Noblu Sports inaugura unidade em Portugal, de olho no mercado de marketing esportivo europeu

A Noblu Sports - especializada em organização de eventos e desenvolvimento de ações de marketing esportivo para empresas, atletas em atividade e ex-atletas – está consolidando seu plano de internacionalização. A empresa iniciou nesta semana operação em Porto, Portugal, onde acaba de inaugurar seu primeiro escritório fora do Brasil. O plano é levar a expertise de 19 anos de mercado para desenvolvimento de ações de marketing esportivo em países europeus.

 

Pedro Henrique Escodro de Souza, CEO da Holding Souza Participações, que no início do mês entrou como um dos sócios da Noblu, morou em Portugal por muitos anos e sempre teve uma forte ligação com o meio esportivo nacional e internacional por influência e convívio com o pai, o ex jogador Deco, conta que a abertura da unidade em solo português é o ponto de partida da internacionalização da Noblu.

 

“Já temos um nome consolidado e conhecido em Porto e vamos usá-lo como ponto de partida para essa internacionalização”, afirma. “Esse escritório que acabamos de inaugurar será o início do projeto de expansão da empresa para outros países do continente europeu”, completa.

 

CEO e fundador da Noblu, Augusto D’Ottaviano revela que Portugal é um país com grandes oportunidades. “Queremos ajudar atletas e empresas na organização de eventos de várias modalidades, aproveitando nossa expertise de 19 anos no mercado brasileiro, onde termos uma marca consolidada e forte” e de acordo com Jeferson " queremos levar a experiências esportivas de sucesso que já temos nós Brasil e trazer grandes eventos e marcas da Europa" completa.

 

Ação milionária faz Portugal vender vinhos no Brasil a partir de R$ 28

Com o objetivo de ampliar a presença e o consumo de vinhos portugueses no Brasil, começa neste final de semana o Festival Vinhos de Portugal, uma ação milionária de promoção dos rótulos do país em cerca de 2,5 mil supermercados das cinco regiões brasileiras. Até o dia 1º de novembro, a bebida será vendida em promoções que vão de descontos nos preços a vendas por volume, com valores a partir de R$ 28.

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Conforme o Bom Gourmet Negócios adiantou no mês de julho, a ViniPortugal (entidade que reúne as vinícolas produtoras do país) está investindo R$ 3 milhões na ação para fomentar um mercado dominado atualmente pelos vinhos chilenos – nossos vizinhos latinos são responsáveis por 42% dos importados consumidos no Brasil, enquanto que os portugueses respondem pela metade disso.

Segundo explicou Carlos Cabral, consultor responsável pelo festival no Brasil, nesta quarta (21), o mercado brasileiro é promissor e vem crescendo ano a ano. Só de janeiro a setembro de 2020, o país importou 1,7 milhão de caixas com 12 garrafas cada, um aumento de 16,2% na comparação com o mesmo período do ano passado.

“De janeiro a agosto foram US$ 35 milhões (R$ 196 milhões) importados de Portugal. Nos últimos anos, 3 milhões e meio de brasileiros viajaram à Portugal e voltaram encantados com a hospitalidade, a gastronomia e a facilidade com a língua. E aí chegaram aqui querendo tomar os vinhos que tomavam lá”, disse.

Já Frederico Falcão, presidente da ViniPortugal, conta que a desvalorização do Real frente ao Euro não é um impeditivo para aumentar a presença dos vinhos portugueses no Brasil. Para ele, a chegada dos rótulos em promoção é um incentivo para as pessoas conhecerem os vinhos portugueses, mesmo com um tíquete médio um pouco maior que os chilenos.

“Temos 14 regiões de produção muito diferentes umas das outras, com castas específicas de uvas, um mundo a descobrir pelos brasileiros. Para o ano que vem, esperamos aumentar ainda mais a presença no Brasil, percorrendo mais cidades com o festival”, disse.

Participam da ação os supermercados das redes Carrefour, Pão de Açúcar, Big/Walmart, Festval, Cencosud, Muffato, Makro, operações menores e e-commerces Evino e Wine.com.

Fonte: https://www.gazetadopovo.com.br/bomgourmet/food-service/festival-vinhos-portugal/amp/

10 curiosidades sobre o Alentejo, em Portugal

Geografia, cultura, história e muito mais marcam esta charmosa região portuguesa

O Alentejo, região de Portugal localizada ao sul de Lisboa, é um destino turístico amado por seus vinhos, vilarejos charmosos, cidades históricas e belos cenários repletos de tranquilidade. Mas é também um lugar com muitas curiosidades! Confira abaixo dez delas:

1. É a maior região portuguesaIsso mesmo! Com seus 31,6 mil quilômetros quadrados, o Alentejo é a maior região de Portugal, ocupando 34,3% do território do país. O nome Alentejo significa, basicamente, “além do Tejo”, pois a região está situada depois deste rio em relação a Lisboa.

2. Sua maior cidade tem apenas 50 mil habitantesEmbora seja a maior região do país, o Alentejo tem cerca de 700 mil habitantes. Isso porque seu território é recheado por pequenas cidades e vilarejos, além de propriedades rurais. A maior cidade alentejana, Évora, conta com uma população de 50 mil pessoas. Por isso, as estradas que cortam o Alentejo são tranquilas, as cidades esbanjam sossego e os horizontes são belíssimos e limpos de poluição.

3. A região tem 140 quilômetros de litoralQuem vive no Brasil pode não pensar muito em praia quando planeja uma viagem a Portugal. Mas o Alentejo conta com 140 quilômetros de litoral para descobrir, e é lá que estão algumas das melhores praias europeias. Há praias mais calmas e mais agitadas, com e sem ondas, com extensos areais ou protegidas por falésias, entre outras.

4. O maior lago artificial da Europa fica no AlentejoO Alqueva é, talvez, um dos elementos mais marcantes da paisagem alentejana. O lago possui cerca de 250 quilômetros quadrados! Mas, há cerca de 20 anos, ele não estava lá, já que é um lago artificial construído sobre o rio Guadiana, que alterou significativamente o panorama regional.

5. O céu alentejano é premiadoVocê provavelmente nem sabia que um céu poderia receber prêmios, mas o do Alentejo conseguiu! É justamente na área do Alqueva, um lugar perfeito para observar os mistérios do universo, onde a visibilidade de estrelas é excelente. Esta área foi o primeiro destino do mundo a ter a certificação Starlight Tourism Destination da UNESCO, que atesta a sua qualidade para observação de estrelas, já que não há poluição luminosa. 

6. A região conta com cinco títulos da UNESCOAlém da certificação Starlight, o Alentejo conta também com cinco títulos de Patrimônio da Humanidade da UNESCO. A cidade de Elvas e o centro histórico de Évora são considerados patrimônios históricos, e o figurado em barro de Estremoz e o Cante Alentejano, expressões artísticas tradicionais, e a arte chocalheira, uma tradição milenar da região, são classificadas como patrimônios culturais. Para completar, uma prática comum no Alentejo é a falcoaria, que também recebeu a classificação da Organização.

7. O Alentejo conta com muita históriaQuando se fala em monumentos históricos, você pode pensar em castelos medievais e igrejas incríveis. O Alentejo tem tudo isso, mas tem ainda mais. É possível encontrar, por exemplo, diversas heranças islâmicas do período da ocupação árabe na Península Ibérica, há mais de mil anos. Há também monumentos megalíticos com mais de 5 mil anos!

8. Esqueça a carne de gadoO gado não é tão consumido em terras portuguesas como é no Brasil. No Alentejo, o peixe é extremamente comum, assim como a carne de porco. Mas talvez uma das maiores novidades para o turista brasileiro é que os alentejanos adoram as carnes de caça, como javali, veado, lebre ou perdiz.

9. O porco do Alentejo é mais que especialFalamos acima que os alentejanos consomem bastante carne de porco. Mas o porco alentejano não é igual àquele consumido no Brasil. Ele é conhecido como porco preto, e sua carne é comprovadamente mais saudável que a do porco tradicional, com menos gordura, calorias e colesterol. Isso porque eles são alimentados com bolotas, os frutos das azinheiras, árvores que podem chegar a dez metros de altitude.

10. A região é uma grande produtora de cortiçaVocê sabia que Portugal é o maior produtor de cortiça do mundo? Grande parte dos sobreiros (árvore que fornece o material) está no Alentejo. Pelas estradas locais, é comum ver campos extensos repletos de sobreiros, e os turistas podem aproveitar a viagem para aprender como funciona o processo de produção e para que serve a cortiça – muito além das rolhas, essa matéria-prima é usada até mesmo como isolante térmico para foguetes!

 

Sobre o Alentejo 

Considerado o destino mais genuíno de Portugal, o Alentejo é a maior região do país. Privilegiando um lifestyle tranquilo em que a experiência de viver bem dá o tom, conta com belas praias intocadas e cidades repletas de atrações ímpares, como castelos e monumentos históricos. Detentor de cinco títulos da UNESCO e diversos outros prêmios e reconhecimentos internacionais no setor do turismo, o Alentejo oferece opções para todos os tipos de viajantes, sejam famílias, casais em lua de mel ou aventureiros. A promoção turística internacional do Alentejo é co-financiada pelo Alentejo 2020, Portugal 2020 e pelo Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional (FEDER). Para mais informações, visite www.turismodoalentejo.com.br.

Tendência 2020: Mascaroscas, um acessório para segurar as máscaras (texto revista de Portugal)

O acessório mais utilizado este ano foram as máscaras de proteção. Por isso, a Marosca lançou mais uma tendência para este verão: as mascaroscas! E custam apenas 12 euros.

São fitas feitas em tecidos lisos ou com padrões coloridos e divertidos, que seguram a máscara de proteção individual ao pescoço. "Um acessório que para além de prático no dia-a-dia, fará a diferença no look", garante a marca em comunicado.

Conheça a coleção em www.marosca.pt.

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Fonte: https://www.noticiasaominuto.com/lifestyle/1560231/tendencia-2020-mascaroscas-um-acessorio-para-segurar-as-mascaras

Histórica livraria que inspirou "Harry Potter" doa clássicos em drive thru

Para uma livraria com 144 ininterruptos anos em funcionamento, a Lello, no Porto, é mesmo bastante inovadora. Foi a primeira do mundo a cobrar pela entrada de seus visitantes — o valor, de 5 euros, foi uma forma de organizar (e arrecadar com) a ininterrupta horda de turistas que passaram a fazer filas para ocupar seus pequenos corredores. Agora, quer entrar para a história como a primeira a ter um "drive thru" de livros.

Com as portas voluntariamente fechadas desde o dia 13 de março para incentivar o distanciamento social proposto pelo governo português em tempos do avanço da pandemia do coronavírus, a livraria decidiu criar o serviço de entrega gratuita de livros aos seus clientes para cumprir o que, em seu comunicado sobre a iniciativa, chama de manter a sua missão de "pôr o mundo inteiro a ler, sempre que haja mundo, leitores e o que ler".

Literatura como refúgio

A depender da Lello, aberta no longínquo ano de 1906, o trio necessário para fazer com que as histórias impressas continuem a encantar os leitores deve perpetuar até mesmo nos tempos mais difíceis. Algo que já se tornou de certa forma .até comum na trajetória de um negócio familiar que passou por guerras mundiais, pelo menos uma outra grande epidemia (a Gripe Espanhola) e até mesmo um período de ditadura.

Na circunstância em que os portugueses estão em quarentena desde que o governo local decretou Estado de Emergência há duas semanas, a livraria quer ocupar o tempo livre dos habitantes do Porto (o distrito com mais casos da covid-19 no país) com boa literatura. A partir de hoje, e por tempo indeterminado, um diferente título será entregue (gratuitamente) por dia.

A iniciativa começa com "Mensagem", de Fernando Pessoa, e segue com títulos para adultos, jovens e crianças, de grandes clássicos portugueses e estrangeiros, como "Os Maias", de Eça de Queiroz, "Moby Dick", de Herman Melville, "Peter Pan", de J. M. Berrie, entre outros, todos editados pela própria Lello.

Para ter acesso aos livros, os leitores interessados devem enviar os seus dados pessoais previamente, através de um email, e no dia agendado, seguir de carro até a livraria (das 10h às 12h) para receber o volume das mãos — devidamente desinfetadas — de um colaborador diretamente pelo vidro, "para não haver nenhum contato", como pontua o comunicado.

"Queremos poder seguir encantando as pessoas com a leitura, até quando tivermos condições financeiras e de pessoal para isso", explica Andreia Ferreira, diretora de marketing e comunicação da Livraria Lello. A expectativa é atender cerca de 120 pessoas por dia. Um número muito inferior aos mais de 3 mil visitantes que passam diariamente pela histórica livraria.

Ponto turístico

Mais do que um dos pontos turísticos mais visitados do Porto, a Lello se tornou talvez a mais famosa livraria do mundo por alimentar um folclore local que a ajuda a atrair milhares de pessoas que formam intermináveis filas na histórica Rua das Carmelitas.

Teria sido seus pináculos, a fachada em estilo neogótico, o bem trabalhado vitral e, claro, a escada crimson vermelha em duplo caracol que serviram de uma das principais inspirações da escritora J. K. Rowling para escrever "Harry Potter", uma das sagas literárias mais populares do século 20. A autora morou no Porto no início dos anos 1990 quando dava aulas de inglês na cidade. Ainda há funcionários antigos de casa que lembram-se de Rowling como uma assídua cliente.

Mas se é a fama do universo potteriano que atrai muita gente, é provavelmente a beleza da livraria — e algumas obras da literatura portuguesa, com muitas edições raras — que fazem os turistas ficaram de boca aberta ao entrar ali. Não à toa, a Lello passou a se intitular espertamente como "a mais bela livraria do mundo".

Construída no começo do século passado, ela foi mesmo desenhada a pedido dos irmãos Lello, os seus fundadores, para ser uma obra arquitetônica extraordinária, uma "catedral para as artes e as letras", como bem definiu José Manuel Lello, terceira geração da família, que segue como um dos administradores, ainda que com menor participação societária.

Hoje, adentrar a livraria se tornou uma tarefa custosa: filas, empurrões, disputas degrau a degrau para muitas selfies tiradas frente à escada que remonta a escola de Hogwarts. A Lello, com sua estrutura estreita e fascinante, ficou essencialmente pequena para sua fama. Nem mesmo a cobrança de entrada intimida os muitos turistas, que pouco aproveitam os 5 euros pagos que podem ser revertidos em descontos em alguns dos mais exclusivos volumes impressos em Portugal.

"Bens de primeira necessidade".

Os milhares de livros, infelizmente, perderam o protagonismo nessa pequena livraria que começou como uma editora, herdada a partir do espólio de Ernesto Chardon. Ele, um livreiro francês que se mudou para o Porto no final no século 19 e que, após ganhar na loteria, usou seu dinheiro para editar autores nacionais, como Eça de Queiroz e Camilo Castelo Branco e, assim, se tornar um dos maiores editores do seu tempo — foi Chardon quem lançou a primeira edição de "Os Maias".

Quando os irmãos Lello construíram o espaço onde até hoje se mantém a livraria, na Baixa do Porto, a ideia era promover o legado de Chardon (cujo nome ainda está estampado na vitrine) e fazer de sua paixão pelos livros uma parte da identidade cultural da cidade..

Com o recente fechamento do comércio face aos novos tempos que impõem o isolamento das pessoas em casa, a iniciativa da Lello, chamada de "verdadeiro ato de 'Amor nos Tempos da Cólera'" pela livraria, surgiu depois de uma afirmação da Ministra da Cultura de Portugal que as livrarias poderiam seguir funcionando (desde que de forma limitada e sem contato direto), porque os livros são bens de primeira necessidade..

Hoje, com suas portas fechadas pela primeira vez em toda a sua história, a Lello quer continuar seu propósito de "levar o melhor da literatura aos leitores de todos os tipos, de todas as idades", como explica Andreia Ferreira. Nem que seja através da fresta aberta na janela de um carro..

Fonte: https://www.uol.com.br/nossa/noticias/redacao/2020/04/03/coronavirus-em-portugal-historica-livraria-doa-livros-em-drive-thru.htm?fbclid=IwAR1SA4qs7Q7CSR2fOi_fPcF0x6qUaAj56Alb9_N7SkNeRuloNThHGKl3-I4

Os jardins secretos de Lisboa vão estar abertos ao público e é grátis

Esta vai ser a terceira edição do festival que dá acesso a espaços da capital que não costumam estar abertos ao público.

Nos dias 25 e 26 de maio, que acontece mais uma edição do festival Jardins Abertos. Nesse fim de semana vai poder visitar os vários jardins de Lisboa, nos quais haverá atividades relacionadas com jardinagem e plantas, percursos e visitas guiadas. O objetivo desta iniciativa é sensibilizar a população para uma melhor preservação dos espaços verdes na capital. 

Em ambos os dias, das 10 horas às 22h30 (aproximadamente), vai poder participar em percursos e visitas guiadas, exposições (de design sustentável, orquídeas, entre outros), conversas e oficinas sobre jardinagem (tanto para adultos como para miúdos), assistir a vídeo-instalações e sessões de cinema ambiental. 

Fazem parte dos espaços que vão abrir portas os jardins do Grémio Literário, do Palácio da Fronteira e da Embaixada de Itália, por exemplo. Também terá livre acesso para entrar no Jardim Botânico da Ajuda, na Estufa Fria de Lisboa e nos Jardins do Palácio de Belém. 

O domingo vai terminar numa festa de celebração da primavera, das 17 horas às 22 horas, no Jardim Braancamp Freire, onde vai haver música de DJ, um concerto e alimentação saudável ao longo da noite, tudo isto aberto a todos os participantes. 

Quanto às entradas, não precisa de se preocupar – a participação no evento Jardins Abertos é totalmente gratuita, tanto nas visitas como nas atividades. Não são necessárias inscrições e os participantes são encaminhados consoante a ordem de chegada e a lotação de cada espaço. A programação completa vai estar brevemente disponível para consulta no site do festival. 

Fonte: https://nit.pt/out-of-town/back-in-town/jardins-secretos-lisboa-abertos-publico?fbclid=IwAR1iwNmqaQK99E3FVYZ9SgonPwDfJahPqbZ08cafpHX4g4bBGwBlTIJUxrU