & ideias sobre "Só investe em poupança quem não conhece Tesouro Direto - por Valuta Invest

Bate papo sobre investimentos por Valuta Investimentos, segue a dica!

Rodrigo Teixeira Mendes

 

Graduado em Direito pela Universidade Paulista e Pós Graduado em Administração de Negócios pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, além de possuir experiências na área financeira e comercial em empresas como Banco Itaú, RR Donnelley Moore, Camargo Correa. Atualmente tem atuação no setor financeiro e ministra cursos e palestras na área de Educação Financeira com foco na disseminação do conhecimento de produtos disponíveis no Mercado Financeiro (Finanças Pessoais, Renda Variável, Renda Fixa). E-mail: rodrigo@valutainvest.com.br  Telefone: (19) 99626-1540/(19) 2513-0103

 

Renda Fixa – Conheça a NTN-C (Tesouro Direto) por Rodrigo Mendes

Olá à todos!

O Sr. ou Sra. Investe o seu dinheiro em Renda Fixa? Segue mais uma dica e dessa vez a NTN-C (Tesouro Direto)

A NTN-C é um título com rentabilidade vinculada à variação do IGP-M4, acrescida de juros definidos no momento da compra.

O rendimento da aplicação é recebido pelo investidor ao longo do investimento, por meio de cupons semestrais de juros, e na data de vencimento do título, quando do resgate do valor de face (valor investido somado à rentabilidade) e pagamento do último cupom de juros.

As NTN-C não são ofertadas para compra no Tesouro Direto desde 2006. Atualmente o Tesouro Nacional atua apenas na recompra deste título às quartas-feiras.

Fluxo de Pagamentos da NTN-C

Tem dúvidas? Entre em contato.

Abraços e até a próxima semana

Rodrigo Teixeira Mendes

 

Graduado em Direito (Universidade Paulista), Especialista em Administração de Negócios (Universidade Presbiteriana Mackenzie), Especialista em Finanças Corporativa e Investment Banking (FIA FEA USP)

Possui experiências em empresas como o Banco Itaú, RR Donnelley Moore, Camargo Correa e atua no setor financeiro de instituição financeira (distribuição de valores mobiliários) e ministra cursos e palestras na área de Educação Financeira.

E-mail: rodrigo@valutainvest.com.br
Telefone: (19) 99626-1540 / (19) 2513-0103