Xô, Síndrome do Caranguejo! Coluna Psicologia por Dra. Letícia Kancelkis

Neste vídeo Dra. Letícia fala sobre fantasias inconscientes que impedem seu sucesso, paralisando suas ações nessa direção.

Ela traz estratégias para você se desvencilhar desses obstáculos e seguir rumo ao topo!!! Te convido a assistir até o final...

Dra. Leticia Kancelkis

Coluna Psicologia

Formada em Psicologia desde 1999, Mestre e Doutora em Psicologia Clínica de referencial Psicanalítico pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC Campinas). Autora dos livros: “O Sol Brilhará Amanhã: Anuário de uma mãe de UTI sustentada por Deus” e “Uma menina chamada Alegria”. Atua como Psicóloga Clínica, atendendo também por Skype. Contato: leticia.ka@hotmail.com

 

Como se alcançar o sucesso - Coluna Psicologia por Dra. Letícia Kancelkis

Como se alcançar o sucesso

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Leticia Kancelkis

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Formada em Psicologia desde 1999, Mestre e Doutora em Psicologia Clínica de referencial Psicanalítico pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC Campinas). Autora dos livros: “O Sol Brilhará Amanhã: Anuário de uma mãe de UTI sustentada por Deus” e “Uma menina chamada Alegria”. Atua como Psicóloga Clínica, atendendo também por Skype. Contato: leticia.ka@hotmail.com

Segundo mistério da série : "Desvendando cinco mistérios para alcançar o sucesso" - Coluna Psicologia por Dra. Letícia Kancelkis

Desvendando cinco mistérios para alcançar o sucesso

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Formada em Psicologia desde 1999, Mestre e Doutora em Psicologia Clínica de referencial Psicanalítico pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC Campinas). Autora dos livros: “O Sol Brilhará Amanhã: Anuário de uma mãe de UTI sustentada por Deus” e “Uma menina chamada Alegria”. Atua como Psicóloga Clínica, atendendo também por Skype. Contato: leticia.ka@hotmail.com

Primeiro mistério para você alcançar o sucesso - Coluna Psicologia por Dra. Letícia Kancelkis

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Leticia Kancelkis

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Formada em Psicologia desde 1999, Mestre e Doutora em Psicologia Clínica de referencial Psicanalítico pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC Campinas). Autora dos livros: “O Sol Brilhará Amanhã: Anuário de uma mãe de UTI sustentada por Deus” e “Uma menina chamada Alegria”. Atua como Psicóloga Clínica, atendendo também por Skype. Contato: leticia.ka@hotmail.com

 

Friends' faz sucesso até hoje porque o medo de amadurecer é universal

Série pode parecer datada hoje, com piadas gordofóbicas e homofóbicas, mas também ousou diversas vezes

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Em 1996, a TV paga ainda se consolidava no Brasil. Novos canais surgiam a conta-gotas. Um dos lançamentos daquele ano foi o Sony Entertainment Television, hoje conhecido como canal Sony. A programação era formada quase que apenas por séries americanas.

Para mim, foi um choque. Os chamados “enlatados” haviam praticamente desaparecido da TV aberta brasileira. Sitcoms de enorme sucesso nos Estados Unidos, como “The Cosbys”, jamais foram exibidas por aqui. Fui assistir a episódios de dois carros-chefes do Sony, “Seinfeld”, então na sétima temporada, e “Friends”, na terceira, praticamente virgem no gênero.

Entendi na hora porque ambas já eram fenômenos, e não só entre o público americano. As duas tinham roteiros afiadíssimos, com uma piada a cada dez segundos —os famosos “one-liners”. O resultado era um tiroteio verbal que, até hoje, poucos roteiristas brasileiros dominam. Eu simplesmente não conseguia parar de rir.

Mas não é só o humor que explica a aceitação quase universal de “Seinfeld” e “Friends”. As duas sitcoms tinham, como leitmotiv, algum defeito comum a toda a humanidade. “Seinfeld” costumava se definir como “uma série sobre o nada”, mas seu tema subjacente é o egoísmo. Seus quatro protagonistas agem em interesse próprio o tempo todo. São punidos por isso, mas nunca aprendem nada.

E qual seria o defeito satirizado por “Friends”? No meu entender, a imaturidade. Ou, em termos mais precisos, o medo da vida adulta.

Quando a série começa, Chandler, Joey, Monica, Phoebe, Rachel e Ross são jovens bem crescidinhos, na faixa dos 25 anos. Mas todos se comportam, em maior ou menor grau, como crianças. Fogem das responsabilidades profissionais e dos relacionamentos mais sérios. Querem que a vida que levam se prolongue para sempre.

Por que não quereriam? Os seis são bonitos, saudáveis, sem problemas de dinheiro nem nenhuma grande aflição. Hoje salta aos olhos o fato de todos serem brancos, heterossexuais e cisgênero. Mas é injusto cancelar um programa que estreou 27 anos atrás só porque ele não se encaixa nos padrões atuais.

“Friends” foi um produto de seu tempo. Não faltam na série piadas gordofóbicas e homofóbicas. Mas ela também ousou diversas vezes. Ross teve uma namorada negra e outra de origem chinesa, o que não era nada comum naquela época.

Sua primeira mulher o deixou por outra mulher. O pai de Chandler era uma mulher trans, vivida por Kathleen Turner. Phoebe emprestou sua barriga para gestar os trigêmeos do irmão e sua mulher bem mais velha. Monica, na última temporada, se descobria infértil, e decidia adotar uma criança.

Mas não é só o humor que explica a aceitação quase universal de “Seinfeld” e “Friends”. As duas sitcoms tinham, como leitmotiv, algum defeito comum a toda a humanidade. “Seinfeld” costumava se definir como “uma série sobre o nada”, mas seu tema subjacente é o egoísmo. Seus quatro protagonistas agem em interesse próprio o tempo todo. São punidos por isso, mas nunca aprendem nada.

E qual seria o defeito satirizado por “Friends”? No meu entender, a imaturidade. Ou, em termos mais precisos, o medo da vida adulta.

Quando a série começa, Chandler, Joey, Monica, Phoebe, Rachel e Ross são jovens bem crescidinhos, na faixa dos 25 anos. Mas todos se comportam, em maior ou menor grau, como crianças. Fogem das responsabilidades profissionais e dos relacionamentos mais sérios. Querem que a vida que levam se prolongue para sempre.

Por que não quereriam? Os seis são bonitos, saudáveis, sem problemas de dinheiro nem nenhuma grande aflição. Hoje salta aos olhos o fato de todos serem brancos, heterossexuais e cisgênero. Mas é injusto cancelar um programa que estreou 27 anos atrás só porque ele não se encaixa nos padrões atuais.

“Friends” foi um produto de seu tempo. Não faltam na série piadas gordofóbicas e homofóbicas. Mas ela também ousou diversas vezes. Ross teve uma namorada negra e outra de origem chinesa, o que não era nada comum naquela época.

Sua primeira mulher o deixou por outra mulher. O pai de Chandler era uma mulher trans, vivida por Kathleen Turner. Phoebe emprestou sua barriga para gestar os trigêmeos do irmão e sua mulher bem mais velha. Monica, na última temporada, se descobria infértil, e decidia adotar uma criança.

Mesmo parecendo datada, a série continua fazendo sucesso. Durante muito tempo, foi um dos programas mais vistos da Netflix, até a WarnerMedia decidir não renovar mais o contrato com o serviço. A razão é simples —“Friends” agora é um dos pilares da HBO Max, a nova plataforma de streaming da Warner.

Conferi o apelo duradouro de “Friends” dentro da minha própria família. Minha sobrinha, hoje com 25 anos, ficou obcecada pelo sexteto no final da adolescência. Viu e reviu os 236 episódios, apesar de aqueles jovens pouco mais velhos do que ela habitarem um planeta sem redes sociais ou smartphones.

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A roteirista e showrunner Marta Kauffman, que criou “Friends” junto com David Crane, dizia que a série tratava “daquele período mágico da vida em que seus amigos se tornam sua família”. Esse período costuma acabar quando as pessoas se casam e formam famílias de verdade.

Só que, no programa, ele foi sendo adiado ao máximo. “Friends” teve dez temporadas, algo raríssimo, e terminou com seus atores beirando os 40 anos.

Na TV americana, são comuns os episódios de reunião, que mostram como os personagens queridos pelo público estariam nos dias de hoje. A reunião de “Friends”, que estreia nesta quinta nos Estados Unidos, na HBO Max, e deve estar disponível no Brasil em junho, quando a plataforma chega ao país, evita essa armadilha. O programa, na verdade, traz um reencontro do elenco, que conta detalhes dos bastidores num clima para lá de sentimental.

Ainda bem. Prefiro não saber se Monica e Chandler se separaram, se Ross está tendo um caso com uma jovem aluna ou se os trigêmeos de Phoebe tiveram algum problema.

Para mim, os seis amigos viverão para sempre naqueles dois apartamentos no mesmo andar, com configurações totalmente distintas entre si e uma varanda que não aparece nas tomadas exteriores do prédio. Neste mundo impossível, eles nunca se tornaram totalmente adultos, mas continuam “there for you”, se apoiando mutuamente para o que der e vier.

Fonte: https://www1.folha.uol.com.br/amp/ilustrada/2021/05/friends-faz-sucesso-ate-hoje-porque-o-medo-de-amadurecer-e-universal.shtml



Rede Lanchão cresce na pandemia com abertura de 15 lojas por franquia; mais três estão previstas até o final do ano

Durante o isolamento, lanches foi um dos dois pratos mais pedidos pelo Delivery

Na pandemia, o setor de Alimentação Fora do Lar registrou queda de mais de 50% nas vendas e um terço dos estabelecimentos fecharam as portas, de acordo com dados da Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel). No período de março a agosto, os estabelecimentos em atividade sustentaram-se com o delivery, modalidade cujo crescimento atingiu a meta prevista para dois anos. Uma pesquisa realizada pelo Kantar Ibope Media revela que os pratos mais pedidos para entrega no tempo de isolamento foram pizza e lanches.

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Apesar da retração dos números, o interesse no segmento se manteve alto no período mais crítico da crise. Uma das maiores redes de franquia de lanches do Brasil, com 59 unidades espalhadas pelo Brasil com três marcas (Lanchão Hamburgueres, Old Dog Dogueira e XPicanha Burger & Grill), a Rede Lanchão Hamburgeres & Cia, com sede em Campinas (SP), contabilizou a abertura de 15 novas unidades durante a pandemia.

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Somente entre os meses de setembro e novembro, período que marcou a retomada das atividades na maioria dos estados brasileiros, a Rede Lanchão abriu dez unidades, através do modelo de franquia, nas cidades de Paulínia, João Pessoa (PB), Vila Rio Branco, Chácara Santo Antonio (Capital de SP), Americana, Vila Madelena (SP), Francisco Morato, Toledo (PR) Marília e Goiânia.

 

Roger Domingues, Fundador e diretor da Rede Lanchão, explica como todo o setor de alimentação fora do lar, as unidades da rede também sentiram o impacto da crise durante a pandemia, ainda presentes por conta de limitações de pessoas dentro das lanchonetes, importantes para conter a disseminação da covid-19. “Mas a crise também teve um lado positivo, com as pessoas querendo abrir o próprio negócio para investimento ou geração de renda. Vale lembrar que só tivemos uma unidade fechada neste mesmo período”, explica.

 

Segundo ele, muitos empreendedores e investidores estão buscando algo diferente, o que tem contribuído para a expansão da rede, que hoje conta dom diversos modelos de negócios, desde as lojas físicas até unidades exclusivas para vendas por delivery. “Até o final de dezembro teremos mais três inaugurações, nas cidades de São Paulo, Goiânia e Cascavél”, explica o diretor da Rede Lanchão.

 

Além da alta procura por um novo negócio, Roger Domingos atraiu este crescimento de unidades vendidas ao novo modelo de negócios que a rede lançou logo no inicio do isolamento, em março. Trata-se do Lanchão em Casa, de unidade econômica, com investimento a partir de R$ 5 mil, que exige uma estrutura enxuta, na própria casa, cardápio reduzido de produtos e vendas através de aplicativo, usando uma marca de 30 anos.

“O Lanchão em Casa tem como foco pessoas que nunca tiveram experiência com o negócio de lanches e precisam começar algo do zero e bares e restaurantes que pensam em retomar seus negócios após a pandemia com uma segunda ou terceira marca voltada apenas para o e-commerce”, explica o empresário.

 

Toda a estrutura e forma de operação foram pensadas em simplificar a vida do empreendedor que está iniciando e da empresa. Em ambos os casos, é preciso somente ter uma cozinha, um forno microondas, panelas, liquidificador, uma chapa, facas e algumas peças de cozinha e um computador com internet.

 

Segundo Roger Domingues, dentro do investimento inicial de R$ 5 mil, R$ 1 mil é destinado ao pagamento do uso da marca Lanchão. Os outros R$ 4 mil são revertidos em matérias-primas para o inicio das operações e um estoque inicial. Outra vantagem do sistema é a parceria que a rede mantém com p aplicativo de entrega iFood, com uma taxa diferenciada do mercado, de 12% para 8% mensal. “Isso representa uma economia de 4% no final do mês, volume suficiente que já paga o uso da marca”, explica o executivo do Lanchão.

 

No modelo Lanchão em casa, o cardápio será mais enxuto, para evitar estoques elevados. Serão disponibilizados os principais lanches da rede, como tipos de cachorro quente e hambúrgueres, além de refrigerantes.

 

“Além de usar nossa marca, o parceiro receberá da rede treinamento constante, manuais de qualidade, receitas, todo o know how da marca, padronizações e os segredos que a rede desenvolveu ao longo de três décadas no mercado e a transformaram em uma das marcas preferidas dos consumidores onde hoje estamos presentes”, explica Rodrigues.

 

No caso de empresas já estabelecidas, a proposta do Lanchão em casa é que os bares e restaurantes utilizem o espaço ocioso para criar novos públicos e elevar as vendas com uma nova marca, mesmo que ofereça um prato totalmente diferente do seu segmento. “Esta é uma tendência que está ganhando força no Brasil e tem atraído o interesse de restaurantes consagrados de São Paulo, após o crescimento das vendas por delivery”, lembra o sócio da Rede Lanchão.

 

Sobre a Rede Lanchão Brasil

A Rede Lanchão Brasil opera com três marcas próprias: Lanchão Hamburgueres & Cia, a sexta maior rede de hamburguerias do País em volume de vendas, com 41 lojas em oito estados brasileiros, criado em 1989 em Campinas, no interior de São Paulo; Old Dog e X-Picanha, que contam com 12 e seis unidades, respectivamente

 

O grupo vem expandindo sua atuação nacionalmente desde 2006 por meio do sistema de franquias e tem na alta qualidade dos ingredientes utilizados, no vasto cardápio e no atendimento eficiente seus principais diferenciais.

 

Membro da Associação Brasileira de Franchising (ABF), a Rede Lanchão foi reconhecida em 2013 com o Selo de Excelência em Franchising - que premia as franqueadoras que alcançam alto desempenho e satisfação de seus parceiros de negócios - e há anos figura entre as melhores franquias do Brasil nos principais rankings do setor.