Você sabe o que é COVID longa em crianças? Coluna Pediatria por Dra. Carolina Calafiori de Campos


Geralmente , a recuperação da COVID-19 leva em torno de duas a quatro semanas.Porém , algumas pessoas podem persistir por meses com sintomas , os quais muitas vezes podem ser debilitantes; essa é a chamada COVID longa.


Além dos adultos , as crianças também podem apresentar este quadro , mesmo que não tenham nenhum sintoma na infecção inicial de COVID, o que pode dificultar o diagnóstico dessa condição.

Ao contrário da COVID-19, não existe um esfregaço nasal simples ou outro exame diagnóstico para a COVID longa. Em vez disso, examina-se o padrão de sintomas da criança, além de verificar com os pais , se houve uma exposição anterior ao vírus.


Esses sintomas , da COVID longa, podem variar muito de paciente para paciente, mas em crianças, os sintomas de COVID longos mais comuns são:
1)Cansaço anormal e incomum;

2)Dores de cabeça;

3)Dificuldade de concentração e perda de memória;

4)Dispneia (Falta de ar);

5)Dor de garganta;

6)Febres inexplicáveis;

7)Intolerância ao exercício;

8)Taquicardia ( aumento da frequência de batimentos do coração );

9)Dor torácica;

10)Perda de olfato ou paladar;

11)Dores musculares ou neurais;

12)Distúrbios do sono;

13)Diarreia, vômito ou constipação intestinal;

14)Ansiedade e depressão;

Os sintomas podem variar entre as crianças, por exemplo, uma criança pode ter dor de cabeça por algumas horas todos os dias, enquanto outra pode ter dor de cabeça algumas vezes por semana.A condição também interfere nas atividades normais, como por exemplo: dificuldade para concluir as tarefas escolares, e a falta de energia para brincar ou praticar esportes.

Embora não haja cura definitiva para o COVID longo, ainda é importante que as crianças sejam diagnosticadas, porque muitas vezes os sintomas podem ser controlados, e em outras situações as causas dos sintomas podem ter como causa outra doença.

Até o momento, parece que a COVID longa é mais comum em adolescentes com 12 anos ou mais do que em crianças mais novas, mas isso não se sabe ao certo.

Na verdade, pouco se sabe sobre quantas crianças adquirem COVID longa ou por que o fazem em primeiro lugar; mas os estudos e pesquisas estão acontecendo , como por exemplo no Children’s Hospital Los Angeles, com um estudo nacional chamado RECOVER (Researching COVID to Enhance Recovery), o qual visa compreender melhor as sequelas da infecção por COVID-19.

Dados: Children's Hospital Los Angeles / Sociedade Brasileira de Pediatria...

Dra. Carolina Calafiori de Campos

Coluna Pediatria

Dra Carolina Calafiori de Campos - CRM 146.649 RQE nº 73944 

Médica Formada pela Faculdade de Medicina de Taubaté, Especialização em Pediatria pelo Hospital da Puc Campinas, Especialização em Medicina Intensiva Pediátrica pelo Hospital da Puc Campinas, Membro da Sociedade Brasileira de Pediatria - Contato: carolinacalafiori@hotmail.com

 

Iguatemi Campinas terá ponto de vacinação contra a Covid-19 dias 26 e 27, sem necessidade de agendamento

Shopping integrará ações do projeto Campinas Vacina Mais, da Secretaria de Saúde, que visa ampliar a cobertura vacinal na cidade

(Créditos: Tatiana Ferro)

O Iguatemi Campinas irá receber nesta sexta e sábado, dias 26 e 27 de novembro, um ponto de vacinação contra a Covid-19, como parte das ações do projeto Campinas Vacina Mais, da Secretaria Municipal de Saúde. Nos dois dias, das 13h às 21h, pessoas de todas as faixas etárias poderão se vacinar no shopping, sem agendamento.

A participação do Iguatemi Campinas no projeto Campinas Vacina Mais reforça o movimento iniciado em abril de 2020 pelo grupo Iguatemi para ajudar a sociedade a mitigar os impactos da Covid-19. Entre as principais medidas adotadas pela empresa, destaca-se a doação de R$ 8 milhões, revertidos na aquisição de testes rápidos, máscaras de proteção e cestas básicas e produtos de higiene destinados a cidades em que está presente nos vários Estados brasileiros.

O ponto de vacinação será instalado no segundo piso do empreendimento, próximo ao Jardim Iguatemi. Serão aplicadas no local primeiras e segundas doses da imunização, assim como as doses adicionais. No caso das duas últimas, serão cumpridos os intervalos estabelecidos pelo Programa Estadual de Imunização (abaixo).

Para se vacinar, basta levar CPF e comprovante de endereço. No caso de segunda dose ou dose adicional, é necessário apresentar o cartão de vacinação. O objetivo é aumentar a cobertura vacinal, principalmente nos adolescentes e nos adultos entre 18 e 24 anos.

 “Esperamos que o ponto de vacinação instalado nesses dois dias no Iguatemi Campinas facilite o acesso de mais pessoas à imunização e contribua para o aumento da cobertura vacinal na cidade, tão importante para que continuemos avançando no combate à pandemia de Covid-19”, afirma o gerente geral do Iguatemi Campinas, Paulo Tilkian Filho.

“As parcerias com os shoppings têm sido essenciais para captar pessoas que não foram aos locais de vacinação com agendamento por algum tipo de dificuldade de acesso”, afirma a diretora do Devisa, Andrea von Zuben. 

Confira abaixo os intervalos que deverão ser respeitados para a segunda dose e dose adicional:

Vacina da Pfizer – para receber a segunda dose da Pfizer é preciso um intervalo de pelo menos 21 dias (três semanas) para pessoas a partir de 18 anos. No caso de adolescentes, o intervalo é a partir de oito semanas.

Vacina Astrazeneca – o intervalo entre as doses da vacina da Astrazeneca é de, no mínimo, oito semanas.

Vacina CoronaVac – o intervalo entre as doses da vacina CoronaVac é de quatro semanas.

Dose adicional – Pessoas a partir de 18 anos precisam ter completado o esquema vacinal há pelo menos cinco meses. Pessoas com alto grau de imunossupressão podem receber a dose adicional a partir de 28 dias da segunda dose.

Serviço

Vacinação contra a Covid-19, sem agendamento, no Iguatemi Campinas

Quando: dias 26 e 27 de novembro, sexta e sábado

Horário: das 13h às 21h

Onde: no segundo piso do Iguatemi Campinas, próximo ao Jardim Iguatemi (Av. Iguatemi, 777, Vila Brandina, Campinas, SP)

Sobre o Iguatemi Campinas - O Shopping Center Iguatemi Campinas foi o primeiro shopping do Brasil construído fora das grandes capitais e tornou-se o melhor complexo de uso misto do interior de São Paulo.  Segundo shopping da Iguatemi Empresa de Shopping Centers e maior complexo da rede, são 388 operações com diversas opções de moda – marcas nacionais e internacionais –, gastronomia, casa/decoração, tecnologia, cultura e lazer.  Com um ambiente agradável e pensado nos mínimos detalhes, o empreendimento proporciona conforto e conveniência para seus clientes em um único lugar e apresenta diferenciais como o mais moderno teatro da cidade, dois complexos de cinema – incluindo um prime – e a única torre de estacionamento coberto entre os shoppings da região, com sistema de sinalização de vagas.

 

Volta às aulas presenciais: a importância das vacinas em dia e dos cuidados da criança em casa - Coluna Pediatria por Dra. Carolina Calafiori de Campos

Volta às aulas presenciais: a importância das vacinas em dia e dos cuidados da criança em casa.
Com o retorno das aulas presenciais obrigatórias , em muitos locais do Brasil, além das responsabilidades da escola , com a segurança das crianças , uso de máscaras, distanciamento , manter ambientes arejados e higienização das mãos, os pais também devem estar atentos com a saúde das crianças em casa.

Os cuidados fora da escola são : manter as consultas com o pediatra em dia , manter o calendário vacinal atualizado e ficar atento a possíveis sintomas gripais e sintomas de outras doenças.
Infelizmente, desde o início da pandemia , as consultas com o pediatra e as coberturas vacinais cairam muito e , com isso, doenças já controladas ,como o sarampo por exemplo, podem se aproveitar da volta do convívio social para se disseminarem de novo.Por isso mantenha o calendário vacinal do seu filho atualizado , pois além de cuidar da saúde dele , você estará protegendo indiretamente outras crianças e adultos.

Além dos cuidados com a vacinação, os cuidados com crianças que tenham possíveis quadros gripais , devem ser intensificados. Crianças, professores e funcionários doentes não devem ir para a escola, pois doenças respiratórias virais se manifestam de forma parecida e muitas vezes , algo semelhante a uma gripe ou um resfriado ,pode ser Covid-19.
A saúde dos pequenos também deve contar com uma alimentação balanceada, com a prática de atividades físicas e controle na exposição das telas; tudo isso contribui de maneira positiva na melhor imunidade da criançada.

Carolina Calafiori de Campos

Coluna Pediatria

Dra Carolina Calafiori de Campos - CRM 146.649 RQE nº 73944 

Médica Formada pela Faculdade de Medicina de Taubaté, Especialização em Pediatria pelo Hospital da Puc Campinas, Especialização em Medicina Intensiva Pediátrica pelo Hospital da Puc Campinas, Membro da Sociedade Brasileira de Pediatria - Contato: carolinacalafiori@hotmail.com

Vacinas COVID -19 em crianças e adolescentes - Coluna Pediatria por Dra. Carolina Calafiori de Campos

Desde o início da pandemia , a COVID-19 apresenta como característica o acometimento menos frequente de crianças e adolescentes, quando comparado a adultos; os estudos realizados em diversos países estimam que o número de casos de COVID-19 na faixa etária pediátrica seja de 1% a 5% do total de casos confirmados.Na maioria dos casos , as crianças e adolescentes apresentam formas clínicas leves ou assintomáticas, porém esse grupo não está totalmente isentos da ocorrência de formas graves, como a Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) e a Síndrome Inflamatória Multissistêmica Pediátrica (SIM-P) temporalmente associada à COVID-19.

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Com o desenvolvimento acelerado das vacinas para COVID-19 e a utilização bem sucedida nos adultos, a realização de estudos com estas vacinas em adolescentes e crianças, passou a ser uma consequência natural deste processo. No Brasil, até o momento, a única vacina licenciada pela Anvisa para uso em adolescentes maiores de 12 anos de idade é a produzida pelo laboratório Pfizer, que utiliza a tecnologia de RNA mensageiro (RNAm). Em relação às crianças menores de 12 anos, ainda não há nenhuma vacina licenciada para uso no Brasil. Vários estudos estão em andamento, mas os ensaios clínicos de fase 3 precisam ser concluídos para garantir que as vacinas sejam seguras e eficazes para essas crianças.

Em relação a vacina Coronavac® , foram publicados estudos de fases 1 e 2 , com 743 crianças e adolescentes de 3 a 17 anos, demonstrando segurança e imunogenicidade da vacina nessa população. Baseado nessa publicação, o Instituto Butantan solicitou à Anvisa a autorização para o uso emergencial da vacina inativada Coronavac® na faixa etária de 3 a 17 anos, porém a solicitação não foi aceita a princípio, considerando-se que os dados apresentados à agência foram insuficientes para estabelecer o perfil de imunogenicidade e segurança da vacina na população pediátrica. Novos estudos nessa população deverão ocorrer, aqui no Brasil.


Os resultados dos estudos com vacinas COVID-19 em adolescentes têm mostrado várias consequências: além do benefício direto de prevenção da doença, indiretamente há a proteção da comunidade. Embora as crianças geralmente tenham uma frequência menor de COVID-19 sintomática do que adultos, as escolas, a prática de esportes e outros encontros da comunidade , podem representar fontes importantes de surtos e transmissão, a despeito da imunização de adultos.

A vacinação de adolescentes permitirá que eles se reintegrem à sociedade e retomem o aprendizado presencial na escola com segurança, que são resultados especialmente importantes, dados os graves efeitos da pandemia de COVID-19 na saúde mental dessas crianças.


Em nota técnica recente publicada, o Ministério da Saúde do Brasil passou a recomendar a vacinação contra a COVID-19 para a população de 12 a 17 anos com e sem comorbidades, com início a partir de 15 de setembro de 2021, exclusivamente com o imunizante Comirnaty do fabricante Pfizer, obedecendo a seguinte ordem de prioridade:

:a) População de 12 a 17 anos com deficiências permanentes;

b) População de 12 a 17 anos com comorbidades;

c) População de 12 a 17 anos gestantes e puérperas;

d) População de 12 a 17 anos privados de liberdade;

e) População de 12 a 17 anos sem comorbidades.

Idealmente, a vacinação deve, nos seus estágios iniciais, priorizar adolescentes com fatores de risco, utilizando critérios semelhantes aos já utilizados para adultos, listados abaixo:

– Diabete mellitus;

– Doenças pulmonares crônicas;

– Doenças cardiovasculares;

– Doença hepática crônica;

– Doença renal crônica;

– Doença neurológica crônica;

– Imunossupressão (congênita ou adquirida, incluindo HIV/Aids);

– Hemoglobinopatias;

– Síndrome de Down;

– Obesidade (escore z>+3);

– Gestantes e puérperas,

Além dos adolescentes gestantes e com comorbidades, devem ser considerados prioritários para vacinação os seguintes grupos populacionais, em função de uma vulnerabilidade social e/ou econômica: adolescentes pertencentes a povos indígenas, institucionalizados, moradores de rua e aqueles privados de liberdade.

Enquanto a vacina não chega para os pequenos, todos os adolescentes maiores de 12 anos de idade devem receber a vacina COVID-19 de RNAm da Pfizer ; o Departamento Científico de Imunizações da SBP , recomenda essa aplicação , tendo como base os estudos clínicos desenvolvidos com esta vacina , neste grupo etário, além do licenciamento pela Anvisa para uso da mesma no Brasil e a experiência de uso em outros países. Além disso , com a progressão da vacinação completa de adultos, os casos graves (hospitalizações e mortes) de COVID-19 tendem a se concentrar em populações ainda não vacinadas, ocorrendo um natural desvio de faixa etária, com aumento percentual de casos nas crianças.

Embora até o momento a vacina tenha se mostrado segura na adolescência, recomenda-se monitoramento contínuo de eventos adversos associados às vacinas com a devida notificação de ocorrência dos mesmos aos órgãos competentes.

Dados: Documento Científico : Vacinas COVID -19 em crianças e adolescentes ( nº 18 ; 14 de setembro de 2021 ) - Departamento Científico de Imunizações da Sociedade Brasileira de Pediatria.

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Carolina Calafiori de Campos

Coluna Pediatria

Dra Carolina Calafiori de Campos - CRM 146.649 RQE nº 73944 

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São Paulo lançará passaporte de imunidade contra a Covid-19 - Coluna Entretenimento por Milena Baracat

“O conceito principal é que os estabelecimentos só vão poder aceitar pessoas que estejam com

vacina. Esse é o passaporte. Se o estabelecimento estiver com pessoas sem vacina e isso for

observado pela Vigilância Sanitária, ele sofrerá multa. Então vamos oferecer um mecanismo

para que esses locais identifiquem quem tem vacina”, disse o prefeito de São Paulo, Ricardo

Nunes, durante uma coletiva de imprensa nesta segunda-feira, 23.

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O secretário municipal da Saúde, Edson Aparecido, porém afirmou que o comprovante será opcional

em bares, restaurantes e shoppings. Segundo o secretário, o comprovante será necessário em

restaurantes com eventos e teatros de shoppings, por exemplo.

Através do aplicativo, que será lançado na próxima sexta-feira, 27, o cidadão fará um cadastro

e será emitido um QR Code, que deverá ser apresentado nos estabelecimentos. Além disso, a

população também poderá checar seu calendário de vacinação no App, já que hoje são 211 mil

na cidade de São Paulo que não tomaram a segunda dose por esquecimento.

FONTE: CNN, G1, UOL, Folha São Paulo

FOTO: Reprodução Google

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Milena Baracat

Coluna Entretenimento

Coluna Food Tasting

Formada em Comunicação Social pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas). Cria conteúdo digital e presta assessoria ao Site Raquel Baracat.

 

Ação emergencial da LBV ameniza impactos da Covid-19 na vida de famílias campineiras  

Em meio à maior crise sanitária das últimas décadas, a Legião da Boa Vontade (LBV) não mediu esforços e mantém o seu compromisso de ajudar quem mais precisa. A pandemia do novo coronavírus impactou drasticamente a vida das populações que vivem em pobreza extrema e em situação de risco alimentar e ainda afetou outras famílias em vulnerabilidade social.

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 Desde março de 2020, a LBV vem intensificando suas ações emergenciais para prestar atendimento às famílias mais vulneráveis. Com a ajuda do povo, a Instituição acolhe e oferece o amparo material e emocional a tantos quantos pode socorrer, zela pelo bem-estar, leva informações e fortalece a esperança em dias melhores. Nas atividades realizadas em todo o país, a Legião da Boa Vontade segue todos os protocolos recomendados pelas autoridades sanitárias, a fim de conter o avanço da Covid-19 e socorrer quem enfrenta a insegurança alimentar.

 

Os donativos estão sendo arrecadados por meio da campanha LBV — SOS Calamidades, cuja iniciativa já entregou mais de três milhões de quilos em doações de cestas de alimentos não perecíveis, cestas verdes (frutas, verduras e legumes) e kits de higiene e de limpeza em 185 cidades brasileiras, entre elas Campinas/SP e região metropolitana.

 

Mesmo com as atividades em grupo temporariamente suspensas por conta da pandemia, em seus dois Centros Comunitários de Assistência Social em Campinas, a LBV vem preparando atividades lúdicas em vídeo e em apostilas para todos os atendidos e também deu continuidade em alguns serviços essenciais, como o de acolhida (escuta qualificada); o atendimento social à distância; o atendimento social presencial; e a visita domiciliar.

 Na cidade, a LBV realiza os serviços Criança: Futuro no Presente! (que contribui para o protagonismo de crianças e adolescentes de 6 a 15 anos, considerando a história de vida e as singularidades deles, por meio de atividades que despertem suas habilidades e potencialidades e que colaborem para a vivência de valores éticos, promovendo a convivência, a autonomia e o fortalecimento de vínculos familiares) e o Vivência Solidária (para pessoas de 18 a 59 anos, por meio do qual desenvolve ações que visam prevenir situações de risco, além de abordar temáticas voltadas ao mundo do trabalho com foco no desenvolvimento de suas potencialidades); e ainda o programa Aprendiz da Boa Vontade, voltado a jovens de 14 a 24 anos que participam de aulas remotas nesse período de pandemia. Além de focar em estratégias para driblar os principais empecilhos na hora de entrar no mundo do trabalho, a iniciativa oferece subsídios extras aos jovens que nele ingressam por intermédio da aplicação da Pedagogia da Boa Vontade, criada pelo educador Paiva Netto. Essa linha educacional inovadora tem como premissa “uma visão além do intelecto”, na qual o ser humano é considerado em sua integralidade, com bagagem espiritual. Assim, a LBV trabalha para prover seus atendidos com as ferramentas necessárias para que o início da carreira profissional seja uma fase de crescimento, aprendizado e ganho de autoconfiança.

 Vale ressaltar que as entregas de doações às famílias ocorrem de forma organizada, sem aglomerações, com o uso de máscaras, de álcool em gel 70% e mantendo o distanciamento social para evitar a contaminação pelo vírus e para que elas tenham o alimento tão necessário à sobrevivência e os itens de limpeza e de higiene para que continuem se protegendo da Covid-19.

 Por tudo isso, essa ação é tão importante e precisa continuar. A Solidariedade não pode parar! A LBV precisa de donativos para manter esse trabalho de apoio às populações mais vulneráveis. Colabore. Faça sua doação pelo site www.lbv.org.br ou por transferência bancária via Pix oficial da LBV — e-mail: pix@lbv.org.br.

 SERVIÇO:

Centros Comunitários de Assistência Social da LBV em Campinas/SP

Unidade I: Rua Professora Maria Cecília Tozzi, 391 — Vila Rica — tel.: (19) 3227-3888

Unidade II: Rua Nelson Barbosa da Silva, 289 — Jd. Profilurb — tel.: (19) 3224-3033