Um portal liga um país a outro na Europa (e não é ficção científica)

Parece algo vindo de um filme de ficção científica, mas é real: um portal conecta a cidade de Vilnius, na Lituânia, à cidade de Lublin, na Polônia.

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Funciona assim: duas estruturas de cerca de 11 toneladas transmitem imagens ao vivo de uma cidade para outra.

As pessoas podem ver o que está acontecendo no outro lugar em tempo real e, mais importante, podem se comunicar.

Chamado de PORTAL, o projeto foi financiado pelo governo de Vilnius com o objetivo de promover o turismo.

Neste vídeo, confira uma entrevista com o criador do PORTAL e o relato das pessoas que viveram essa experiência.

Fonte: https://www.bbc.com/portuguese/geral-57785373.amp

O impacto das pandemias na Arquitetura! Coluna Arte/Fotografia e Design por Mônica Fraga

A tuberculose foi a causa da morte de muitas pessoas no final do século XIX e início do séc XX na Europa.

Durante décadas tentando descobrir a causa, em 1882 Robert Kock descobriu que a bactéria era infecciosa e sobrevivia aos lugares mais escuros e úmidos, portanto, o sol, ar limpo e repouso eram indicados para auxiliar no tratamento. Mais tarde descobriram que as casas também estavam “enfermas”. O protocolo era eliminar cortinas, tapetes, abrir as janelas...

As escolas ao ar livre foram criadas na Europa em função das pandemias, e foram chamadas de escolas anti-tuberculoses. Foram desenhadas para prevenir e combater uma pandemia.

Em função disso, os grandes arquitetos da época: Le Corbusier, Ludwig Mies van der Rohe, Walter Gropius, Alvar Aatto se lançaram a desenhar edifícios brancos, hospitais com grandes janelas, sanatórios com enormes terraços e mobiliário com design aerodinâmico, nascendo assim a Arquitetura Modernista.

Segundo Le Corbusier as casas deveriam ser levantadas do solo com pilotis para evitar a umidade que favorecia a enfermidade. Os azulejos e paredes claras e lisas se popularizaram, porque permitiam que a sujeira aparecesse favorecendo a limpeza.

Os modernistas queriam criar ambientes curativos, limpos, físico e simbolicamente. Os móveis também passaram por uma reforma sanitária. Os desenhos minimalistas utilizavam materiais laváveis e formas aerodinâmicas, mais fáceis de limpar e que dificultavam que insetos se escondessem.

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Naquela época lavar as mãos e limpar as casas não eram costumes. Foi com a descoberta das bactérias que a compreensão sobre higiene passou a ser difundida.

A idéia do lavabo também surgiu para não ter de compartilhar o banheiro com visitas e pessoas “estranhas”. Então um banheiro na entrada da casa era conveniente, além de ter uma pia para higienizar as mãos.

A cólera, no séc XIX, também era transmitida e ao ser descoberta sua causa implicou numa série de reformas de infraestrutura sanitária em grandes cidades como Londres, Paris, Barcelona, etc.

A pandemia do Covid-19 que estamos enfrentando reflete o quanto os hospitais não foram desenhados para evitar enfermidades de alto contágio.

O distanciamento social propõe uma adaptação nos espaços públicos.

Não sabemos ainda os reais impactos e mudanças que ocorrerão na arquitetura e design de interiores. Talvez pias ao lado das entradas principais, local para deixar os sapatos e roupas deverão ser pensados, ou até mesmo uma entrada secundária que leve diretamente a um banheiro para que possa ser feita a higienização sejam requisitos obrigatórios.

Com isso a Arquitetura e Urbanismo voltam a tomar o protagonismo na luta de uma pandemia.

“A arquitetura é um estado de espírito e não uma profissão!”

Le Corbusier

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Mônica Fraga

Arte, Fotografia & Design

Designer de Interiores pela Arquitec., Fotógrafa pelo Senac São Paulo. Curso de História da Arte com o crítico de Arte Rodrigo Naves, Curso de História da Arte Brasileira e Modernismo ao Contemporâneo no MASP, Curso sobre as Mulheres na Arte, no Adelina Instituto e Arte que Acontece, em São Paulo. Instragram: @monicafraga Email: monicabmfraga@gmail.com Twitter: @monicafraga27

As sensacionais séries europeias - Coluna Entretenimento por Milena Baracat

Segundo uma pesquisa realizada por uma plataforma de streaming, as séries europeias foram as mais maratonadas no Brasil em 2018. Confesso que faço parte desse time.

Acredito que a fórmula do sucesso se dá pela soma de uma narrativa ousada, mais realismo, mais roteiro enxuto, mais atores melhores. Resultado: séries sensacionais.

Os assuntos abordados também são um ponto fortíssimo. Medicina, advogados e super-heróis são os principais temas das séries americanas. Somente nas produções da HBO elas diversificam um pouco mais o seu leque temático, mas ainda assim, nada se compara com as produções europeias.

Sem contar que elas trazem uma vibe alternativa, cult, de desapego na questão de estilo e aparência. A montagem europeia não precisa ter esta fachada de beleza emplastificada, que muitas vezes serve para mascarar um roteiro frágil. As pessoas são normais e não Barbies adolescentes fazendo papel de vó, sem feição pelo excesso de botox, com dentes branqueados no módulo alienígena, vestindo haute couture para ir ao trabalho. Totalmente inverossímil!

As séries teen, então, nem se fala! As europeias são bem mais realistas sobre o universo jovem.

Enfim, fiz uma pequena seleção (claro que tem muito mais), para você começar a maratonar já.

Dark

Dark é uma versão mais adulta de Stranger Things.Com o seu ambiente misterioso, escuro e sinistro, o primeiro original alemão da Netflix se passa no ano de 2019.

Depois do suicídio do seu pai, Jonas volta à escola e descobre que uma criança desapareceu em Winden, a sua cidade. Os ânimos da população, já elevados, aumentam quando Mikkel, outra criança, desaparece.

Os desaparecimentos coincidem com fenômenos estranhos: caem pássaros do céu, luzes piscam incessantemente e de forma inexplicável... Os habitantes da cidade começam a perceber um padrão entre estes desaparecimentos e outros, que ocorreram há vários anos. A partir deste ponto, a questão não é mais “onde está Mikkel?”, mas “quando está Mikkel? “.

A trama, no entanto, vai além dos elementos sobrenaturais: explora relações familiares e vidas duplas, ao mesmo tempo que visita a ligação entre várias famílias no passado, no presente e no futuro.

Bodyguard

As séries britânicas já estão há mais tempo na lista dos brasileiros. Doctor Who, Downton Abbey, The Crown, Black Mirror, Misfits (amo!) The Fall, Lovesick, Skins, Collateral, Sherlock, Shameless…são algumas dentre tantas de sucesso.

O mais recente fenômeno na televisão britânica é "Bodyguard", no Brasil, “Segurança em Jogo”. Considerada a mais popular série de TV no Reino Unido, o episódio final alcançou 11 milhões de telespectadores, o equivalente a quase um sexto da população do Reino Unido. Esse foi o melhor resultado da TV britânica desde a transmissão de um episódio de "Downton Abbey", da ITV, em novembro 2011, e o mais alto patamar da BBC desde 2008, quando exibiu um especial de Natal de "Doctor Who".

O protagonista é o sargento David Budd, um veterano da Guerra do Afeganistão que serve de guarda-costas da secretária de Estado Julia Montague, vivido pelo escocês Richard Madden, mais conhecido por viver Robb Stark em "Game of Thrones".

Na trama, Budd vive um dilema entre cumprir o seu dever de proteger a secretária de Estado ou combater a política dela, que vai contra tudo que ele acredita. O desempenho de Madden como um agente britânico, aliás, fez com que o nome dele passasse a ser cotado para viver James Bond.



Marcella

Série de gênero policial (e uma dose de drama), produzida pela Netflix em parceria com o canal britânico ITV, prende a atenção fazendo você desconfiar do elenco inteiro até nos últimos episódios, por conta de tramas tensas e surpreendentes.

Marcella Backland é uma detetive aposentada que é chamada de volta para uma investigação de um caso que pode ter ligação com um crime não resolvido há dez anos. Em paralelo aos crimes, várias outras situações estão acontecendo, o que deixa tanto Marcella quanto o telespectador confusos, porém vidrados.

Sex Education

Na lista das boas séries adolescentes, as britânicas são quase uma garantia de eficiência. E a recém lançada pela Netflix, Sex Education, reforça essa fama. A comédia dramática desconstrói e desmistifica o ato sexual como algo sujo, secreto ou pecaminoso e, para isso, usa muita descontração e bom humor para abordar o assunto.

Apesar do adolescente Otis (Asa Butterfield, de ‘A Invenção de Hugo Cabret’ e ‘O Lar das Crianças Peculiares’) ser filho de uma terapeuta sexual (vivida por ninguém menos que Gillian Anderson, a eterna Dana Scully de ‘Arquivo X’), ele é totalmente inibido e inexperiente no assunto.

Contudo, após sem querer ajudar o valentão da escola que estava com problemas nesta área, ele “abre uma clínica de terapia sexual” clandestina e passa a dar “consultas” para os colegas em troca de dinheiro, respondendo questões e problemas sexuais que muitos jovens não entendem ou não querem admitir que tem.

Série muito bem escrita, muito bem dirigida, muito bem executada e o elenco está muito bem em cena. Aliás, os personagens são tão bem construídos (Eric é o que mais amo, vivido por Ncuti Gatwa) que possuem histórias e personalidades cativantes.

Merlí

Essa série catalã exibida pela Netflix, retrata um professor de filosofia que usa métodos pouco convencionais para ensinar, além encorajar seus alunos a pensar “fora da caixa”. O provocativo drama tem três temporadas e um spin-off no “forno”.

Elite

Depois de um problema na escola que frequentam, três alunos do ensino público são transferidos para a Las Encinas, a melhor e mais exclusiva escola na Espanha, onde os filhos da elite estudam. O choque entre os menos favorecidos e aqueles que têm tudo culmina em um assassinato. Agora resta saber quem está por trás do crime.



La Casa de Papel

A produção espanhola tornou-se a série de língua não-inglesa mais assistida quando as partes 1 e 2 foram lançadas na Netflix em 2018.

A sua trama acompanha um grupo de pessoas com habilidades diversificadas com uma única missão: realizar o maior assalto da história. Eles ficam onze dias reclusos na Casa da Moeda do País para imprimir 2.4 bilhões de euros. Todos os episódios são ambientados exatamente dentro do tempo em questão, acompanhados por muita tensão e expectativa.

Baby

Produção da Netflix baseada em uma história real: o escândalo “Baby Squillo”, um esquema de prostituição de menores, que aconteceu na capital Italiana em 2014, quando duas adolescentes ricas se prostituíram para comprar roupas de grife e celulares caros.

As protagonistas da série são Chiara, interpretada por Benedetta Porcaroil (Perfetti Sconosciuti) e Ludovica (Alice Pagani). Do elenco fazem parte Isabella Ferrari (A Grande Beleza) e Claudia Pandolfi (La Prima Cosa Bella), entre outros.

A série é a terceira produção italiana da Netflix, depois de “Saburra” e “Juventus FC”.

The Protector

The Protector ou como foi traduzida para o Brasil, “O Último Guardião”, é a primeira série turca produzida pela Netflix - que mais lembra uma série da Marvel -sobre um rapaz, o gastíssimo Hakan (Çagatay Ulusoy), que descobre ter poderes extraordinários e que deve usá-los contra as forças das trevas para proteger sua cidade: a maravilhosa Istambul.

Fonte: Netflix. Fotos Reprodução

 Milena Baracat

Coluna Entretenimento

Coluna Esportes

Formada em Comunicação Social pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas). Atualmente presta assessoria ao Site Raquel Baracat.

Lojas da Zara na Europa vão ter salas de espera para homem com cerveja grátis

Se precisava de uma boa noticia para começar bem o ano esta é provavelmente umas das melhores, tanto para os homens como para as mulheres. Não é segredo para ninguém que os homens (ou grande parte deles) detesta ir às compras com as suas mais que tudo.



Quantos vocês não veem um enorme número de homens à portas das lojas de roupa e acessórios, completamente entediados a fazer scroll no feed das redes sociais, ou a olhar para o relógio contado as horas para a mulher sair da loja? Ou até a ligar ou mandar mensagem para a mulher/namorada a perguntar se já encontrou o que queria?

Já para não falar naqueles que nem sequer vão às compras acompanhar a sua mulher/namorada porque já sabem a grande demora em esperá-las.

A gerência da equipe da Zara lembrou-se daquela que é uma das medidas mais altruístas e bem conseguidas da história da cadeia e terão sala de espera para homens com cerveja gratuita.

O projeto consiste em colocar uma sala de espera em cada Zara, onde os homens possam beber boa cerveja grátis sentados em puffs e sofás.

Agora o grande problema que poderá vir desta iniciativa é que se a mulher demora muito o homem pode sair de lá completamente bêbado, portanto meninas preparem para levar o carro para casa.

Ficaremos aguardar se esta proposta realmente será aceite ou não!

Fonte: https://www.inspiringlife.pt/lojas-da-zara-vao-ter-sala-de-espera-para-os-homens-com-cerveja-gratis/?fbclid=IwAR1gWdW61DXsIMjyqM9M07bZn6N048nIFIxeaKVdq2MSenyHQkFOye9GDZA

Confira 5 dos melhores destinos medievais da Europa - Coluna Viagem

Confira 5 dos melhores destinos medievais da Europa

Motovun, Croácia

Istria é uma região da Croácia muito perto de Veneza. É famosa pela sua qualidade de vida e pela sua gastronomia.

Faça um cruzeiro de barco de um dia, prove o vinho, o azeite e as trufas. Classificado entre os melhores destinos para uma lua de mel na Europa, Motovun é uma bonita vila medieval a 300 metros acima do nível do mar, com menos de 1000 habitantes.

Rothenburg ob der Tauber, Alemanha

Rothenburg, um dos destinos mais bonitos da “Estrada Romântica da Alemanha”, é acolhedora durante todo o ano. Também é famosa pelo seu mercado de Natal, classificado entre os mais belos mercados de Natal da Europa.

Rothenburg ob der Tauber quase não mudou desde o final da Idade Média, no início do Renascimento. Esta bela cidade medieval está localizada na Baviera, nas imediações da cidade de Nuremberg.

Sully-sur-Loire, França


Uma foto pode bem ser suficiente e nem serem preciso palavras. Sully-sur-Loire é uma cidade muito bonita localizada à beira do Loire.

Embora a sua origem remonte à época galo-romana, Sully-sur-Loire ainda possui muitos monumentos do período medieval, como a sua fortaleza e castelo.

Saint-Émilion, França


Poderá pensar que Saint-Émilion é apenas uma pequena aldeia perto de Bordéus, um ponto para uma paragem agradável para os amantes do vinho e da história.

Mas vai surpreender-se com a beleza deste destino e da sua herança preservada, das suas lendas, das origens da sua fundação e dos deliciosos macaroons (os melhores da França) que aqui são feitos à mão.

Besalú, Espanha

Besalú é uma bela cidade medieval, preservada, localizada no norte de Espanha, município de Girona e perto dos Pirenéus espanhóis.

Entre na cidade de Besalú através de uma ponte fortificada e descubra os seus muitos e maravilhosos edifícios medievais.

Fonte; https://ncultura.pt/e-portugues-um-dos-19-melhores-destinos-medievais-da-europa/3/


Brasileiros precisarão de autorização para viajar para países da União Europeia - Coluna Entretenimento por Milena Baracat

Saiba quais países são.

O Parlamento Europeu aprovou um novo sistema de vistos de entrada para turistas na União Europeia, que entrará em vigor a partir de 2021. Os brasileiros estão entre as 62 nacionalidades que eram isentas de visto, mas que agora precisarão de autorização prévia para viajar.

O objetivo do Sistema Europeu de Informação e Autorização de Viagem (Etias - European Travel Information and Authorisation System, em inglês) é a segurança interna e o reforço das fronteiras externas da UE.

O novo sistema deve contribuir para identificar e reduzir crimes e atos terroristas, além de impedir a migração irregular, diminuir tempos de procedimento de entrada nos países e melhorar a gestão das fronteiras.

Como vai funcionar

A autorização individual será emitida pela internet, mediante o preenchimento de um formulário e o pagamento de 7 euros (cerca de R$ 32). Menores de 18 anos e maiores de 70 não precisarão pagar a taxa.

Link photo: https://www.schengenvisainfo.com/etias/

No momento do preenchimento é importante ter o passaporte em mãos, além de uma foto digitalizada. O formulário irá exigir nome, data de nascimento, nacionalidade e histórico de viagens. Além disso, também vai exigir histórico criminal. Condenações por terrorismo, exploração sexual, tráfico, estupro ou assassinato podem levar à reprovação do turista.

É esperado que uma pessoa leve cerca de 20 minutos para preencher toda a ficha cadastral. A autorização terá validade de três anos, ou seja, a pessoa pode viajar várias vezes para a Europa nesse período usando a mesma autorização.

Segundo a União Europeia, se o sistema não encontrar nenhum indício de que o turista apresenta um risco ao continente, um Etias será emitido em apenas alguns minutos. Caso, no entanto, o processo tenha que passar por uma avaliação manual, deve levar de 96 horas a duas semanas.

Se tiver um pedido negado, será possível recorrer pedindo esclarecimentos adicionais sobre uma recusa ou até mesmo uma entrevista.

Para quais países será necessário obter uma autorização prévia?

A autorização é exigida pelos países que fazem parte do chamado Espaço Schengen - área de circulação livre na Europa. Esses países são: Alemanha, Áustria, Bélgica, Dinamarca, Eslováquia, Eslovênia, Espanha, Estônia, Finlândia, França, Grécia, Holanda, Hungria, Islândia, Itália, Letônia, Liechtenstein, Lituânia, Luxemburgo, Malta, Noruega, Polônia, Portugal, República Tcheca, Suécia e Suíça.

Se um turista vai viajar para mais de um país do Espaço Schengen, basta ter a autorização para o primeiro território em que irá. A partir de então, a circulação torna-se livre.

IMPORTANTE: Se estiver na Europa só de passagem, também é preciso a autorização. O sistema funcionará para pessoas que pretendem ir a países europeus por outros motivos, como escalas e questões médicas.

A Bulgária, Romênia, Chipre, Irlanda, Reino Unido e a Croácia estão fora do espaço Schengen, por isso não será exigida a autorização prévia para turistas que pretenderem ir para esses lugares.

FONTE: Revista Exame / G1 / Uol / Agência Brasil. Imagens: Reprodução

Milena Baracat

Coluna Entretenimento

Coluna Esportes

Formada em Comunicação Social pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas).  Atualmente atua com profissionais  no desenvolvimento, tratamento de acervos, informatização e tecnologia da informação aplicada para bibliotecas particulares e privadas.