Perfumes e hidratante by Raquel Baracat

Hoje conto com 4 fragrâncias de Perfumes:



Candy by Raquel Baracat

Inspirado na fragrância do Prada Candy

É um perfume Âmbar Baunilha Feminino. Prada Candy foi lançado em 2011. O perfumista que assina esta fragrância é Daniela (Roche) Andrier A nota de topo é Caramelo as notas de coração são Almíscar e as notas de fundo são Benjoim e Baunilha.

Elegancy by Raquel Baracat



Inspirado no Hermes feminino

Jour d'Hermes de Hermès é um perfume Floral Feminino. Jour d'Hermes foi lançado em 2013. O perfumista que assina esta fragrância é Jean-Claude Ellena. As notas de topo são Toranja, Limão e Notas Aquosas as notas de coração são Flores Brancas, Gardênia, Notas Verdes e Ervilha de Cheiro as notas de fundo são Almíscar e Notas Amadeiradas.

Chic by Raquel Baracat

Inspirado no Narciso Rodriguez For Her Eau de Toilette

Possui notas de bergamota, flor de laranjeira, envolvendo um coração de almíscar e âmbar sobre uma base de vetiver, patchouli, baunilha e acorde amadeirado.

Hidratante Rosas by Raquel Baracat


Creme hidratante para corpo e mãos com fragância de rosas.



Bolsas Prada e Louis Vuitton vão à leilão pela metade do preço

Além das bolsas clássicas, lotes de Don Perignon e Johnnie Walker também estarão disponíveis para arremate

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Nesta terça-feira (22) a Topo Leilões realiza um leilão de bolsas da marca Prada, Louis Vuitton e Salvatore Ferragamo, além de lotes das bebidas da Don Perignon e Johnnie Walker por valores até 50% menores que os de mercado. Devido à pandemia de Covid-19, o leilão será online e os lances poderão ser realizados de forma inteiramente digital.

“São bebidas vintage com ótima avaliação de mercado. É uma excelente oportunidade para arrematar clássicos por valores muito menores. As bolsas estão em ótimas condições e os preços também são muito atrativos”, conta Guilherme Toporoski, leiloeiro que irá conduzir a sessão.

Os interessados devem acessar o edital no site da Topo Leilões para mais informações: topoleiloes.com.br.

Grife Prada vai deixar de vender roupas com peles de animais

Produtos ainda em estoque serão vendidos até serem esgotados

A grife italiana Prada anunciou nesta quarta-feira (22) que vai deixar de usar peles de animais em suas próximas coleções e produtos. A primeira coleção sem o material será a feminina verão 2020. Os produtos já em estoque, no entanto, serão vendidos até serem esgotados.

Segundo o grupo, a decisão foi tomada depois de um "diálogo positivo" entre a marca de luxo e grupos de proteção animal, incluindo a Fur Free Alliance.

"Focar em materiais inovadores vai permitir à companhia explorar novas fronteiras do design criativo, ao mesmo tempo em que atende à demanda por produtos éticos", afirmou, em nota, a CEO da marca, Miuccia Prada.


Fonte: https://g1.globo.com/economia/noticia/2019/05/22/grife-prada-vai-deixar-de-vender-roupas-com-pele-de-animais.ghtml?utm_source=facebook&utm_medium=social&utm_content=post&utm_campaign=g1&fbclid=IwAR2kSm_te2HK05ur4bmQRGBJF9p32V2hdZyB1ffBKvORuIfA6V_EU3mtFzM

Prada vrs. Plada - Coluna Entretenimento por Milena Baracat

A China vem tentando mudar há anos sua má reputação associada à falsificação e ao comércio de produtos de qualidade inferior, mas fica difícil quando nos deparamos, não só com produtos, mas com lojas inteiras inspiradas (até demais) nas marcas do Ocidente.

Há poucos dias atrás, Loius Vuitton e Plada (não, estes não são erros de digitação) foram os nomes exibidos em duas lojas espaçosas vistas no térreo de um novo complexo de luxo em Renhuai, uma pequena cidade na província de Guizhou, no sudoeste da China, que exemplificam bem esse cenário.

As fachadas exibiam fotos enormes de modelos posando com produtos legítimos. As lojas pareciam tanto com as verdadeiras, que a única maneira de dizer que eram falsas era a ortografia, mesmo assim, tão sutil que poderia enganar até o mais expert no assunto.

Verdadeira: Louis

Falsa: Loius

Detalhe na tipografia do logo idêntica nas duas lojas.

(Loja sendo desmontada poucos dias após a denúncia. Foto Reprodução: Zigor Aldama)

A “Loius Vuitton” foi fechada após a grife real ameaçá-la com um processo.

 Pode parecer um caso extremo, mas não é inédito.

“Muitas vezes encontramos lojas falsas como estas. No entanto, o tamanho, neste caso, foi surpreendentemente grande”, diz uma fonte da Louis Vuitton, que não quis ser identificada, ao Inkstone News.

"Eles tentam evitar uma ação mudando um pouco o nome, mas isso geralmente é uma estratégia inútil no tribunal.” O problema, acrescenta, é que “a proliferação de tais lojas pode prejudicar a reputação da marca e, principalmente, a confiança do consumidor”.

A China está cheia de exemplos como o de Renhuai.

"Eles são mais comuns em províncias, onde a demanda muitas vezes não é atendida pelas empresas e é mais fácil enganar os compradores", diz a fonte da Louis Vuitton.

Uma busca de imagens on-line oferece inúmeros resultados. Confira alguns exemplos, como mostra a lista a seguir.

1. Dolce & Banana (“inspirada” na marca italiana Dolce & Gabbana)

 2. Sunbucks (“inspirada” na rede de cafés Starbucks. Detalhe: trocou a estrela pelo sol)

3. Pizza Huh (“inspirada” na rede Pizza Hut)

4. KFG (“inspirada” na rede de fast food KFC, especializada em frango)

5. McDnoald´s (“inspirada” no McDonald´s)

Pra se ter uma noção do nocaute que a China está dando em todos nós, estava eu lendo o blog BirdAbroad, de uma americana que mora com o marido em Kunming (cidade no sudeste da China), quando me deparei com uma postagem descrevendo sua experiência na FALSA Apple Store (#fake) e um fato inusitado me chamou muito a atenção durante a leitura: os funcionários da loja acreditam trabalhar para a empresa de Steve Jobs. “Começamos uma conversa com os vendedores que, juro por Deus, pensam genuinamente trabalhar para a Apple”, descreveu a blogueira, atônita. (Eu também fiquei!).

Se engana até funcionários da loja, imagina com nós, reles mortais! Épracabá.

Fonte: Inkstone / BirdAbroad / Adnews / G1. Fotos Reprodução Google.

Milena Baracat

Coluna Entretenimento

Coluna Esportes

Formada em Comunicação Social pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas). Atualmente presta assessoria ao Site Raquel Baracat.

“É feio, mas tá na moda” - Coluna Entretenimento por Milena Baracat

As novas tendências me despertaram uma revelação até que óbvia: a moda está feia, desajeitada, esquisita, primitiva, brega.

Roupas e sapatos deliberadamente mal ajambrados são a tendência de grifes de peso como Gucci, Prada, Balenciaga e Vetements.

(Foto: Prada)

Reportagens e artigos de opinião têm tentado interpretar o fenômeno de que o feio na moda está em um contexto comportamental em que há um “desespero de ser única”, de se destacar dentro de uma certa bolha de pessoas estilosas e descoladas, de que a beleza se tornou tão óbvia para a moda que a única coisa nova a explorar seria a feiúra. A adesão à tendência teria a ver com o fato de que o tradicionalmente desagradável se tornou uma forma de comunicar que se está por dentro do que é cool no momento.

Enquanto os designers juram que essa tendência anti-fashion, que surgiu em 2013, não é piada (é esquisita sim, ok...meio feiosa, afirmam, mas chacota, nunca!), eu tenho que admitir que a sempre tão segregadora moda agora está sim mais tolerante, descontruída, libertadora, confortável e desapegada, mas não vejo a hora da criança gritar “o rei está nu” dessa tendência ridícula idolatrada pelos fashion victims que opera positivamente como um excelente “método contraceptivo” – já broxa de cara!

Segue alguns exemplares:

-Crocs de salto alto da Balenciaga

A edição do calçado foi vendida por cerca de R$ 3 mil e esgotou(!) na pré-venda, em 2017.

-Pochetes

Antes abominadas, agora item must have. Usar no ombro é mais cool ainda. (rs)

-Esvoaçantes vestidos de camponesa.

Os vestidos de camponesa foram interpretados em múltiplas variações por Raf Simons na coleção de outono 2018 da Calvin Klein. Só o seu profundo decote em V o diferencia de uma vestimenta Amish. Custo: US$ 3.900.

...e a vestimenta Amish se estende por outras marcas. O da imagem é grife da Batsheva (Reprodução Instagram:@batshevadress)

-Dad sneakers

Estas peças receberam o nome carinhoso de "dad sneakers", por se assemelharem aos tênis de corrida que os pais usavam nas décadas de 80 e 90. Mas essa não é a única maneira pela qual a tendência está sendo chamada, você também pode ouvir por aí os termos: "ugly sneakers", tênis feio, tênis de "tiozão", "tenão" ou "daddy shoes".

- Tênis ultra destruído

Tênis todo arrebentado da Maison Margela US$ 1.425

- Sliders

- A Givenchy fez chinelos de borracha de 295 dólares com seu logo estampado na faixa. A Gucci tem um modelo recém-lançado em sua parceria com Dapper Dan de R$ 1500.

-Calça de plástico transparente

Vendida por US$ 70 logo esgotou na rede de lojas Top Shop.

-Sandálias da Birkenstock

-Christopher Kane, que criou sandálias com a marca Birkenstock e considera “é um bónus serem tão confortáveis... É o mais importante, o que faz o seu charme. Gosto que não são desenhadas para ser femininas ou lisonjeiras. A minha irmã as calça no seu jardim”.

-Camisa costurada numa camiseta

-Num fundamento típico de compre 1 e leve 2, uma camisa costurada numa camiseta, proposta do estilista Demna Gvasalia, da Vetements, para a Balenciaga. A peça (ou as peças) ainda em pré-venda no site da grife, custa US$ 1290 - aproximadamente R$ 4,7 mil Foto: Balenciaga / Divulgação (Crédito: Jornal Estadão)

-Cachecol / edredon

Um misto de cachecol e edredom apareceu nas últimas passarelas da Versace, Prada e Fendi. Praticamente um saco de dormir a tiracolo. (Foto: Imaxtree)

Pra fechar com chave de ouro o quesito sem noção:

-Camisa sem tecido

A Maison Margiela lançou uma camisa SEM TECIDO, apenas com as costuras, mangas e gola!!!O preço? Cerca de R$ 3,7 mil. O site da marca sugere usar sem nada por baixo ou por cima de uma t-shirt, por exemplo Foto: Divulgação/Maison Margiela

-Camiseta de uma empresa de entregas expressas alemã.

- Em 2015, a Vetements lançou uma camiseta da DHL, uma empresa de entregas expressas alemã. A peça tomou conta do Instagram, das semanas de moda e até dos camelôs, que investiram em réplicas da grife. Agora, eles voltaram com a parceria, lançando um outro modelo, que está à venda por 565 dólares, cerca de R$ 2 mil reais Foto: Divulgação/Vetements (Crédito: Jornal Estadão).

- “Bolsa” de plástico

A "bolsa" de plástico lançada pela Céline em sua coleção de verão 2018, foi vendida por US$ 750, o equivalente a R$ 2,4 mil Foto: Divulgação/Celine

- Tijolo grifado

A Supreme (a marca de streetwear sensação cujo fundador acaba de ganhar um prêmio do Conselho dos Designers dos Estados Unidos) lançou um tijolo de argila com o logo da sua marca. Esgotou no mundo todo, mas pode ser encontrado no Ebay pela bagatela de R$ 1.900 Foto: Divulgação/Supreme (Crédito: Jornal Estadão)

Fonte: Jornal Estadão / Observatório Feminino / Revista Glamour. Fotos Reprodução

-Amish é um grupo religioso cristão anabatista que busca viver isolado da sociedade moderna e de seus confortos – como automóveis, telefone e eletricidade. As comunidades amish recriam o modo de vida rural do século 17, quando a Igreja foi criada pelo suíço Jakob Amman (daí o nome). Reconhecíveis por suas roupas antigonas e carruagens, os hábitos dos amish são uma interpretação peculiar de algumas passagens bíblicas.

- A roupa nova do Rei (“o rei está nu”)

http://contosatemporais.blogspot.com/2012/12/o-rei-esta-nu.html

- Fashion Victim - O termo surgiu com o estilista Oscar de La Renta para classificar pessoas que não possuem filtros na hora de comprar e, simplesmente, usam tudo o que vê pela frente misturando tudo numa mesma produção, embaçando a sua imagem pessoal e abarrotando o seu acervo, às vezes, com coisas totalmente dispensáveis.

Milena Baracat

Coluna Entretenimento

Coluna Esportes

Formada em Comunicação Social pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas). Atualmente presta assessoria ao Site Raquel Baracat.

 

Leilão de bolsas e carteiras de marcas de luxo tem lances a partir de R$ 50 - Coluna Entretenimento por Milena Baracat

Nos dias 4 e 5, a Dedalo Leilões vai leiloar online 379 itens entre bolsas e carteiras de marcas de luxo como Dolce Gabbana, Chanel, Gucci, Hermès, Louis Vuitton, Prada e Valentino.

As inscrições podem ser feitas somente pela internet até o dia 4 de setembro.

Quem tiver interesse também pode ir ao leilão presencial, que acontecerá nos dias 4 e 5 de setembro, na rua Oscar Freire, 246, às 20h.

Também é possível ver as peças fisicamente, que estarão disponíveis para visitação entre os dias 31 de agosto e 3 de setembro, das 11h às 19h, no mesmo endereço onde ocorrerá o leilão.

A peça mais cara do lote é a bolsa Birkin da Hermès que tem lance mínimo de R$20 mil, mas existem várias opções de carteiras das grifes com lances mínimos de R$ 50 e bolsas a partir de R$ de 100.

As peças podem ser acessadas nos links abaixo:

https://www.superbid.net/leilao/lista/ofertas.htm?auction_id=60114

https://www.superbid.net/leilao/lista/ofertas.htm?auction_id=60113

FONTE: Leilão Corporativo Superbird / Fotos Divulgação

Milena Baracat

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Formada em Comunicação Social pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas).  Atualmente atua com profissionais  no desenvolvimento, tratamento de acervos, informatização e tecnologia da informação aplicada para bibliotecas particulares e privadas.