Metaverso - futuro das interações sociais - Coluna Entretenimento por Milena Baracat

O Metaverso se refere a um mundo virtual onde as pessoas irão interagir entre si por meio de avatares digitais.

Esse mundo será criado a partir de diversas tecnologias, como realidade virtual, realidade aumentada, redes sociais, podendo implementar a utilização de conceitos dos games e criptomoedas.

Portanto, na nova etapa da rede mundial, as pessoas estarão não apenas vendo o conteúdo, mas estarão dentro dele.

Recentemente, Mark Zuckerberg, CEO do Facebook, investiu bilhões, incluindo a mudança do nome do Facebook para Meta, para dar início à sua nova empreitada para a construção do seu metaverso.

Segundo Mark, "você será capaz de fazer quase tudo que você possa imaginar —reunir-se com amigos e família, trabalhar, aprender, brincar, fazer compras, criar —, bem como experiências completamente novas que realmente não se encaixam na forma como pensamos sobre computadores ou telefones hoje."

Numa matéria no TechTudo, foi dado um exemplo ótimo de como isso irá ser feito:

(Trecho retirado de www.techtudo.com.br)

Suponha que você tem um avatar no metaverso da Meta. Esse avatar assiste a uma sessão de cinema e, ao sair, compra um livro em uma banca — tudo virtualmente, é claro. O bilhete, o livro e as passagens, assim como todas as demais coisas, são pagas com criptomoedas. Mais tarde, ao entrar no Roblox, um amigo pede o livro digital emprestado, e você concede o favor.

Vale ressaltar, porém, que isso só será possível se todas as plataformas forem compatíveis entre si. Os avatares, os livros, os ingressos — tudo será mantido ao passar do Facebook para o Roblox, e daí para o Microsoft Teams, e então para o WhatsApp.

(Foto: Reprodução/Meta: conceito de WhatsApp no metaverso)

Veja esses dois espaços que a Meta divulgou recentemente:

-Horizon Home:

Espaço social onde você pode convidar seus amigos para se juntarem a você como avatares. Vocês poderão se divertir, assistir vídeos e pular para os aplicativos juntos.

-Horizons Workroom

Funciona como um espaço de reuniões virtual onde os avatares podem interagir entre si, criando um espaço colaborativo como se as pessoas estivessem no mesmo lugar.

VÍDEO:

O metaverso será o futuro da interação social no mundo virtual. E isso não é criação e muito menos exclusividade de Mark Zuckerberg.

Grandes empresas do mercado de tecnologia estão buscando implementar, no dia a dia da sociedade, o conceito da criação de espaços de interação social para que os usuários possam realizar atividades em conjunto e até mesmo compras.

Um exemplo é a Microsoft com o Mesh for Microsoft Teams.

Segundo a empresa, a ferramenta é uma porta de entrada para o metaverso onde os usuários poderão interagir uns com os outros através de "experiências holográficas compartilhadas". Em uma publicação oficial, a Microsoft afirma que pensa no metaverso como "uma nova versão - ou uma nova visão - da internet, onde as pessoas se reúnem para se comunicar, colaborar e compartilhar com presença virtual pessoal em qualquer dispositivo".

Sem contar que, o metaverso abre muito mais as possibilidades de conexões, pois oferece recursos como tradução simultânea para diferentes línguas e isso, sem dúvida aproximará (virtualmente) as pessoas.

(Foto: Divulgação/Microsoft: Microsoft Teams terá reuniões virtuais em ambientes 3D; fabricante do Windows está de olho no metaverso)

Dos filmes de ficção para a vida real

Gostou do assunto? Então, assista esses filmes que tem tudo a ver. Matrix, Jogador Número Um e Tron.

Créditos :Mundo Conectado e Techtudo

Fonte: Olhar Digital / TechTudo / Mundo Conectado / Terra / Isto É

Vídeos: Youtube Meta e Olhar digital

Fotos: Google

 Milena Baracat

Coluna Entretenimento

Coluna Food Tasting

Formada em Comunicação Social pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas). Cria conteúdo digital e presta assessoria ao Site Raquel Baracat.

 

Festival Fico em Casa BR: mais de 70 artistas montam programação com 40 horas de shows online

Festival acontece entre os dias 24 e 27 de março com apresentações intimistas e em diferentes formatos

Nascido em Portugal, o Festival Fico em Casa ganhou uma versão brasileira. Mais de 70 artistas do país se juntaram para realizar uma série de shows que serão transmitidos pela internet, entre os dias 24 e 27 de março, somando mais de 40 horas de entretenimento.

“Nestes dias críticos para todo mundo, faça o possível para ficar em casa, que nós levaremos música e arte até você”, diz a publicação feita pelo perfil do festival no Instagram. Nomes como Emicida, Daniela Mercury, Boogarins, Rennan da Penha, Paulo Miklos, Rael, Francisco El Homebre, Dudu Nobre e muitos outros já confirmaram as apresentações, que serão realizadas de forma intimista onde cada artista estiver (casas ou estúdios).

O projeto foi pensado para incentivar o público a realmente ficar em casa durante esse período de recomendação do isolamento social em países que estão passando pela crise do coronavírus, além de “criar um momento para recarregar as energias e se nutrir de cultura”.

As apresentações serão transmitidas pelas redes sociais do Festival Fico Em Casa – Instagram, Facebook e Twitter.

Fonte: https://www.b9.com.br/123287/festival-fico-em-casa-br-mais-de-70-artistas-montam-programacao-com-40-horas-de-shows-online/?fbclid=IwAR3Qpq98B4_cshZGWOc-kWZrIGTGYtDRhIAMOl1Ti7Ly-D3VrobcxA3JWwk

Privacidade Hackeada - eles pegaram seus dados e depois assumiram o controle - Coluna Entretenimento por Milena Baracat

“Todas as suas interações, as transações do cartão, pesquisas da web, localizações, curtidas, enfim, todos os seus rastros digitais estão sendo extraídos para uma indústria de trilhões de dólares por ano”.

"A razão pela qual a Google e o Facebook são as empresas mais poderosas do mundo se deve aos DADOS terem superado o valor do petróleo. É o bem mais valioso da terra".

Essas são algumas frases de impacto que você verá em “Privacidade Hackeada” (The Great Hack), novo documentário da Netflix sobre o escândalo envolvendo a empresa britânica de análise de informações, Cambridge Analytica, que teria usado dados de milhões de usuários do Facebook - sem o consentimento deles - para influenciar as eleições americanas de 2016 e os resultados do plebiscito sobre o Brexit.



“A Cambridge Analytica não é uma empresa de ciência de dados, mas uma ‘máquina de propaganda’”.

(Christopher Wylie, consultor de dados canadense que trabalhou na Cambridge Analytica).

Essa citação resume bem o caso, que funcionou assim: o aplicativo thisisyourdigitallife (esta é a sua vida digital), tinha a proposta de um teste de personalidade com perfis do Facebook e, como muitos outros, solicitava autorização para acessar os dados dos usuários alegando ser uma “ferramenta de pesquisa para psicólogos”. Depois, aplicava um questionário com o propósito de gerar um perfil de personalidade. Dessa forma, o Facebook conseguiu dados dos usuários como gostos pessoais, hábitos, sentimentos...

A Cambridge Analytica pegou esses dados do Facebook e os usou para fins diferentes dos declarados, como influenciar eleitores nos Estados Unidos na eleição de Trump e no plebiscito do Brexit.

A título de “estratégia política”, a empresa utilizou os perfis para manipular o público até mesmo com fake news e memes, intencionalmente para semear medo e ódio nas diversas redes sociais, até criar uma específica visão de mundo que determinou as escolhas políticas dos usuários.

Segundo notícias divulgadas na época, o vazamento de dados atingiu cerca de 87 milhões de pessoas, incluindo 443 mil usuários no Brasil.



"A verdade é que não visamos igualmente todos os eleitores. A maior parte dos nossos recursos foram para visar aqueles que podiam mudar de ideia, os persuasíveis. Nós os bombardeamos com blogs, anúncios, artigos nos sites, vídeos, todas as formas que possa imaginar. Até que vissem o mundo como nós queríamos. Até que votassem no nosso candidato. Como um bumerangue, você envia os seus dados, eles são analisados e volta para você como uma mensagem direcionada para mudar seu comportamento.”

(Brittany Kaiser, ex-funcionária da Cambridge Analytica que virou “denunciante”).

Parabéns, você foi hackeado!

A empresa fechou e o Facebook recebeu uma multa de 5 bilhões de dólares (18,7 bilhões de reais) por ter violado as regras de privacidade de seus usuários, mas ...

“O escândalo da Cambridge Analytica agora é o escândalo do Facebook? Digo, isso não é apenas sobre uma empresa. Esta tecnologia está acontecendo inalterada e continuará acontecendo. Em certo sentindo, eu sinto que por essa tecnologia andar tão rápido, por essas pessoas não entenderem e por haver muita preocupação sobre isso, sempre haverá uma Cambridge Analytica.

(Steve Bannon, que de acordo com "The Observer", dirigiu a Cambridge Analytica.)

Ou seja, essa é a guerra a que estamos expostos se não ficarmos atentos aos direitos de posse e uso dos nossos dados: a tecnologia usando táticas de comunicação como arma poderosa. Colocando as pessoas umas contra as outras, destruindo nações, modificando destinos e manipulando psicologicamente a sociedade.

Os usuários fornecem um fluxo constante de fotos, likes e outros dados úteis para empresas como o Facebook e Google usarem isso para mapear relacionamentos, medir respostas emocionais e sim, direcionar anúncios, pois ao conseguir prever o comportamento dos usuários, se torna mais fácil manipulá-los.

E você? Leu os termos de privacidade quando usou aquele aplicativo que faz efeito na foto para mostrar como você vai ficar mais velho? Se resposta é não, assista ao trailer:

TRAILER

 Fonte: O Globo / Netflix / Youtube. Fotos Reprodução: Google

Milena Baracat

Coluna Entretenimento

Formada em Comunicação Social pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas). Atualmente presta assessoria ao Site Raquel Baracat.

Facebook começa a testar seu sistema de paquera

Com o 'Dating', a rede social de Zuckerberg embarcou nesta semana em uma nova missão: fazer você achar o amor da sua vida

Por Guilherme Eler

De todas as redes sociais que existem, dificilmente alguém vai citar o Facebook como uma das mais românticas. Faltam recursos que facilitem o sucesso de flertes e paqueras em geral – fora a tendência entre os mais jovens de cancelar as contas ou simplesmente manterem cada vez menos papos por lá.

Pare para pensar: fazer postagens ou comentários nas timelines é algo público além da conta. Você não sabe até quem o post vai chegar – e, portanto, só encaram tanta exposição os casais já estabelecidos, que querem mostrar seu amor para o mundo.

Para mensagens privadas já existe o Whatsapp, uma alternativa até mais completa que o Messenger, já que tem a vantagem de oferecer feedback de leitura em tempo real. Interações pelos stories do Instagram estão ficando progressivamente populares, justamente na parcela da população para a qual o Face já perdeu força. Isso sem falar de toda a sorte de apps criados exclusivamente para a paquera, como Tinder, Poppin, Happn, Grindr e equivalentes.

Se você está no Facebook faz tempo, deve lembrar das Cutucadas. Por um tempo, foi um recurso superpromovido pelo Facebook. Hoje, apesar de ainda existir, foi praticamente escondido. A verdade é que o botão de cutucar foi criado pelo Facebook como uma forma de iniciar conversas… Mas rapidamente ganhou má fama. Ele tende mais a fazer você parecer mais um stalker do que alguém que está tentando uma aproximação bem-intencionada.


Fonte: https://super.abril.com.br/tecnologia/facebook-comeca-a-testar-seu-sistema-de-paquera/amp/

A polêmica da fita adesiva - Coluna Tecnologia por Rafael Moleiro

Essa semana o fundador do Facebook, Mark Zuckerberg publicou uma foto em seu perfil em que aparece o seu laptop de trabalho. Essa foto chamou a atenção de muita gente e rodou o mundo por mostrar que ele usa fita adesiva para tampar a câmera e microfone de seu laptop. 

É bem verdade que, um hacker pode invadir o seu computador e facilmente ligar a sua webcam, o microfone, e gravar tudo o que acontece com você, sem que você perceba que está sendo monitorado.

Mas o que me chamou mais atenção disso tudo foi essa preocupação vinda do fundador do Facebook justamente num momento em que surgem discussões sobre o aplicativo móvel do Facebook estar ouvindo o que você está falando para sugerir publicações relacionadas ao seu interesse.

Kelli Burns, uma professora de comunicação de massa da Universidade do Sul da Flórida divulgou um texto em que dizia ter discutido alguns tópicos em torno do telefone e, em seguida, percebeu anúncios relevantes em sua timeline.

Esse é um tema bastante discutido sobre até onde vai a sua privacidade. Vale tudo para te oferecer uma experiência de maior interesse? Quem ou quais órgãos poderiam ter acesso a todos esses dados?

De qualquer forma, se quiser desativar essa função no Android é fácil. Vá em configurações e depois em aplicativos, selecione o Facebook, permissões do app e desmarque o microfone. No iOS, não encontrei o aplicativo na lista com acesso ao microfone. Você pode conferir isso indo em Ajustes, privacidade e depois Microfone.

E no caso dos laptops, uma boa fita adesiva na frente da webcam resolve o acesso indesejado de certos espiões. 

Rafael Moleiro

Graduado em Ciência da Computação na Universidade Anhembi Morumbi e apaixonado por novas tecnologias. Está sempre antenado com os novos lançamentos e acontecimentos na área. Atualmente trabalha em uma grande empresa na área de tecnologia da informação, casado e pai de 1 filho. Contato: rafamoleiro@gmail.com

Como ter FOCO em mundo tão cheio de informações? Coluna Empreendedorismo por Tatiana Garcia

Hoje em dia muito se fala sobre ter foco, não é? Principalmente em um mundo tecnológico, onde facilmente nos deixamos ser arrastados pelas mídias sociais. A frase mais clichê que escutamos é a de que “precisamos ter foco para sermos produtivos”. Foi essa inclusive que me ensinaram na faculdade. Mas o que é exatamente isso nos dias de hoje? Isso é facilmente confundido com o mundo dos negócios, onde as pessoas falam que é preciso focar em apenas um negócio ou em ter apenas um produto...será mesmo? São tantos os questionamentos que até me desfoquei. rsrs

Vamos lá então. Com relação às mídias sociais e a tecnologia tão presentes em nossas vidas, podemos enxergá-las tanto como prejudiciais quanto positivos. Por exemplo, se todos colocarmos o celular no vibra durante o horário comercial com o intuito de produzir mais, ou até mesmo não criar um perfil no Facebook para não se “contaminar”; podermos estar nos isolando demais e nos tornarmos ‘zumbis’ em relação ao que está acontecendo no mundo.

Agora, se ficarmos 100% do nosso tempo focados neles, também não iremos produzir nada. A minha dica é que tenha um perfil na maioria das mídias sociais, porém use-as com inteligência. Elas são boas para você saber o que o mundo está vivendo, mas separe partes do seu tempo para isso. E, principalmente, quando estiver em contato com pessoas, aproveite cada segundo com eles. Absorva o máximo desses momentos porque isso pode valer mais do que muitos posts ou amigos conectados na rede. Isso lhe trará mais prazer de viver; podendo até resultar em boas parcerias e negócios.

Com relação à uma empresa ter vários produtos e de diversos ramos, hoje em dia isso passa a ser cada vez mais comum. Aquele modelo tradicional de que uma empresa precisa vender algo apenas relacionado ao seu ramo, já virou mito. Muitas empresas estão inovando ao vender produtos que não tem uma relação direta com seu negócio principal. Apenas pensando em como ajudar ainda mais seus clientes. É o caso já de alguns salões de luxo que estão abrindo cursos de inglês. Mesmo não sendo um serviço relacionado à beleza, suas clientes além de aprenderam uma nova língua, se sentirão mais confortáveis ao viajar para o exterior. No varejo online, é o caso das empresas que investem em cauda longa, ou seja, ampliam seu mix de produtos para ganhar mais público. Dá muito certo!

Já para os empreendedores que querem ter mais de um negócio ao mesmo tempo, eu digo SIM! É muito possível hoje em dia fazer isso. É o caso da Bel Pesce, uma jovem empreendedora que está fazendo o maior sucesso como escritora, dona de uma escola e uma editora, palestrando pelo mundo e produzindo inúmero produtos online. A minha dica, caso esse seja o seu perfil, é separar um dia da semana ou um período para cada projeto. Não ache que fazendo tudo ao mesmo tempo ao longo do dia você irá dar conta.

O multi-negócios é maravilhoso e hoje a tecnologia nos ajuda muito em relação a isso. Somente separe um tempo para cada um deles, trabalhando-os separadamente. E além disso, você só conseguirá com a ajuda de outras pessoas. Sozinho nada é possível. Equipe é tudo! A dica tecnológica para isso é simples e gratuita. Eu uso um aplicativo para gerir todos os meus projetos e que poderá te ajudar muito para não esquecer nenhuma das tarefas. Você também conecta com as equipes envolvidas, para acompanhar o desempenho geral do projeto. O aplicativo é o Trello, você pode usar em seu computador ou celular. Boa sorte e mãos à obra!

Tatiana Garcia

Coluna Empreendedorismo

Formada em Administração de Empresas com Ênfase em Marketing (ESAMC), MBA Executivo em Gerenciamento de Projetos (FGV), MBA Internacional em Gestão Negócios (OHIO), Apoiadora do Curso de Liderança e Comunicação de Alta Performance Master Mind; ela hoje tem uma experiência em 10 anos em Finanças no Brasil e na Austrália, onde ocupou uma vaga em Gerente de Projetos no State Street of Boston. Especialista em Franchising, ela abriu sua própria empresa que promove um novo conceito para ajudar os empresários brasileiros a melhorarem seus resultados, ter uma equipe mais engajada e a inovar.Email: franquias.mb@gmail.com