Como saber se tenho baixa autoestima? Coluna Terapias Holísticas por Paula Rota

Páre e analise se você pensa ou age das formas que direi a seguir...

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Você se acha feia (o), com um corpo feio? Gorda (o) demais? Magra (o) demais? Com a pele manchada e com muitas rugas e espinhas a ponto de te impedir de sair de casa?

Você não se sente capaz o suficiente para fazer algo? Não se sente inteligente o suficiente para fazer algo ou para conversar ou aprender sobre algo? Não se sente bom ou boa o suficiente para ter um bom emprego, para empreender, para ter seu próprio negócio e ter sucesso?

Você evita encontrar e conversar com pessoas que você acredita que conhecem assuntos que você não domina, e você se sente burra (o), se sente mal querendo sumir de onde estiver?

Você se considera menos que o outro? Menos bonita (o), menos interessante? Menos inteligente? Menos capaz?

Você acredita que as pessoas não te acham bonita (o), interessante e que ninguém vai olhar e se interessar por você?

Se você se identificou com pelo menos um desses itens acima, há uma sinalização que você tenha baixa autoestima. Agora faça-se a pergunta... o quanto isso te machuca e atrapalha?

Na verdade, todo mundo tem um pouco de autoestima baixa. Apesar da AUTOESTIMA ser uma avaliação positiva ou negativa que a gente faz com a gente mesmo, nós permitimos, sem percebermos, que os OUTROS façam essa avaliação e nós nos importamos muito com o que os outros acham ou avaliam. Situação que não deveria acontecer, ou seja, todos são livres para achar o que quiser, mas a opinião dos outros, principalmente o que diz respeito a gente mesmo, não deveria nos afetar, pois o que REALMENTE importa é o que NÓS pensamos de nós mesmos! Por isso, olhe-se de maneira carinhosa, valorize-se, queira o seu bem, queira estar bem em todos os sentidos. Não espere isso dos outros! Você é a única pessoa que pode te colocar lá em cima, que pode te fazer feliz e capaz de conquistar e ser quem você quiser!

Mas, se você não consegue elevar sua autoestima sozinha, busque a ajuda de um profissional, de um terapeuta. Ele irá te ajudar a identificar a baixa autoestima e trabalhar com você para eliminá-la e trazer uma autoestima elevada!

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Paula Rota

Coluna Terapia Holística

Terapeuta Holística de Equilíbrio Energético e Emocional, especialista em Reiki e EFT (Emotion Freedom Tecniques). Atendimento Presencial e Online. (11) 9 9606 6557 Email: paularota7@gmail.com

Instagram, Youtube, Facebook, Linkedin: Paula Rota Terapias Holísticas

Autoestima e realização dos sonhos - Coluna Psicologia da Leticia kancelkis

Nossa sociedade vem sendo marcada por graves incertezas e grande insegurança. Vivemos em uma verdadeira selva de pedras, em que temos que conviver com atitudes motivadas poregoísmo e individualismo extremos, por brigas entre vaidades. Os nossos sonhos têm sido muitas vezes contaminados pelo materialismo e pelo consumismo, de tal forma que o ser é confundido com o ter.

Um exemplo é o padrão de beleza tão exigente que pode também ser sentido como inalcançável e, ao mesmo tempo, como um dos maiores sonhos da vida de muita gente, senão o maior deles.  Há muitas vezes a ideia de que somente tendo um corpo perfeito é que se poderá ser amado e isso gera uma frustração gigantesca, além de um sentimento de culpa muito grande por não dar conta de atingir esse objetivo (ou sentir que não conseguiu).

É importante aqui dizer que, qualquer que seja o sonho de alguém, se há uma autoexigência muito grande de sua parte, a sua tendência é a de frustrar-se consigo próprio, sentindo esta experiência como fracasso e, consequentemente, trazendo o sentimento de que deveria conseguir, mas não é bom o suficiente para tanto.

Chamo de  “ fantasia de controle” a ideia que não está integrada na consciênciade muitas pessoas de que se teria poder e responsabilidade sobre questões que, na realidade, não se controla ou, ao menos, não completamente. Ao longo de 17 anos, tenho visto muitos casos em que se assume papéis e responsabilidades que não são próprias desde tenra idade, significando tantas vezes uma inversão de papéis em relação aos seus pais/cuidadores. Esta inversão pesa e pesa muito, na medida em que a criança não possui recursos internos para poder cuidar de outra pessoa e nem mesmo para cuidar de si própria sozinha; e este peso não fica na infância, no passado, mas pode se arrastar para as outras relações indefinidamente, no decorrer da vida, em um funcionamento que se cristaliza e busca se perpetuar, tornando-se rival da auto-realização.  A partir dessa ideia, é muito fácil acontecer uma autodepreciação que poderá resultar em um rebaixamento da autoestima bem como sentimentos de inadequação e de culpa capazes de gerar movimentos de autopunição e consequente inviabilização de realizar os próprios sonhos.

Apenas por meio da descoberta de ideias e conflitos inconscientes é que se pode encontrar as vias para elaborar os mesmos e romper o ciclo que facilmente se constrói em decorrência deles, no sentido de um autoboicote. Só assim é possível remover as amarras para a conquista de uma vida repleta de sonhos realizados.

Leticia Kancelkis

Coluna Psicologia

Formada em Psicologia desde 1999, Mestre e Doutora em Psicologia Clínica de referencial Psicanalítico pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC Campinas). Autora dos livros: “O Sol Brilhará Amanhã: Anuário de uma mãe de UTI sustentada por Deus” e “Uma menina chamada Alegria”. Atua como Psicóloga Clínica, atendendo também por Skype. Contato:leticia.ka@hotmail.com