Kate Middlenton não convidou Meghan Markle para sua festa de aniversário

De acordo com o jornal inglês Daily Mail, Kate Middleton comemorou seus 37 anos dia 9 de janeiro, mas não convidou Meghan Markle para sua festa.


Segundo relatos da imprensa britânica, a duquesa de Cambridge comemorou com uma reunião muito íntima, para a qual ela só convidou seus amigos mais próximos, que chegaram à sua casa de campo em Norfolk, mas nem mesmo o Príncipe Harry apareceu.

Entre os amigos estavam Laura Meade e seu marido James, que é padrinho da princesa Charlotte; e Emilia Jardine-Paterson, madrinha do príncipe George, Sophie Carter, amiga íntima de Kate, e madrinha de Charlotte.

De acordo com meios de comunicação ingleses, as duquesas não se dão bem e atribuem seus conflitos, especialmente às diferenças culturais: enquanto Kate segue fielmente o protocolo e faz o que deve, Meghan constantemente questiona e não se importa com isso.

A jornalista Carole Malone disse ao diário Daily Mirror que Kate se sente ameaçada por Markle:

"Kate é a 'rosa inglesa' por excelência. Ela estudou em escolas particulares, ela nunca foi uma feminista da mesma forma que Meghan é; Não é tão aberta. E por outro lado, Meghan é muito determinada. Ela vem de uma família totalmente diferente, disfuncional, seus pais se divorciaram e Meghan teve que lutar por tudo, então seus personagens são muito diferentes (...) essas diferenças em suas histórias familiares fazem Kate se sentir ameaçada por Meghan", disse Carole.

Fonte: https://www.ofuxico.com.br/noticias-sobre-famosos/kate-middleton-nao-convidou-meghan-markle-para-sua-festa-de-aniversario/2019/01/16-339789.amp.html

Versões e fatos - Coluna "Sua Carreira" por Marcelo Veras

“Versão é versão. Fato é fato. Quem não sabe disso, aliena-se”

 

Praticamente toda história envolve embates. Desde a chamada revolução cognitiva há 70 mil anos, passando pelos séculos antes de Cristo até o dias atuais, o ser humano está se envolvendo em alguma disputa. Lutas por ideias, poder, dinheiro, terra, admiração, enfim, por tudo. O homem é e será sempre um competidor. Isso é da nossa natureza e do modelo de sociedade que montamos. As pessoas, geralmente, querem sempre mais. São ambiciosas ou gananciosas, e isso gera uma sociedade de embates constantes.

A questão que quero trazer hoje é exatamente a credibilidade das histórias que ouvimos e como nos posicionamos em relação a elas. Um ponto é bem fácil de entender: as histórias sempre são contadas (e escritas) pelos vencedores. Pare e pense, na imensa maioria dos casos, quem registra as batalhas são os vitoriosos. Raramente temos a oportunidade de entender a fundo o que realmente ocorreu. Por isso muitos historiadores gostam do termo “atribui-se”, ou seja, “como não temos 100% de certeza do que houve, atribuímos”. Gosto dessa visão menos totalitária, até pelo fato de que o que acontece entre quatro paredes só é conhecido por quem estava lá. Em alguns casos, nem existem vencedores ou perdedores, mas há um com maior palco para contar a sua história. Independente do caso, sempre tem alguém com uma versão mais “longa e detalhada”.

Bom, se os vencedores sempre contam a história, como você acha que as “batalhas” serão descritas? Como o vencedor geralmente apresenta as suas versões? Alexandre, o Grande, viajava sempre com cronistas que registravam (e aumentavam) suas as façanhas. Eles contavam as histórias das batalhas, sempre evidenciando a vitória de um exército menor sobre o maior, enaltecendo os valores de audácia, estratégia e coragem do famoso conquistador. A questão é simples: quem tem a "voz" diz sempre o que bem quer. Perdedores, por exemplo, são mudos.

Na vida pessoal e profissional, não é diferente. Todo santo dia ouvimos algo sobre alguém. Dependendo da força e da credibilidade da fonte, tendemos a acreditar. Mas isso pode ser uma grande armadilha, porque a fonte nem sempre é 100% confiável, nem sempre sabe de tudo e (quase) nunca é imparcial. Esses três ingredientes são suficientes para tomarmos um cuidado básico – não acreditar em tudo que se ouve. Dependendo da situação, até temos a oportunidade de ouvir a outra parte envolvida, mas na maioria das vezes não temos.

Acho incrível como as rodas de café nas empresas conseguem reunir pessoas com essa enorme capacidade de acreditar e disseminar mitos e versões equivocadas sobre fatos. Já debati esse tema com muita gente e a conclusão é uma só:  pessoas limitadas intelectualmente e normalmente invejosas, gostam de dedicar uma parte do seu tempo a diminuir os demais. Esse fenômeno é quase uma versão “light” da esquizofrenia, quando alguém cria um mundo paralelo e acredita nele.

Essa postura, se não eliminada, pode trazer prejuízos enormes na carreira e na vida. Acreditar em tudo o que se escuta sobre todos nos leva a tomar decisões equivocadas, emitir opiniões erradas sobre pessoas, negócios, produtos ou clientes. Acreditar em tudo nos torna manipuláveis, fracos diante de questões maiores e incapazes de liderar uma equipe. Ou seja, a carreira trava e viramos marionetes profissionais. As empresas estão cheias de profissionais deste naipe.

O convite hoje é para esta reflexão. Muito cuidado ao analisar uma história e tirar conclusões a partir dela, independente de quem lhe contou. Com o tempo, a gente conhece e reconhece com facilidade esse perfil de esquizofrênicos que gostam de criar mitos, histórias irreais e disseminá-las. Fuja desse time e dessas pessoas. Elas têm um poder enorme de destruição. É melhor ficar longe e não se aliar a essa turma.

Fatos são fatos. Versões são versões. Nem sempre coincidem. Portanto, ouça sempre com cuidado e análise crítica aquilo que ouve, e muito cuidado ao tomar decisões a partir de história contada por outros. Até o próximo!

 

Marcelo Veras

Coluna Sua Carreira

 

CEO da Atmo Educação.  Sócio e membro do conselho da Unità Educacional. Professor de Marketing, Estratégia Empresarial ePlanejamento de Carreira em cursos de MBA Executivos. Experiência de 25 anos em empresas como: Rede Positivo, Souza Cruz, Claro, TIM, ESPM,  ESAMC, AYR Consulting, Unità Educacional e Atmo Educação. Autor/Organizador de dois livros: Métodos de Ensino para Nativos Digitais (Atlas, 2010) e Gestão de Carreira e Competências (Atlas, 2014). Mediador do FAB – Future Advisory Board.  marcelo.veras@unitaeducacional.com.brfacebook.com/verasmarcelo LinkedIn: Marcelo Veras - Skype: verasmarcelo  Tel: (19) 99610-3105 (19) 99482-3333

 

A cobra e o vagalume - Coluna "Sua Carreira" por Marcelo Veras

 

“Não queira na sua equipe cobras que gostam de comer vagalumes”

 

Era uma vez uma cobra e um vagalume. Certo dia, este vagalume percebeu que a cobra olhou para ele diferente. Quando menos esperou, a cobra estava “correndo” em sua direção. Na dúvida, o vagalume fugiu. Mas a cobra continuou atrás dele impiedosamente. Depois de tentar escapar por diversos caminhos e sem sucesso, tamanha a ira da cobra em lhe alcançar, o vagalume se cansou e ficou acuado em um canto. A cobra, já com a boca aberta e o veneno pingando, estava pronta para dar cabo à vida do pobre vagalume, quando este falou: - Dona cobra, antes de me matar, posso lhe fazer três perguntas? – Não vejo razão, mas pode sim, respondeu a cobra. – Muito obrigado. A primeira pergunta é: Eu faço parte da sua cadeia alimentar? – Não, respondeu a cobra. – Eu fiz algo de ruim para você ou um dos seus? – Não, respondeu novamente a cobra. – Então por que você quer me matar? Após um olhar pensativo, a cobra respondeu: - Porque eu odeio o seu brilho.

Quando ouvi essa história, passou um filme na minha cabeça. Nos meus quase 20 anos de carreira, sem contar o tempo de faculdade, quando também trabalhei, conheci muitas cobras e muitos vagalumes. Perdi a conta. Vi muitas pessoas sendo detonadas ou boicotadas por outras só porque eram competentes e faziam diferente no seu trabalho. É incrível como tem gente nas empresas que, por não terem competência para produzirem grandes feitos, ficam à caça dos bons, com um veneno na boca e prontos para apagarem as luzes daqueles que estão focados no seu trabalho e entregando bons resultados. Você já viu este filme? Quantas cobras que gostam de comer vagalumes existem na sua empresa ou na sua área?

Quando me formei e comecei a minha trajetória profissional, confesso que tinha uma visão muito romântica das relações pessoais nas organizações. Achava que todos em uma empresa estavam ali para fazerem a empresa crescer. Afinal, todos são pagos para isso, correto? Em teoria sim, mas na prática, logo vi que a coisa não era tão linear. Muita gente está ali muito mais para pensar em si do que na empresa ou na equipe. Muita gente é capaz de ferrar os resultados da empresa para se dar bem. Muitos são capazes de pisar na cabeça de quem tiver que pisar para crescer na hierarquia. E este tipo de gente, quando encontra um vagalume brilhando, se transforma na cobra mais peçonhenta e vai atrás da estrela para apagá-la, como na história acima. E quem perde? A resposta é simples.

Este é um fato e ponto. Existem pessoas que não conseguem conviver com gente competente e que “brilha”. A questão é: O que fazer? A resposta depende do perfil de quem vai responder e da sua posição na empresa. Falo do perfil porque um monte de líderes de equipes são cobras que gostam de vagalume também. Aliás, tem líder que adora parir e criar novas cobrinhas, tal qual o pai (ou a mãe). Nestes casos, nem manicômio resolve. E se o “dono” da empresa não perceber e agir, daqui a pouco tem uma população desses bichos destruindo o resultado da empresa. Mas se este não for o caso e os líderes da empresa não queiram pactuar com este genocídio de vagalumes, a única coisa a fazer é demitir todas as cobras. Não há outra saída. Pessoas invejosas só servem para uma coisa: destruir.

Na minha empresa, eu e meu sócio temos um pacto. Não queremos ouvir fofocas e não alimentamos intriguinhas. Todos os que trabalham com a gente sabem que queremos foco no trabalho. Premiamos a meritocracia e não queremos ninguém focado em outra coisa que não seja o trabalho e os nossos objetivos. Em empresas maiores, isso é mais difícil, mas esta cultura é possível de ser construída em qualquer empresa, desde que quem esteja no comando queira.

Infelizmente ouço casos dessa natureza com uma frequência enorme. E sempre que tenho a oportunidade de conhecer alguém brilhante e com muito potencial, aviso: - Cuidado com cobras que gostam de comer vagalumes! Afaste-se delas!  Até o próximo.

Marcelo Veras

 

Diretor Acadêmico na Inova Business School.  Vice Presidente de Trainning & Education da AYR Worldwide - Consultoria de Inovação. Professor deEstratégia e  Planejamento de Carreira em cursos de MBA Executivos.Contatos: marcelo.veras@unitaeducacional.com.br.
Contato: (011)98435-0011 ou (011)99482-3333
 Facebook: facebook.com/verasmarcelo .  LinkedIn: Marcelo Veras

Fofoca no escritório - Coluna "Sua Carreria" por Marcelo Veras

Se fala para você, pode ter certeza que fala de você

 

Desde o meu primeiro emprego (o qual foi como professor) uma coisa sempre me incomodou por onde passei. Refiro-me àquelas rodinhas de pessoas no ca, “tricotando” e falando (geralmente mal) de outras pessoas, as chamadas rodas de fofocas. Além de uma perda de tempo enorme, porque enquanto fofocam deveriam estar produzindo para a empresa que paga seus salários, sempre achei essa postura uma total falta de caráter. Falar mal de outra pessoa pelas costas é muito pequeno. É tarefa de gente muito pequena. Mas, como pude identificar esse "vírus" existe em todas as empresas por onde passei. É terrível, mas essa prática lamentável e essas pessoas sempre existem. Parece que cada empresa tem que cumprir uma cota “social” e ter alguns fofoqueiros contratados. Como eu não tinha (nem tenho até hoje) poder ou uma fórmula mágica para sumir com essa gente, tratei de ficar longe delas, sempre e o máximo possível. Tenho uma solução simples para isso: toda vez que alguém começava a falar comigo sobre outra pessoa, com uma clara intenção de falar mal, eu me afastava. Assim, fui deixando claro que fofoca não era comigo. Quem quisesse um cliente para suas fofocas, fosse procurar outro, não a mim.

Depois de anos aprendi uma coisa bem interessante. Cabe aqui até uma analogia sobre as discussões a respeito do comércio de drogas ou de produtos piratas. Se alguém vende, é porque alguém compra. Simples assim. Se não houvesse consumidores para produtos piratas, não haveria produtos piratas. Esta analogia vale para as fofocas. Se elas existem, é porque alguém quer ouvi-las, concorda? Creio que sim. Portanto, a fofoca tem “mercado”, ou seja, existe um grupo de pessoas que dá ouvidos e que, portanto, alimenta o apetite dessa gente que não tem coisa melhor para fazer.

Partindo desse pressuposto, sempre que assumi uma equipe, fiz questão de deixar claro que não gosto de fofocas, não quero saber de fofocas e que toda comunicação deve ser pessoal e direta, principalmente quando o assunto for relações no trabalho. De uma certa forma, creio que consegui, com esta clareza e assertividade, criar ambientes onde as pessoas estivessem focadas no trabalho e se apoiando mutuamente. Quem já trabalhou comigo pode atestar que fofoqueiros não duravam muito ao meu lado. Por mais competentes que fossem, acabam fora.

Hoje trago este tema porque a falsidade tem se mostrado um grande mal, nas relações pessoais e, principalmente, nas relações profissionais. Fico impressionado com algumas situações que me descrevem ou vejo. Exemplo, uma pessoa desliga o telefone após uma conversa com um colega de trabalho e comenta algo maldoso com o colega do lado: - Não suporto gente burra! Olha o que fulano disse... E faz isso com tanta naturalidade que nem percebe o tamanho do erro que está cometendo.

Hoje tenho um grande desafio profissional. Algo que me motiva muito, até porque para alguns é uma missão impossível neste mundo tão competitivo. Quero desenvolver na minha equipe uma cultura de companheirismo. Quero que a falsidade, as tentativas de “puxada de tapete”, a maledicência e a competição insana sejam substituídas pela reciprocidade, pelo apoio mútuo, pelo desejo genuíno que o outro tenha sucesso, pela amizade e construção coletiva.

Quero isso por várias razões. Porque acredito que os resultados serão melhores, os processos mais eficientes, mas, principalmente, porque as pessoas trabalharão melhor e serão mais felizes. Pretendo fomentar este ambiente de forma muito intensa, principalmente dando o exemplo. Quero que as pessoas saibam que ninguém cresce sem apoio e sem relações ganha-ganha. Não é sinal de fraqueza pedir ajuda ou aceitar ajuda. “Compaixão é fortaleza”, como dizia Renato Russo.

Recomendo que você pense um pouco a respeito deste tema e forme a sua opinião. Como dica inicial, recomendo que comece se afastando de pessoas fofoqueiras e, é claro, não sendo uma delas. Fique longe dessa gente, até porque é importante você saber de uma coisa: Se falam de outras pessoas para você, pode ter certeza que falam de você também. Até o próximo!

 

MTV Vídeo Music Awards e seus micos


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Só deram eles! Mesmo uma semana depois do VMA (premiação musical da MTV americana) dia 25 de agosto, Miley Cyrus e Robin Thicke continuam dando o que falar por conta do show que fizeram no evento. Vestindo apenas top e calcinha de látex cor da pele, a cantora protagonizou uma performance tão ousada e bizarra com o cantor que chocou os próprios artistas que estavam na plateia. Vejam a foto tirada de Will Smith e de sua família boquiabertos!

 

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A cena mais comentada é quando ela se curva para Robin e insinua um ato sexual. Por se tratar de um ídolo teen, conhecida mundialmente por interpretar, aos 14 anos, a doce personagem Hannah Montana de grande sucesso da Disney entre crianças e adolescentes, é o que torna toda a cena ainda mais grotesca. O que parece é que ela quer tanto mostrar que cresceu e não é mais àquela menininha, que acabou ridicularizando a si mesma.


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Já o cantor, Robin Thicke (que é casado com Paula Patton) tentou “tirar o seu da reta” dizendo estar arrependido de se apresentar com a cantora, mas foi flagrado numa foto supostamente tirada num pós-festa do VMA apalpando uma fã que rendeu repercussão tão ruim quanto a de sua colega de palco.


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Não é de hoje que momentos inusitados marcam a história do VMA. Relembre alguns que ficaram repercutindo durante meses e mais meses.

1984- Madonna cantou Like a virgin rolando no chão simulando o ato sexual.

1992- o baixista do Nirvana resolveu jogar seu baixo para cima e, ao tentar pegá-lo de volta, o instrumento caiu em sua cabeça.

1994- Lisa Presley, filha de Elvis, quis calar a boca de todos que duvidavam se seu namoro com Michael Jackson era verdadeiro ou um golpe de marketing, dando um beijo nele no palco. Foi tão esquisito que gerou mais dúvidas ainda de sua veracidade.


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1999- Diana Ross não se conteve ao ver um seio à mostra da cantora Lil’Kim  e resolveu tocá-lo.

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2000- Britney Spears destruiu sua imagem de colegial fazendo um strip-tease no palco, enquanto cantava I can’t get no satisfaction, dos Rolling Stones.

2003- Madonna beijou Britney Spears e Christina Aguilera no meio da coreografia de sua apresentação.


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2009 -Kanye West arrancou abruptamente o microfone de Taylor Swift durante seu discurso de agradecimento pelo prêmio de melhor vídeo feminino e disse : “ desculpe Taylor, eu vou deixar você terminar, mas Beyoncé fez um dos melhores vídeos de todos os tempos!”

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Milena Baracat

Milena Baracat  é formada em Comunicação Social pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas). 

Atualmente atua com profissionais  no desenvolvimento, tratamento de acervos, informatização e tecnologia da informação aplicada para bibliotecas particulares e privadas.