(Loja sendo desmontada poucos dias após a denúncia. Foto Reprodução: Zigor Aldama)
A “Loius Vuitton” foi fechada após a grife real ameaçá-la com um processo.
Pode parecer um caso extremo, mas não é inédito.
“Muitas vezes encontramos lojas falsas como estas. No entanto, o tamanho, neste caso, foi surpreendentemente grande”, diz uma fonte da Louis Vuitton, que não quis ser identificada, ao Inkstone News.
"Eles tentam evitar uma ação mudando um pouco o nome, mas isso geralmente é uma estratégia inútil no tribunal.” O problema, acrescenta, é que “a proliferação de tais lojas pode prejudicar a reputação da marca e, principalmente, a confiança do consumidor”.
A China está cheia de exemplos como o de Renhuai.
"Eles são mais comuns em províncias, onde a demanda muitas vezes não é atendida pelas empresas e é mais fácil enganar os compradores", diz a fonte da Louis Vuitton.
Uma busca de imagens on-line oferece inúmeros resultados. Confira alguns exemplos, como mostra a lista a seguir.
1. Dolce & Banana (“inspirada” na marca italiana Dolce & Gabbana)