Disney anuncia reabertura do Disney Springs em Orlando e da Disneyland Xangai

A Walt Disney anunciou a reabertura parcial de suas atrações em Orlando, nos Estados Unidos, e em Xangai, na China.

Em Orlando, a partir de 20 de maio será reaberto parcialmente o Disney Springs. Nesta primeira fase, algumas lojas e restaurantes serão abertos. As condições de saúde dos funcionários no local serão monitoradas. A máscara será obrigatória e novas medidas de segurança serão adotadas. A Disney ainda não deu mais detalhes de quais atividades serão reabertas no Disney Springs e nem o horário de operação. Outra dúvida é sobre a quantidade de visitantes que poderão visitar o local diariamente. Encontre aqui mais detalhes e futuras atualizações sobre a volta do Disney Springs.

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Disney Springs

O Disney Springs, antigo Downtown Disney, é um centro de compras, restaurantes, teatro, Cirque du Soleil e muito entretenimento. A entrada e o estacionamento são gratuitos. O local é dividido em West Side, The Landing, Town Center e Marketplace. Uma visita ao Disney Springs é imperdível para qualquer turista em viagem a Orlando.

Complexo Wald Disney Resort

Apesar da reabertura do Disney Spring, o grupo Disney ainda não deu notícias sobre a reabertura dos Parques e Hotéis. Todo o complexo em Orlando está fechado desde março devido à pandemia de Covid-19.  O governo da Flórida estuda regras gradativas para a reabertura das atrações em Orlando, mas tudo ainda está sendo analisado.

Disneyland Xangai

O parque da Disney em Xangai será reaberto ao público na próxima segunda-feira, 11 de maio. O Disneyland abrirá as portas novamente com maior segurança sanitária e diversas limitações, como distanciamento em filas, brinquedos e restaurantes. O uso de máscaras também será obrigatório para funcionários e visitantes e a temperatura de todos será medida. O parque estava fechado desde 24 de janeiro.

A Disney Xangai já havia reaberto outras atrações como Disneytown, Wishing Star Park e o Xangai Disneyland Hotel em março. Os novos casos de Convid-19 na China têm baixado nas últimas semanas e o país tem retomado as atividades.

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Fonte: https://www.melhoresdestinos.com.br/disney-reabre-xangai-springs.html

Sicília bancará parte dos gastos dos viajantes após o fim da pandemia

Para atrair turistas de volta à ilha, o governo siciliano cobrirá metade do valor dos bilhetes aéreos e um terço das diárias de hotel de quem for visitá-la


Em uma tentativa de reviver o turismo na maior ilha do Mediterrâneo, a Sicília anunciou que pretende cobrir parte dos gastos que os viajantes teriam para conhecer a ilha após o fim da pandemia de coronavírus.

O plano consiste em disponibilizar vouchers no site institucional Visit Sicily, que cobririam metade do valor de passagens aéreas, um terço do custo da estadia em hotéis e ainda dariam acesso gratuito às principais atrações turísticas.

A iniciativa parece mentira, mas foi baseada em cálculos racionais. Estima-se que desde o dia 9 de março, quando a Itália entrou em quarentena, a Sicília perdeu um bilhão de euros devido à paralisação da indústria do turismo.

A ideia do governo da ilha é investir 50 milhões de euros para bancar parte dos gastos que os primeiros turistas teriam ao viajar para lá.

Com isso, a expectativa é recuperar o dinheiro da campanha rapidamente e ainda colocar a Sicília no centro das atenções após o fim da pandemia de coronavírus, recuperando a economia local.

Ainda não há data certa para o início da disponibilização dos vouchers no site. Tudo dependerá de como o surto da doença irá evoluir na Itália e no restante do mundo.

Segundo levantamento, o turismo na Itália pode regredir meio século devido à crise global e à falta de confiança dos viajantes.

Porém, o país, que foi um dos primeiros da Europa a ser atingido pela pandemia, já vive um momento de maior otimismo. Os restaurantes de todo o país poderão reabrir a partir de 4 de maio, seguidos das lojas na semana seguinte.

Fonte: https://viagemeturismo.abril.com.br/blog/piacere-italia/sicilia-bancara-parte-dos-gastos-dos-viajantes-apos-o-fim-da-pandemia/amp/

Hotel vegano no Reino Unido oferece hospedagem 100% livre de produtos com origem animal

Estabelecimento tem aparência medieval, e só trabalha com alimentos, bebidas, peças e produtos de limpeza que sejam ecológicos e à base de plantas


O Reino Unido tem mirado no mercado de hospedagem específica para pessoas veganas. Depois de Londres inaugurar a primeira suíte vegana do mundo em janeiro, no Hilton’s London Bankside, agora a Escócia ganha um hotel totalmente vegano e que oferece uma hospedagem 100% livre de produtos com origem animal.

Saorsa 1875 fica em Highland Perthshire, e será inaugurado já no próximo dia 15 de junho. O estabelecimento tem aparência medieval, e só trabalha com alimentos, bebidas, peças e produtos de limpeza que sejam ecológicos, à base de plantas e sem nenhum envolvimento com animais no processo de fabricação/produção.

A acomodação também se descreve como “luxo ético”, vinculando as origens góticas vitorianas às comodidades modernas contra os “tons neutros do norte da Europa” para proporcionar aos hóspedes uma pausa da vida agitada da cidade.

Além das refeições que são todas com base na culinária vegana e comandadas pelo chef Luca Sordi, todos os vinhos, drinques e demais bebidas também são veganos. Tudo é plantando pelo próprio hotel ou comprado de produtores de produtores locais.

O hotel possui 11 quartos, todos com mobiliário e decoração de estilo antigo e boêmio. 

Fonte: https://www.b9.com.br/109011/hotel-vegano-no-reino-unido-oferece-hospedagem-100-livre-de-produtos-com-origem-animal/?fbclid=IwAR1_8IDsrsIjgl2CXCVWgN-dGocemuNOBMHxpR4W0ps6BsYz7vQ8E062ysg

Os jardins secretos de Lisboa vão estar abertos ao público e é grátis

Esta vai ser a terceira edição do festival que dá acesso a espaços da capital que não costumam estar abertos ao público.

Nos dias 25 e 26 de maio, que acontece mais uma edição do festival Jardins Abertos. Nesse fim de semana vai poder visitar os vários jardins de Lisboa, nos quais haverá atividades relacionadas com jardinagem e plantas, percursos e visitas guiadas. O objetivo desta iniciativa é sensibilizar a população para uma melhor preservação dos espaços verdes na capital. 

Em ambos os dias, das 10 horas às 22h30 (aproximadamente), vai poder participar em percursos e visitas guiadas, exposições (de design sustentável, orquídeas, entre outros), conversas e oficinas sobre jardinagem (tanto para adultos como para miúdos), assistir a vídeo-instalações e sessões de cinema ambiental. 

Fazem parte dos espaços que vão abrir portas os jardins do Grémio Literário, do Palácio da Fronteira e da Embaixada de Itália, por exemplo. Também terá livre acesso para entrar no Jardim Botânico da Ajuda, na Estufa Fria de Lisboa e nos Jardins do Palácio de Belém. 

O domingo vai terminar numa festa de celebração da primavera, das 17 horas às 22 horas, no Jardim Braancamp Freire, onde vai haver música de DJ, um concerto e alimentação saudável ao longo da noite, tudo isto aberto a todos os participantes. 

Quanto às entradas, não precisa de se preocupar – a participação no evento Jardins Abertos é totalmente gratuita, tanto nas visitas como nas atividades. Não são necessárias inscrições e os participantes são encaminhados consoante a ordem de chegada e a lotação de cada espaço. A programação completa vai estar brevemente disponível para consulta no site do festival. 

Fonte: https://nit.pt/out-of-town/back-in-town/jardins-secretos-lisboa-abertos-publico?fbclid=IwAR1iwNmqaQK99E3FVYZ9SgonPwDfJahPqbZ08cafpHX4g4bBGwBlTIJUxrU

Viagem: amigos, amigos, encomendas à parte - Coluna Entretenimento por Milena Baracat

Não deixe seu amigo ser a mala da sua viagem!

Hoje vou colocar o dedo na ferida e falar sobre as famosas encomendas de viagem.

Acredite se quiser, a maior reclamação de quem viaja não é a alta do dólar ou hotel e comida ruins, mas é aquela famosa listinha de compras dos amigos. É tênis, iPhone, óculos...

Tem gente que pede e nem dinheiro manda. O famoso “coloca no seu cartão que eu pago na fatura”. FOLGADO.

Pior ainda é aquele “amigo” que faz encomenda e desaparece. Sobra pra você pagar e ficar com algo que nem queria. HELLO, FOLGADO!!!

E pasmem! Aconteceu com um colega meu, pediram para ele levar o celular para arrumar numa loja da Apple nos Estados Unidos. Fo@@-se se você vai perder o seu tempo na viagem pra ficar numa loja arrumando o celular que nem é seu. FOLGADO. FOLGADO. FOLGADOOOO.

As coisas são mais baratas no exterior, mas quem foi pagou passagem, hotel, transporte entre outras despesas, sendo que tem pouco tempo pra fazer tudo o que planejou.

A cota é só U$500,00 e todo mundo que viaja tem suas intensões de compra. A lista dos amigos vai sempre atrapalhar, e muito.

Além de ocupar espaço na mala, tem o tempo perdido nas lojas e o risco na Receita Federal no Brasil.

Tenho certeza de que ninguém gosta de ouvir” você pode me trazer?”

“Meu chefe comprou pela internet e mandou entregar no seu hotel. Não tinha como falar não.”

“Mas, é só um creminho” ...

Se cada amigo me pedir SÓ um creme, pelo amor de Deus, eu volto com dez malas!

Resumindo: os pedidos são uma sacanagem. E na maioria das vezes fica chato falar não, então está na hora dos amigos entenderem as dificuldades, pararem de se aproveitar e deixar os amiguinhos se divertirem nas viagens, sem listinha de pedidos.

Acho que na minha próxima viagem ao exterior, só vou contar quando já tiver voltado ao Brasil. Assim evito o trivial “só me traz um perfume do Duty Free”.

Enfim, se você faz parte do grupo que fica sem graça de dar um toque no seu amigo mala, compartilha esse post e marca ele...quem sabe ele se toca.



Atenção viajantes de plantão!

Segue manual das encomendas de viagem (porque tem gente que não sabe o significado da palavra noção).

1. A pessoa realmente merece?

Coloque a pessoa numa escala de 1 a 10 e veja o quanto ela é importante pra você. Ela merece que você perca seu precioso tempo de viagem? Se sim, ok, mas se não for o caso, desencana.

2. Duty free tem cota

Calcule antes da viagem se você ainda terá cota disponível depois que comprar as bebidas alcoólicas do pai, do tio, do irmão, do cachorro, do papagaio, das maquiagens da irmã, da mãe e os chocolates da avó e dos colegas de trabalho.

Dica amiga: traga garrafas só para pessoas muito, mas muito próximas mesmo, porque é um empenho ficar carregando o volume extra (principalmente se você irá fazer conexão).

3. Cobre adiantado

Essa é a melhor opção para não ser vítima dos caloteiros. Pode reparar que muitos desistem de pedir para você trazer algo quando você pede o dinheiro adiantado.

4. Amigos, amigos, encomendas à parte

Bom deixar claro para os amigos, familiares, colegas de trabalho e amigos dos amigos que sua profissão não é MUAMBEIRO. Além disso, acho importante lembrar todo mundo que, viagem, na maioria das vezes, é um momento de lazer e tudo que você não quer é perder horas preciosas das suas férias procurando determinada loja para comprar só aquela “coisinha” que alguém pediu.

Aos que pedem encomendas

1. Bom senso

Mantra indispensável. Convém ler com carinho o item 4 acima. Se você tem certeza de que o viajante irá passar por determinado outlet/loja/farmácia/livraria, ok. Mas, se a sua encomenda for muito específica, lembre-se que o viajante em questão irá perder tempo procurando a sua encomenda.

2. Pergunte se ele precisa do dinheiro adiantado

Acho importante esse tipo de “acerto”, pois nunca sabemos das condições financeiras de quem está viajando. Até porque viajar não é sinônimo de riqueza.

 FOTOS: Arquivo pessoal Milena Baracat. FONTE: Viaje na Viagem. CRÉDITOS: New York para todos por Robson Moura / Manual das encomendas de viagem: www.precisoviajar.com

Milena Baracat

Coluna Entretenimento

Formada em Comunicação Social pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas). Atualmente presta assessoria ao Site Raquel Baracat.

 

Coluna viagem - O que fazer em Cambridge em 24 horas?

“Esse post foi feito para você que vai fazer um bate-volta de Londres para Cambridge, ou que tem uma noite apenas na cidade. Com tão pouco tempo, o melhor é otimizar o seu roteiro ao máximo e planejar bem o que fazer em Cambridge nessas 24 horas. O o colunista Felipe Mortara (Segredos de Viagem), que já morou na cidade quando pequeno e voltou várias outras vezes, dá a letra e te mostra o que você não pode perder por lá. 

A ciência costuma sempre elaborar uma hipótese e aplicar experimentos para comprová-la ou contestá-la. A Universidade de Cambridge é um polo de excelência científica há mais de 800 anos. Na minha recente visita por lá resolvi aplicar a teoria de que basta um bate-volta de Londres para conhecê-la. Quer saber o resultado? Não é verdade. A cidade é bem mais complexa e fascinante do que parece a quem nunca pisou lá e vale pelo menos dois dias inteiros (ou pelo menos uma noite, vai…).

A proximidade da capital – fica a 101 quilômetros, ou seja, 1h20 de trem ou 1h40 de ônibus – dá a falsa ilusão de que é só chegar, correr visitando os principais colleges, e retornar no fim do dia. Dá para fazer assim? Claro que dá, mas você terá perdido a chance de conhecer melhor uma das joias da coroa britânica do turismo histórico e de conhecimento.

O mesmo vale para a famosa cidade de Oxford, a 83 km de Londres, também universitária e com a qual Cambridge mantém uma antiga rivalidade. Uma disputa saudável, que impulsiona a ciência, a tecnologia e o saber no mundo. Ah, e todo ano desde 1829, equipes das duas universidades disputam anualmente uma corrida de remo no Rio Tâmisa, em Londres. A próxima Boat Race será dia 7 de abril de 2019.

Qual a importância de Cambridge?

Essencialmente a principal atividade é deslumbrar-se com o poder do conhecimento. A Universidade de Cambridge foi fundada por dissidentes de Oxford em 1209 e passou séculos aprofundada nos estudos matemáticos, para depois seguir também pela biologia e física.

Por lá viveram e produziram algumas figuras que você talvez conheça, como Isaac Newton, Charles Darwin e Stephen Hawking. Coisas incríveis para a humanidade aconteceram por lá, como o a descoberta da estrutura do DNA pelos cientistas James Watson e Francis Crick nos anos 1950. E também a quebra de códigos nazistas por Alan Turing, que resultou no fim da Segunda Guerra Mundial.

Mas afinal, o que fazer em Cambridge em 24 horas? 

Passear pela cidade é perder-se pelos 31 colleges. Vou tentar explicar. É mais ou menos como se Cambridge fosse a Cidade Universitária da USP e cada uma das faculdades fosse um college. Só que você pode estudar praticamente todos os temas em cada um dos colleges. Pode até dar uma confusão e a sensação de que a cidade inteira é a universidade em si. E no fundo é bem isso mesmo. Mas antes de começar a entrar de cabeça na vida que gravita ao redor da Universidade de Cambridge, comece com um programa mais contemplativo e igualmente imperdível. 

-Passeio de punt pelo Rio Cam

O Rio Cam corta a cidade e eu não deixaria de fazer um passeio a bordo dos punts, pequenas canoas quadradas empurradas por uma vara que o barqueiro apoia no fundo do rio. Custa 20 libras e recomendo ir com a tradicional Scudamore’s, ativa desse 1910.

Tour pelos colleges da Universidade de Cambridge

Zanzar pela rua principal é descobrir que ela muda de nome de acordo com o college diante do qual você está. Ela começa St. John’s Street, vira Trinity Street e depois, a famosa King’s Parade. Estes são alguns dos principais colleges e que têm visitas guiadas ao longo do dia.

O St. John’s e o King’s cobram 10 libras para entrar, o que dá uma bela baqueada no orçamento, mas vale muito a pena, principalmente se seguir um tour. O Trinity é mais singelo, custa apenas 3 libras, mas sem poder entrar na sua famosa biblioteca, a Wren Library, de 1695, onde estão originais de Newton e Shakespeare.

Uma ótima opção é fazer um tour de 90 minutos com ex-alunos da universidade no Cambridge Alumni Tours por 10 libras – o lance é reservar até uma hora antes no quiosque na frente da igreja de Great St. Mary’s, na porta do King’s College. Se comprar online é mais caro (17,50 libras). O tour entra em alguns colleges e te enche de informações úteis para você entender a dimensão daquela beleza toda. Aliás, a igreja é linda e subir na torre (4 libras) pode valer a pena em dias bonitos 

Os prédios são majestosos e você pode ver exemplos fantásticos de arquitetura gótica, como a esplêndida Capela do King’s College. Só tenho fotos de fora dela por um simples motivo: não quis pagar 10 libras para visitá-la. Aqui vai uma dica preciosa para você, um verdadeiro segredo de viagem: diariamente, às 17h30 há uma missa aberta, gratuita e maravilhosa com o coral de meninos (chamam “services”, em inglês). Chegue às 17h na fila. O único porém é que não é permitido fotografar nem filmar DE JEITO NENHUM. Há tempos eu não passava uma hora sem ver sequer um celular ao redor.

-Ponte dos Suspiros, na St. John’s college

O St. John’s é um sonho de lugar. Os jardins são inacreditáveis e dá para passar uma manhã curtindo por ali. O prédio mais antigo é do século 16, e o prédio “novo” foi inaugurado em 1831 e é muito simbólico. Foi uma das locações mais usadas no filme A Teoria de Tudo (2014), que narra a trajetória do físico Stephen Hawking. Mas o destaque do St. John’s é a famosa Bridge of Sights, ou Ponte dos Suspiros, também de 1831, que atravessa o Rio Cam. Passar de punt por debaixo da ponte é de arrancar suspiros, literalmente.  

Não é por frescura nem mimimi que não se pode pisar na grama, trata-se de simbolismo apenas. Só professores e fellows, alguns poucos alunos condecorados por seus trabalhos, podem usufruir do privilégio. Pode reparar: quem pisa na grama geralmente tem cabelo branco… Enfim, aproveite os “Backs”, os fundos dos colleges são tão lindos quanto as fachadas nas ruas.

-Mathematical Bridge, em Queen’s College

Entre as maravilhas do passeio de punt pelo Rio Cam, a Mathematical Bridge é tida como uma das mais intrigantes. Fica dentro do Queen’s College e o mais comum é contemplá-la da Silver Street Bridge. Alguns guias podem tentar enganá-lo dizendo que foi erguida por Isaac Newton, mas ele já estava morto há 20 anos quando a ponte foi erguida, em 1749. O projeto da Wooden Bridge, como é chamada oficialmente, foi feito por William Etheridge e construído por James Essex e, dizem, é toda feita com vigas encaixadas, sem pregos.

Fitzwilliam Museum

Fitzwilliam Museum é um museu com coleções arqueológicas comparáveis ao inigualável British Museum, em Londres. Seções do Egito, da Mesopotâmia, da Ásia e de Chipre reúnem objetos impressionantes. Moedas e medalhas da Grécia e da Roma antiga também encantam. É tudo parte do acervo multicentenário de anos de pesquisa da Cambridge University. E tudo com um ar de museu de bairro, pequenino, tudo perto e acessível. Dá quase para achar que é tudo uma grande coleção de um tio avô distante. É o máximo.

Centro de Cambridge

Fora isso tudo, não deixe de dar uma boa volta pelo centrinho. O Market Square abriga uma feira diária, com frutas, legumes, embutidos e queijos. Tudo muito saboroso e fresco. O All Saints Garden Art, na frente do Trinity College tem ótimas ofertas de artesanato regional delicado e a bons preços.

Ali do lado, a Grand Arcade é uma galeria que reúne algumas das principais marcas inglesas, como Marks & Spencer, Boots, Clarks, etc… Vizinho, o Lion Yard Shopping Centre é mais tímido, mas tem uma série de lojas e uma casa de câmbio com boa cotação.

Pubs famosos, e muito bem frequentados

Antes de ir embora, não deixe de brindar sua visita a Cambridge com um pint de IPA no Anchor Pub, na beira do Rio Cam, onde o Pink Floyd se reunia no começo da banda. Ou então no The Mitre, fundado em 1754, na Magdaleine St., bem do ladinho do St. John’s College.

A essa altura você já deve estar cansado e pronto para ir pro hotel dormir, ou tem que voltar para Londres e está morrendo de vontade de passar mais um dia em Cambridge. De todo modo terá aproveitado bem a cidade, e nada mau esse tanto de conhecimento e informação passando apenas um dia em Cambridge, não é mesmo? “

Fonte: https://segredosdeviagem.com.br/2019/03/o-que-fazer-em-cambridge/