Campinas Shopping terá campanha de vacinação em junho

Nos dias 05, 06 e 07 de junho, o Campinas Shopping participa da Campanha Nacional de Vacinação contra a Paralisia Infantil (poliomelite), em parceria com a Secretaria de Saúde de Campinas. A vacina será aplicada em crianças de até 4 anos de idade.

A vacinação será realizada das 16h às 19h, no Espaço Kid+, próximo à loja RiHappy. Não é necessário agendamento. As vacinas serão aplicadas por ordem de chegada.

De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), a poliomelite, ou paralisia infantil, afeta crianças com menos de 05 anos de idade, sendo que uma em cada 200 infecções, leva à paralisia irreversível, principalmente na região das pernas.

No dia é necessário levar um documento com foto ou a certidão de nascimento, além da caderneta de vacinação.


Mais informações pelo site www.campinasshopping.com.br


05, 06, 07 de junho
Campanha Nacional para Paralisia Infantil
Local: Espaço Kid + (próximo à loja RiHappy)
Horário: Das 16h às 19h


SERVIÇO

Campinas Shopping

Jacy Teixeira de Camargo, 940 - Jardim do Lago, Campinas (SP)

www.campinasshopping.com.br

Instagram e Facebook: @campinasshopping

Vacinação na gravidez - Coluna Ginecologia e Obstetrícia por Dra. Luciana Radomile

A vacinação na gravidez é bem importantes, por isso o assunto de hoje é sobre a necessidade de imunização para as mulheres grávidas. É um tema que deixa muitas gestantes com dúvidas. Para ajudá-las, nossa colunista, a Dra. Luciana Radomile, fez um post sobre este tema.

Eu também tenho um vídeo lá no canal sobre o assunto. Assista AQUI.

A IMPORTÂNCIA DA VACINAÇÃO NA GRAVIDEZ

Muitas mulheres, que por falta de informação, desconhecem a importância de colocar a cartela de vacinação em dia durante a gestação (ou antes de engravidar). Vacina é um assunto de extrema importância para as gestantes, pois  proporciona anticorpos maternos via  placenta para o bebê que ainda está em formação e protegem tanto a mulher quanto o filho.

Influenza (gripe): Pode ser tomada a qualquer momento da gestação, mesmo que você tenha sido vacinada anteriormente. A gripe durante a gravidez pode aumentar em até 30% o risco de nascimento prematuro do bebê.

Tríplice bacteriana – (dTpa – difteria, tétano e coqueluche): Protege a mãe contra as três doenças e o bebê contra o tétano neonatal, que pode ser contraído após o parto se os instrumentos usados para o corte do cordão umbilical estiverem contaminados. No caso da coqueluche, se o bebê for acometido pela doença, ela será mais branda. É indicado tomar entre a 27ª  e a 36ª semanas.

Hepatite B: Se a mãe transmitir hepatite B para o filho, ele corre um risco enorme de apresentar cirrose hepática e câncer hepático quando adulto. A imunização é feita em três doses.

Há outras doenças que podem ser prevenidas por meio da vacinação e que podem ser pouco frequentes no lugar onde você mora, mas que são comuns em outras regiões. Por este motivo, se você pensa em fazer uma viagem internacional, pesquise as vacinas recomendadas segundo o destino. Também é importante saber a opinião do seu médico caso você trabalhe em instalações relacionadas à saúde, ou tem certas doenças crônicas como diabete, hipertensão ou doenças cardiovasculares.

Vacinas que a grávida não pode tomar

As mulheres gestantes não podem tomar vacinas de vírus e bactérias vivos, como é o caso da Tríplice Viral – que combate o Sarampo, a Caxumba e a Rubéola –, Varicela (Catapora), Febre Amarela e BCG (contra a Tuberculose). Essas vacinas são elaboradas a partir do vírus ou da bactéria (no caso da BCG) vivos e atenuados, por isso há o risco, mesmo que seja baixo, de a mulher grávida, que já está com a imunidade alterada por conta da gestação, desenvolver a doença.

As vacinas podem representar riscos à gestante?

As vacinas para gestantes são seguras e não causam problemas à saúde das mamães, porque são de vírus inativado. Em determinadas situações epidemiológicas, vacinas de vírus vivo atenuado podem ser prescritas. É o caso da febre amarela, indicada para as gestantes de cidades onde há circulação do vírus com casos confirmados da doença. Nesses casos, a avaliação é individual, de acordo com o estado de saúde de cada paciente, e o profissional de saúde responsável pelo pré-natal da gestante deve orientar.

É importante lembrar ainda que todas as vacinas citadas, com exceção da vacina contra Catapora, estão disponíveis gratuitamente nas Unidades Básicas de Saúde dos municípios.

Faça seu pré-natal direitinho, fale com seu médico e cuide da sua saúde e do seu bebê!

Dra. Luciana Radomile

Coluna Ginecologia e Obstetrícia

 Médica Formada pela Faculdade de Medicina da PUC Campinas, Especialização em Ginecologia e Obstetrícia na Unicamp. Membro da Federação Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia ( Febrasgo). Título de especialista em Ginecologia e Obstetrícia TEGO- Contato: (19)993649238, dralucianaradomile@gmail.com

Iguatemi Campinas terá ponto de vacinação contra a Covid-19 dias 26 e 27, sem necessidade de agendamento

Shopping integrará ações do projeto Campinas Vacina Mais, da Secretaria de Saúde, que visa ampliar a cobertura vacinal na cidade

(Créditos: Tatiana Ferro)

O Iguatemi Campinas irá receber nesta sexta e sábado, dias 26 e 27 de novembro, um ponto de vacinação contra a Covid-19, como parte das ações do projeto Campinas Vacina Mais, da Secretaria Municipal de Saúde. Nos dois dias, das 13h às 21h, pessoas de todas as faixas etárias poderão se vacinar no shopping, sem agendamento.

A participação do Iguatemi Campinas no projeto Campinas Vacina Mais reforça o movimento iniciado em abril de 2020 pelo grupo Iguatemi para ajudar a sociedade a mitigar os impactos da Covid-19. Entre as principais medidas adotadas pela empresa, destaca-se a doação de R$ 8 milhões, revertidos na aquisição de testes rápidos, máscaras de proteção e cestas básicas e produtos de higiene destinados a cidades em que está presente nos vários Estados brasileiros.

O ponto de vacinação será instalado no segundo piso do empreendimento, próximo ao Jardim Iguatemi. Serão aplicadas no local primeiras e segundas doses da imunização, assim como as doses adicionais. No caso das duas últimas, serão cumpridos os intervalos estabelecidos pelo Programa Estadual de Imunização (abaixo).

Para se vacinar, basta levar CPF e comprovante de endereço. No caso de segunda dose ou dose adicional, é necessário apresentar o cartão de vacinação. O objetivo é aumentar a cobertura vacinal, principalmente nos adolescentes e nos adultos entre 18 e 24 anos.

 “Esperamos que o ponto de vacinação instalado nesses dois dias no Iguatemi Campinas facilite o acesso de mais pessoas à imunização e contribua para o aumento da cobertura vacinal na cidade, tão importante para que continuemos avançando no combate à pandemia de Covid-19”, afirma o gerente geral do Iguatemi Campinas, Paulo Tilkian Filho.

“As parcerias com os shoppings têm sido essenciais para captar pessoas que não foram aos locais de vacinação com agendamento por algum tipo de dificuldade de acesso”, afirma a diretora do Devisa, Andrea von Zuben. 

Confira abaixo os intervalos que deverão ser respeitados para a segunda dose e dose adicional:

Vacina da Pfizer – para receber a segunda dose da Pfizer é preciso um intervalo de pelo menos 21 dias (três semanas) para pessoas a partir de 18 anos. No caso de adolescentes, o intervalo é a partir de oito semanas.

Vacina Astrazeneca – o intervalo entre as doses da vacina da Astrazeneca é de, no mínimo, oito semanas.

Vacina CoronaVac – o intervalo entre as doses da vacina CoronaVac é de quatro semanas.

Dose adicional – Pessoas a partir de 18 anos precisam ter completado o esquema vacinal há pelo menos cinco meses. Pessoas com alto grau de imunossupressão podem receber a dose adicional a partir de 28 dias da segunda dose.

Serviço

Vacinação contra a Covid-19, sem agendamento, no Iguatemi Campinas

Quando: dias 26 e 27 de novembro, sexta e sábado

Horário: das 13h às 21h

Onde: no segundo piso do Iguatemi Campinas, próximo ao Jardim Iguatemi (Av. Iguatemi, 777, Vila Brandina, Campinas, SP)

Sobre o Iguatemi Campinas - O Shopping Center Iguatemi Campinas foi o primeiro shopping do Brasil construído fora das grandes capitais e tornou-se o melhor complexo de uso misto do interior de São Paulo.  Segundo shopping da Iguatemi Empresa de Shopping Centers e maior complexo da rede, são 388 operações com diversas opções de moda – marcas nacionais e internacionais –, gastronomia, casa/decoração, tecnologia, cultura e lazer.  Com um ambiente agradável e pensado nos mínimos detalhes, o empreendimento proporciona conforto e conveniência para seus clientes em um único lugar e apresenta diferenciais como o mais moderno teatro da cidade, dois complexos de cinema – incluindo um prime – e a única torre de estacionamento coberto entre os shoppings da região, com sistema de sinalização de vagas.

 

Passaporte da vacinação: Advogado alerta para possíveis problemas em relação à proteção de dados

Cidade de SP irá lançar passaporte de vacinação digital nas próximas semanas

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A prefeitura informou hoje que irá lançar um passaporte de vacinação que deverá ser exigido no comércio, serviços e eventos em geral a partir das próximas semanas. De acordo com a medida, será obrigatório tomar vacina contra a covid-19 para entrar nos estabelecimentos da cidade de São Paulo e o cidadão terá que comprovar a vacinação por meio de um passaporte de vacinação digital.

O cidadão deverá baixar o aplicativo e-SaudeSP, da prefeitura, que apresenta todas as informações de saúde do usuário, com base nos dados do Ministério da Saúde. 

"A medida impõe desafios e resulta em discussões à luz de privacidade e proteção de dados. Estamos diante de uma situação totalmente atípica de combate a uma pandemia sem precedentes, que pode justificar a adoção de medidas excepcionais que trazem desconfortos a alguns direitos e liberdades. Essa é uma medida que vem sendo adotada em vários países do mundo e em todos eles vem levantando preocupação em relação à privacidade", destaca o advogado especializado em Privacidade e Proteção de Dados, Luis Fernando Prado.  

Para o especialista, a prefeitura deve ter cautela com a tecnologia que será utilizada para viabilizar o passaporte da vacina. “O aplicativo de celular que servirá como passaporte, por exemplo, não deve coletar a geolocalização das pessoas, de forma a evitar que a comprovação da vacinação se torne uma ferramenta de rastreamento dos cidadãos", pondera.

O advogado e sócio do escritório Prado Vidigal destaca também a importância da atividade de conscientização por parte da autoridade responsável. "Além disso, seria interessante que a Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD) lançasse documento de orientação a prefeituras e governos estaduais que pretendam adotar medidas como essa, que serão cada vez mais comuns Brasil afora". 

Outro ponto importante é a situação das pessoas que, por questões médicas, não podem se vacinar em razão de alguma condição particular de saúde. “Como alternativa para garantir direitos e liberdades dessas minorias, alguns países têm aceitado comprovantes de testes negativos para Covid-19 como forma de garantir o acesso de pessoas a locais publicamente acessíveis”, finaliza o advogado Luis Fernando Prado.

Sobre o Prado Vidigal Advogados

Escritório de advocacia boutique altamente especializado em direito digital, privacidade e proteção de dados, fundado em 2020, por Paulo Vidigal e Luis Fernando Prado, ambos advogados, professores e profissionais certificados de privacidade e proteção de dados.

O escritório é reconhecido por editoriais internacionais como destaque no país em sua área de atuação e assessora algumas das principais empresas multinacionais, prestando auxílio para que seus clientes inovem e desenvolvam seus negócios com segurança jurídica na área de Direito & Tecnologia.

Mais informações: https://pradovidigal.com.br/

 

Vacinas COVID-19 : principais dúvidas - Coluna pediatria por Dra. Carolina Calafiori de Campos

Há 12 dias surgiu a notícia de que as vacinas CoronaVac e Oxford seriam liberadas , para uso emergencial, no Brasil. Logo , a imunização dos profissionais de saúde começaram , e muitas dúvidas surgiram , principalmente em relação as crianças , grávidas e lactantes.

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Dia 27/01 o Departamento Científico de Imunizações da SBP- Sociedade Brasileira de Pediatria, lançou dois documentos para elucidar essas questões , as quais irei explicar de maneira prática para vocês , nesse meu texto.

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1) Atualmente foram liberadas duas vacinas pela ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária): 

-A Coronavac© , uma vacina de vírus inativado , desenvolvida pelo laboratório chinês Sinovac, em parceria com o Instituto Butantan.

Para a vacina Coronavac são necessárias duas doses e o intervalo entre a primeira e a segunda dose é de duas a quatro semanas.

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-A vacina Oxford-AstraZeneca , uma vacina de plataforma chamada Vetor Viral, desenvolvida pelo laboratório Astra- Zeneca/Oxford, em parceria com a FioCruz.

Aqui também são duas doses com intervalo entre a primeira e a segunda dose de 12 semanas.

Em ambas as vacinas , não há na composição, a presença de componentes do ovo ou leite, logo não há contra indicação para os alérgicos.

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Uma pergunta que eu recebi de muitas pessoas é : “Posso começar a vacinação com um tipo de vacina e na segunda dose fazer de um outro fabricante?” A resposta é NÃO . A orientação é que o esquema vacinal seja continuado com o mesmo fabricante, já que não dispomos de dados de intercambialidade entre os diferentes produtos.

2) A imunidade completa só acontecerá cerca de duas a três semanas após a segunda dose da vacina , embora tenha sido observada, 21 dias após a primeira dose da vacina AstraZeneca, uma eficácia de 70%. Porém as duas vacinas precisam ser administradas em duas doses. Além disso, não sabemos se as vacinas serão capazes de prevenir, além da doença, a infecção e a transmissão do Coronavírus. Portanto, NÃO podemos diminuir as medidas de segurança e se faz necessário sim, continuar usando máscara, tendo atenção com o distanciamento social e com a higiene adequada das mãos.

Outra pergunta comum é : “ as novas variantes do SARS-CoV-2 são cobertas pelas vacinas?” 

Pelo conhecimento atual, é provável que sim, pois não deve ocorrer interferência da resposta vacinal com estas novas variantes que circulam. Entretanto, é preciso uma vigilância epidemio- lógica atenta para se detectar novas mutações e realizar uma adequada avaliação.

3)Em relação as mulheres grávidas e puérperas a segurança e eficácia das vacinas não foram avaliadas nestes grupos, no entanto estudos em animais não demonstraram risco de malformações. Para as mulheres pertencentes ao grupo de risco e nestas condições, a vacinação poderá ser realizada após avaliação cautelosa dos riscos e benefícios e com decisão compartilhada, entre a mulher e seu médico.

As sociedades cientificas recomendam que devido ao risco maior de complicações apresentado pelas gestantes, elas DEVERÃO ser vacinadas. A vacina Coronavac é inativada e semelhan- te às demais vacinas recomendadas na gravidez como, por exemplo, a vacina da gripe. A vacina AstraZeneca/Oxford, de vetor viral de replicação deficiente, também se comporta como uma vacina inativada.

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 4)Em relação as mulheres que estão AMAMENTANDO, embora não haja estudos nessa população, é improvável que haja algum problema na utilização de vacinas inativadas da COVID-19. 

A SBP preconiza a vacinação de mulheres que estejam amamentando.

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5)Em relação as crianças  e adolescentes abaixo de 18 anos, os estudos de licenciamento das vacinas COVID-19 NÃO incluíram crianças num primeiro momento. Diferente de outras viroses respiratórias a COVID-19 raramente leva a casos graves em crianças. Estudos, já em andamento, verificarão a segurança e a eficácia dessas vacinas em crianças e adolescentes, portanto é provável que sejam o último grupo a ser vacinado.

6)Se você já teve COVID-19, a recomendação é se vacinar SIM! independente de ter sido infectado previamente, pois não se sabe quanto tempo dura a imunidade natural adquirida pela doença. Quem já teve COVID-19, portanto, deverá ser vacinado, desde que o início dos sintomas tenha ocorrido há pelo menos quatro semanas da vacinação. No caso de exame de RT-PCR positivo em assintomáticos, o intervalo sugerido é de pelo menos uma semana.

7)Na presença de febre e doença aguda nas últimas 24 horas antes da vacina , você não deverá se vacinar e está indicado o adiamento da vacinação até a resolução do quadro febril agudo.

Espero que tenham gostado ! Para mais informações e acesso ao documento basta entrar na página da Sociedade Brasileira de Pediatria.

Dados : Departamento Científico de Imunizações da Sociedade Brasileira de Pediatria.

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Carolina Calafiori de Campos

Coluna Pediatria

Dra Carolina Calafiori de Campos - CRM 146.649 RQE nº 73944 

Médica Formada pela Faculdade de Medicina de Taubaté, Especialização em Pediatria pelo Hospital da Puc Campinas, Especialização em Medicina Intensiva Pediátrica pelo Hospital da Puc Campinas, Membro da Sociedade Brasileira de Pediatria - Contato: carolinacalafiori@hotmail.com  






































LBV — SOS MANAUS

LBV abre posto de arrecadação em Manaus para receber doações e intensificar o atendimento a famílias mais vulneráveis que sofrem com a pandemia da Covid-19 no Estado do Amazonas.

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A Legião da Boa Vontade (LBV) abriu um posto de arrecadação para receber doações e intensificar o atendimento a famílias mais vulneráveis que sofrem com a grave crise sanitária causada pela pandemia do novo coronavírus no Estado do Amazonas.

 

O que doar:

— Água sanitária, sabão em barra, sabonete, álcool em gel e máscara de proteção facial;

— Arroz, feijão, óleo, café, açúcar, leite em pó, farinha de milho, farinha de trigo, farinha de mandioca, extrato de tomate, macarrão, fubá e sal.

 

Onde doar:

— No Centro Comunitário de Assistência Social da LBV que fica na Av. Presidente Castelo Branco, 997, Cachoeirinha em Manaus/AM — Tel.: (92) 3215-7930; e

— Via site: www.lbv.org.br.


Além do atendimento emergencial com a entrega de alimentos e itens necessários à prevenção da Covid-19, as equipes de trabalho da LBV e voluntários também prestam Solidariedade e levam conforto espiritual às famílias amazonenses.

 

Vale ressaltar que durante o ano de 2020, além do trabalho socioassistencial que já realiza no Estado do Amazonas, a LBV também intensificou todas as suas ações por meio da campanha SOS Calamidades para atender as famílias em situação de vulnerabilidade social provendo-as com cestas de alimentos não perecíveis e perecíveis, itens de limpeza e de higiene entre outras doações.

 

Tudo tem sido feito com muito cuidado seguindo todas as orientações das autoridades de saúde para a proteção e a segurança das equipes de trabalho, voluntários e principalmente dos atendidos, com o uso de máscara e de álcool em gel 70%, higienização das embalagens e com o distanciamento social para evitar qualquer contaminação.