Típico de irmãs: será que Pippa e Kate Middleton também trocam roupas?

Os fãs das irmãs andaram atentos e notaram que Pippa usou recentemente um vestido igual ao da duquesa, senão o mesmo

Será que existe entre Pippa e Kate Middleton a mesma tendência que em tantas irmãs de trocar roupa?

O estilo da duquesa de Cambridge e da socialite enquadra-se nas mesmas linhas clássicas. As idades, 36 e 35 anos respetivamente, também podem jogar a favor desta intimidade… Tudo aponta para que sim e os fãs mais atentos tiraram as dúvidas recentemente.

Após ter sido mãe pela primeira vez, a dia 16 do presente mês, Pippa foi vista a passear com um vestido (igual, senão o mesmo) que Kate usou num compromisso oficial.

Fonte: https://lifestyle.sapo.pt/fama/noticias-fama/artigos/tipico-de-irmas-sera-que-pippa-e-kate-middleton-tambem-trocam-roupa



Conheça o redirecionador Wish Box Brasil

Empresa americana comandada por brasileiros apresenta uma maneira descomplicada para você comprar e receber produtos dos EUA e outros países no conforto do seu lar

O mundo globalizado traz para nós tudo através de um click, graças ao avanço da tecnologia. Já imaginou poder economizar comprando? Isso é possível. Este é o trabalho da Wish Box Brasil. Produtos da Ásia, EUA e Europa, das melhores “brands” mundiais com preços e descontos reais. Outra frente da empresa  comandada por Rachel Bratfisch e Sandro Carvalho é assessorar pessoas que pretendem montar seu próprio negócio de importados e não sabe como importar de forma descomplicada.

Acredite: podemos comprar tudo o que desejamos pelos melhores preços e com menores custos, de forma simples e descomplicada. Brinquedos, cosméticos, eletrônicos, enxoval de bebê, enxoval para noivas, itens de decoração, joias, maquiagens, peças para bicicletas – carros - motos, perfumes, roupas, Relógios e suplementos - produtos alimentícios. E matérias mais específicos ligados ao segmento de arte, estética, música, roupas de cama –mesa -banho, decoração de festas, e utensílios domésticos e profissionais (de cozinha, restaurante ou confeitaria).

A grande facilidade nestas compras diretas é você utilizar os serviços da Wish Box Brasil, o seu redirecionador nos EUA. Ele será seu endereços nos EUA e enviará para você todos os produtos adquiridos de forma consolidada, fazendo que você economize (muito) em frete, taxas e armazenamento. A Wish Box Brasil dá o suporte desde o primeiro click no seu computador até o momento do envio de todas as suas compras para sua casa.

Não ter cartão de crédito internacional não é empecilho. É possível fazer compras através de boleto bancário ou cartão pré-pago. Ou ainda poderá utilizar dos serviços exclusivos de compras assistidas e personal shopper. Tudo com um click!

Ter um endereço nos EUA permite que você compre inclusive de sites americanos ou de qualquer outra parte do mundo, que não entregam no Brasil. Ainda poderá usufruir das melhores datas, promoções, liquidações e da febre dos cupons de desconto que existe nos EUA.

Preparado para começar a realizar todos os seus desejos? É só começar a usar a Wish Box Brasil. A empresa oferece suporte via whatsapp (em português), declaração de produtos (formulário da Receita Federal), vendas assistidas via Skype ou Facetime, consultoria completa para aquisição de enxovais (casamento – feminino – masculino – infantis -bebê), consultoria para lista de casamentos, grupo de compras nas lojas (até 4 pessoas) e assessoria para compras de produtos especiais.

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A Nova fase do estilo das francesas

Se você é uma leitora assídua do The Coolest Office In Town, deve saber que amamos o estilo das francesas. A maneira com que as mulheres da França se vestem exala classe e elegância, sempre com peças que deixam a produção como um todo impecável sem fazer nenhum esforço, seja apenas adicionando um lenço aqui ou investindo no batom vermelho caprichado para dar um up no visual, não é mesmo?

No entanto, o que temos notado com as mil e uma it-girls provenientes do país, é que este estilo mais clássico tem cada vez mais ido em direção ao boho chic. Com direito à babados, estampas de poá e acessórios super delicados, as francesas agora deixam a cidade e inspiram seu visual no interior do país - isso tudo investindo em novas labels pequenas e, principalmente, labels vintage que exaltam o que há de melhor na categoria de décadas passadas - como os anos 60- que inspiram a releitura atual da essência francesa do que é moda.

Sendo assim, nada mais justo do que criarmos um dossiê completo sobre essa transição de guarda-roupa das musas, não é mesmo? Aqui você encontra quais são as tendências que tomam a cena, o que ainda vale a pena investir por muito tempo, quem seguir para se inspirar e até mesmo quais etiquetas são a cara desse novo cenário da moda. Amou? Então confira agora tudo sobre o novo estilo das francesas:

Se é boho, chic e delicado, provavelmente entrou no guarda-roupa de alguma francesa nos últimos meses. A estamparia de poá dá o tom leve para blusas repletas de nós e amarrações, enquanto o wrap dress incorpora a elegância que já é de natureza das francesas em estamparias florais. A boina chega para se contrapor a tudo isso e ser utilizada como elemento descolado na composição.

O top de nó evidencia toda a essência boho e, nos tons mais neutros, deixa o visual impecável e elegante. Nos sapatos, o decote v neck chega para alongar a silhueta, enquanto a mule de salto blocado e peep toe são a aposta para um look de verão mais sóbrio.

Se você está procurando looks das musas francesas para se inspirar, uma dessas três belas com certeza te convencerá a apostar no visual. A primeira, Adenorah, conta com o estilo leve e boêmio, com decotes em v super delicados e vestidos transpassados de cair o queixo. Em segundo lugar temos Jeanne Damas - que com produções mais sóbrias, sabe muito bem como incorporar o boho para o dia a dia na cidade. E, não menos importante, Sabina socol, que mescla elementos praianos com produções super girlie dignas de uma francesa para lá de romântica! 

E as brasileiras também já começaram a chamar o estilo de seu, viu? Basta olhar para os vestidos super leves e coloridos da Viih Rocha,  ou para os looks cool com toque francês da Frida Becker  e até mesmo observar (e se inspirar) no carioquismo para lá de french da Angelica Bucci.

Quer saber quais as marcas iniciaram esse movimento e que agora fazem todo o sucesso lá fora? Então veio ao lugar certo: todos esses vestidos transpassados que você viu no post podem ser encontrados na label Réalisation Par, além de modelos repletos de poá e decotes delicados que dão sensualidade sem perder a mão. Se seu negócio são looks praianos, a marca Posse pode ser uma ótima opção - ainda mais para os apaixonados por nós e laços na composição.

Já se o seu estilo é mais urbano, a Rouje é a label certeira a se apostar. Por lá, os vestidos sóbrios e calças jeans retas dão o tom da marca sem perder o visual boho. Agora, precisamos te contar que estamos completamente apaixonadas pela label Bagatiba. O nome parece brasileiro, mas a casa de acessórios como correntinhas delicadas e argolas para todos os gostos é californiana. 

E, apesar de tudo isso que você já leu por aqui, alguns clássicos seguem em alta, como já se era de esperar de uma fiel francesa. A calça reta ainda compõe quase todos os visuais, mesmo quando coordenada com uma blusa super western. Para os lábios, o vermelho continua sendo o campeão e compra staple que tem que estar no nécessaire de toda mulher.

A camisa de nó, antecessora do top de nó, também segue em alta e continua sendo a melhor opção para um visual elegante e cool de verão. Assim como a bolsa de palha, que agora se encaixa tanto no look da cidade quanto da praia. O lenço, atemporal e chic, ainda fica nos cabelos, bolsas e pescoços das francesas.

Romantismo e delicadeza são as palavras de ordem das peças de bijuteria e joias nas quais as french girls estão optando no momento. Para o pescoço, aposte em mix de colares super finos e pingentes pequenos, como cruzes e medalhas. Nas orelhas as argolas chegam em diferentes tamanhos e sempre bem finas, para não perder o ar sóbrio e luxuoso.

As cores por aqui são alegres, mas com um toque de seriedade. O pink se transforma em blush, o verde neon em oliva, e o marrom em tons de areia e terracota. Tudo para se igualar ao mood leve e calmo pelo qual as francesas passam no momento. Quer ousar? Vá de azul marinho ou vermelho, outras cores que se encaixam perfeitamente nas trends. 

Fonte: http://stealthelook.com.br/a-nova-fase-do-estilo-das-francesas/

A história por trás do padrão xadrez tão usado em roupas e acessórios na Escócia

No Museu Nacional da Escócia, localizado no centro de Edimburgo, um item resume o relacionamento do país com o tartã, o padrão quadriculado há séculos associado com o país. Um casaco com punhos e colarinhos feitos de veludo vermelho não apenas tem estilo como parece confortável para ser usado nos dias de hoje.

Mas trata-se de uma peça com 272 anos de idade.

É o casaco usado por Carlos Eduardo Stuart durante sua tentativa frustrada de reconquistar a coroa britânica para os Stuart, a família real católica britânica destronada no século 17. Os Stuart eram escoceses e - assim como inúmeros escoceses de ontem e hoje, Carlos Eduardo usava o padrão como forma de afirmar sua identidade nacional.

O casaco é apenas um de muitos tesouros que fazem parte de uma exposição sobre o Levante Jacobita, liderado por Carlos em 1745. A exibição lança nova luz sobre a política do conflito, mas não deixa de lado a interessante estética da revolta - em especial a transição do tartã como costume regional para "marca" internacional.

Carlos Eduardo Stuart era neto de James II, o último rei católico da Inglaterra, derrubado em 1688 pelo nobre protestante William III. James fugiu para a França, mas até morrer nunca abriu mão de seu direito ao trono. E, em 1745, Carlos, então o "herdeiro" após a morte do pai (também chamado James) foi para a Escócia tentar formar um exército para lutar com os ingleses e remover do trono George II, o que restauraria a dinastia Stuart.

Apesar de ser descendente de escoceses, Carlos nasceu e cresceu em Roma - e jamais tinha visitado a terra dos antepassados. Mas o casaco com o padrão tartã era um sinal de simpatia perante os "compatriotas". Esse lance de relações-públicas funcionou e retratos do príncipe rebelde foram reproduzidos em toda sorte de objetos, de talheres a caixinhas de rapé - ganhou ainda o apelido de Bonnie Prince Charlie, algo como Carlos, o Bonitão.

De quebra, o garoto-propaganda do movimento Jacobita, como ficou conhecida a campanha pró-Stuart, arrebanhou adeptos suficientes para obter interessantes vitórias militares e marchar de forma triunfal até a cidade de Derby, percorrendo quase metade do território do Reino Unido antes de ser derrotado na Batalha de Culloden.

O príncipe fugiu da Escócia em 1746 e o Reino Unido ainda tem no trono a dinastia protestante que ele falhou em derrubar. Mas, apesar de derrotado nos campos de batalha, o tartã resistiu não apenas na Escócia e ganhou o mundo.

Mas como esse padrão virou uma marca global?

"Estamos falando de um tecido que sempre foi uma marca de distinção", diz Viccy Coltman, professora de História da Arte da Universidade de Edimburgo. "Isso faz parte de sua história".

Depois da Batalha de Culloden, o tecido foi banido da Escócia por ordem real. Mas isso deu ao tartã um certo status cult e, quando a proibição foi suspensa, em 1782, o padrão virou moda. Não era um sinal de apoio ao movimento jacobita, mas sim uma forma de ostentação da aristocracia e de uma emergente classe média.

"O movimento criou uma indústria de vestimentas consideradas relíquias", explica Coltman.

E os maiores compradores eram justamente os escoceses que ajudaram a derrotar Carlos Stuart. Essa apropriação teve seu auge em 1822, quando o rei George 4 visitou Edimburgo e Walter Scott, escritor de romances históricos sobre uma Escócia idealizada e um dos organizadores da visita real, arranjou um comitê de recepção nas ruas da cidade em que o traje era o tartã. Há até um retrato do soberano usando um kilt.

O padrão não era mais ameaçador - e sua suposta reabilitação estava completa.

A rainha Vitória continuou essa apropriação, usando xadrez em fotos oficiais em suas visitas a Balmoral, a residência de verão da família real na Escócia. Antes inimiga, a Escócia, virara destino de férias. O país se tornara uma marca e o tartã era parte integral de sua identidade - o padrão passou a fazer parte de todos os produtos para turistas.

Até o final do século 19 havia apenas algumas variedades do xadrez. Mas a mecanização da produção têxtil possibilitou a produção de imensas variações. Um consumidor com um sobrenome escocês podia escolher um tartã particular, quiçá associado a uma região específica, que depois era vendido para alguém com o mesmo sobrenome.

"Era tudo uma questão de tino comercial", explica David Forsyth, curador da exposição no Museu Nacional da Escócia.

E esse marketing misturado à mitologia criou uma vestimenta nacional.

No final do século, o tartã era muito diferente da vestimenta original do século 18. Feito à máquina em vez de à mão, o material moderno era mais barato e adaptado para todo tipo de usos. Acima de tudo, transformou-se em símbolo de lealdade à supremacia protestante, em vez de um tecido associado à causa católica.

O Império Britânico fez do xadrez um símbolo internacional. Regimentos militares escoceses vestiam o padrão e mercadores britânicos exportaram produtos com a estampa ao redor do mundo. O tartã era exótico, mas ao mesmo tempo familiar. Perigoso, mas respeitável. Você poderia vesti-lo como um outsider, ou um membro do status quo.

Findo o império, o tartã continua em voga. Designers de moda britânicos seguiram usando o padrão como inspiração, que também chegou à moda francesa. No mundo da música, tanto punks como novos românticos usaram tartã. O padrão se tornou tanto uma marca de rebeldia quanto de sofisticação.

"A história é escrita pelos vencedores", diz Forsyth. Mas embora tenha perdido a Batalha de Culloden, Carlos Eduardo Stuart ganhou a guerra da moda.

Fonte: http://www.bbc.com/portuguese/vert-cul-41908736

Versão em inglês: http://www.bbc.com/culture/story/20170912-why-tartan-is-a-symbol-of-both-rebellion-and-sophistication

Marina Khattar faz exposição de bolsas e joias no O Loft

Ontem foi dia de música com Dj Thiaguinho Sk, drinks, bolos de Fernanda Rosset, roupas da Mari Cervone no O Loft e exposição das lindas peças da Marina Khattar que agora tem bolsas, carteiras em couro, além de suas peças em prata, adorei! Aguardem que logo, logo tem mais!

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