- Bom dia! Tudo bem? – disse o entrevistador e possível chefe do entrevistado.
- Bom dia! Tudo ótimo, e com você? – respondeu Geraldo.
- Tudo bem, Geraldo. E aí, por que o interesse pelo setor de telecomunicações e pela vaga?
- Claro. Um amigo me indicou a vaga e disse que eu teria perfil para trabalhar aqui e com você. Ele lhe conhece bem. Aliás, fez tanto elogio que fiquei até ansioso para fazer parte da sua equipe.- disse Geraldo, com as duas mãos firmes em cima da mesa, olhar fixo no seu entrevistador.
- Agradeço a deferência. O Antônio me falou que lhe indicaria para esta vaga. Mas, qual é sua experiência no setor? Pelo seu currículo, vejo que tem uma boa experiência na área comercial, mas nada em telecomunicações. – Perguntou o entrevistador, com um misto de interesse e ceticismo.
- Olha, de fato não tenho experiência no setor, mas acredito que tenho uma enorme capacidade de aprender o que tiver que aprender, e bem rápido. Garanto que, em pouco tempo, estarei totalmente familiarizado com o setor. A minha história profissional e de vida me colocou vários desafios como este. Estou bem preparado. – respondeu Geraldo, mas uma vez sem piscar um olho e firme como uma rocha.
- Ah, é? Que bom! De fato, aprender coisas novas é um desafio quase diário neste setor. É muito dinâmico. As coisas acontecem muito rápido. – comentou o entrevistador, já com cara de quem estava gostando da segurança (sem prepotência) do entrevistado.
- Imagino que seja. Pelo que conheci da sua história, vi que você também está no setor há menos de dois anos e já se consolidou como um grande profissional. Pretendo fazer o mesmo se você me der esta oportunidade. – disse Geraldo.
A entrevista seguiu com o entrevistador conhecendo melhor as experiências passadas de Geraldo, suas pretensões de carreira para o futuro e suas competências. Ele, sempre respondendo tudo com muita sinceridade, segurança e determinação. Sempre que questionado sobre uma competência, passava segurança quando mostrava onde a mesma já foi testada e, quando não a tinha, repetia sempre quase da mesma forma: “Não sei, mas aprendo, e rápido”.