Recusar responder WhatsApp fora do expediente pode gerar justa causa?

Especialista em Direito do Trabalho explica até onde vai o poder do empregador e quais os direitos do trabalhador diante da pressão por disponibilidade digital.

Com o avanço das tecnologias digitais, o WhatsApp tornou-se ferramenta indispensável em muitas empresas. A praticidade do aplicativo encurtou distâncias e acelerou processos internos, mas também levantou um dilema trabalhista: até que ponto o empregador pode exigir que os funcionários respondam mensagens fora do horário de trabalho? E, diante da recusa, haveria risco de demissão por justa causa?

Para esclarecer essas dúvidas, o advogado trabalhista Dr. Jorge Victor Veiga, do escritório Jorge Veiga Sociedade de Advogados, explica que não há base legal para punir o empregado que decida não responder mensagens fora do expediente.

“Não existe previsão legal que obrigue o empregado a utilizar seu tempo livre para comunicações laborais via WhatsApp. Se isso acontecer, pode caracterizar tempo à disposição do empregador — o que pode gerar direito a horas extras ou até sobreaviso”, destaca o Dr. Veiga.





Decisões da Justiça e o limite do descanso

Nos últimos anos, decisões judiciais têm reconhecido o WhatsApp como prova válida em ações trabalhistas, tanto para comprovar vínculos de emprego quanto para reivindicar horas extras. A jurisprudência reforça a ideia de que o excesso de mensagens fora do expediente pode ser considerado uma forma de trabalho disfarçado, afetando diretamente o direito ao descanso.

De acordo com o especialista, obrigar um funcionário a se manter disponível em horários de folga pode configurar violação de direitos fundamentais do trabalhador.

“A recusa em responder fora do expediente, por si só, não justifica uma justa causa. A aplicação do artigo 482 da CLT exige uma conduta gravemente lesiva à confiança, o que não ocorre nesse caso”, afirma o advogado.







O que diz a legislação

O artigo 482 da CLT elenca hipóteses que podem justificar a demissão por justa causa, como atos de improbidade, indisciplina ou ofensas à honra. Entretanto, nenhuma dessas situações se aplica automaticamente à recusa de responder mensagens no WhatsApp fora do horário de trabalho.

Por outro lado, o uso inadequado do aplicativo pelo empregado — como insultos, críticas ofensivas ou quebra de sigilo — pode, sim, configurar justa causa, conforme já reconhecido por tribunais trabalhistas.







Uso durante a jornada: regras diferentes

Embora a recusa em responder fora do expediente não configure infração, o cenário muda quando se trata do horário de trabalho. O empregador pode proibir o uso do WhatsApp durante a jornada, e o descumprimento dessa regra pode resultar em advertência, suspensão e, em casos mais graves, até demissão.





Recusar-se a usar o WhatsApp fora do horário de trabalho não configura justa causa e é um direito do trabalhador, especialmente se essa comunicação não estiver prevista em contrato ou acordo coletivo. O empregador deve respeitar o tempo de descanso de seus colaboradores — e o abuso dessa prática pode ser questionado judicialmente.

A justa causa só seria cabível em casos extremos, quando o empregado, por meio do aplicativo, praticar condutas graves, como ofensas, quebra de confiança ou atitudes desrespeitosas.





Guarda-móveis: como manter pertences seguros pode reduzir preocupações e estresse

Durante o Setembro Amarelo, mês dedicado à conscientização sobre saúde mental e prevenção ao suicídio, especialistas reforçam que pequenas atitudes para reduzir o estresse do dia a dia podem fazer grande diferença no bem-estar. Uma delas é a organização dos ambientes em momentos de mudança ou transição, quando guardar móveis e objetos em locais seguros pode aliviar significativamente a sobrecarga emocional.

De acordo com a Associação Brasileira de Self Storage, o setor de guarda-móveis registrou crescimento médio anual de 20% nos últimos cinco anos, impulsionado pela busca por soluções seguras e práticas de armazenamento. Mais do que conveniência, esse serviço também tem impacto direto no equilíbrio psicológico. Um estudo da Associação Americana de Psicologia aponta que a desorganização doméstica está diretamente associada ao aumento do estresse, da ansiedade e até à queda de produtividade.

Para Eduardo Avelar, sócio da Iugas Mudanças e Transportes (@iugas.mudancas), a tranquilidade de contar com um espaço profissional e monitorado traz benefícios além da logística.

“Quando um cliente opta pelo guarda-móveis, ele não está apenas protegendo seus bens. Está também cuidando da sua saúde emocional. Saber que móveis e objetos pessoais estão em um ambiente seguro traz alívio em períodos de reforma, mudança de cidade ou transições familiares. Isso ajuda a reduzir preocupações e permite que a pessoa concentre energia no que realmente importa naquele momento”, afirma.

A Iugas Mudanças e Transportes (@iugas.mudancas) oferece espaços monitorados, higienizados e com controle de acesso, garantindo segurança e preservação dos pertences pelo tempo necessário. “Nosso compromisso é unir cuidado com os objetos à tranquilidade emocional do cliente, porque entendemos que organização e segurança também impactam diretamente na qualidade de vida”, completa Avelar.

Neste Setembro Amarelo, o lembrete é claro: cuidar da saúde mental envolve não apenas apoio profissional, mas também estratégias práticas do dia a dia que reduzem a pressão e devolvem equilíbrio.



Reforma Trabalhista e jornada de trabalho: o que muda para empresas e funcionários?

Advogado explica riscos, oportunidades e como o setor de comércio e serviços pode se preparar para alterações na carga horária.

A proposta de redução da jornada de trabalho sem diminuição de salários voltou à pauta nacional e gera divergências entre empresários, trabalhadores e juristas. O setor de comércio e serviços, responsável por grande parte da geração de empregos no país, acompanha com atenção os possíveis desdobramentos dessa mudança.

Para analisar os impactos econômicos e jurídicos, o advogado trabalhista Dr. Wesley Ortega, do escritório Jorge Veiga Sociedade de Advogados, destaca que o tema envolve tanto questões de competitividade quanto de qualidade de vida do trabalhador.

“Do ponto de vista jurídico, a redução da jornada precisa estar amparada por lei ou convenção coletiva. Não basta apenas uma decisão unilateral da empresa ou do governo”, explica o Dr. Ortega. “Caso seja implementada de forma generalizada, sem planejamento, há risco de aumento de custos para empregadores, especialmente em setores que dependem de mão de obra intensiva, como comércio e serviços.”




O equilíbrio entre custo e produtividade

Enquanto sindicatos defendem a medida como forma de combater o desemprego e melhorar a qualidade de vida dos profissionais, representantes do comércio e serviços alertam para o impacto direto nos custos operacionais.

“A redução da jornada pode gerar a necessidade de novas contratações para manter o nível de atendimento, o que eleva encargos trabalhistas e pressiona margens já apertadas. Por outro lado, se bem estruturada, pode estimular ganhos de produtividade e até diminuir índices de adoecimento ocupacional”, avalia o advogado.




Cenário internacional e o desafio brasileiro

Modelos de redução da jornada já são realidade em países como França, Espanha e Islândia, que testaram ou implementaram semanas de trabalho mais curtas. No Brasil, porém, a realidade econômica e a alta carga tributária tornam a discussão mais complexa.

Segundo o Ortega, é fundamental considerar as especificidades de cada setor.

“No comércio e serviços, onde a demanda do consumidor é contínua, reduzir a jornada exige repensar escalas, contratos e até mesmo tecnologias de automação. Não é apenas uma questão de tempo de trabalho, mas de como equilibrar eficiência e sustentabilidade financeira.”




Caminhos possíveis

O especialista reforça que o debate precisa envolver diálogo tripartite — governo, empregadores e trabalhadores. Soluções híbridas, como bancos de horas ampliados, escalas diferenciadas e incentivos à produtividade, podem ser alternativas menos onerosas do que uma redução linear de jornada.

“A legislação trabalhista brasileira já prevê mecanismos de flexibilização, como acordos coletivos e compensação de horas. O desafio é encontrar um modelo que garanta competitividade às empresas sem retirar direitos dos trabalhadores”, conclui o Dr. Ortega.

O debate sobre a redução da jornada de trabalho no Brasil está apenas começando, mas promete impactar diretamente o setor de comércio e serviços. Entre o desejo de mais qualidade de vida e os desafios de custos adicionais, a solução pode estar no equilíbrio entre legislação, negociação coletiva e inovação na gestão da força de trabalho.




5 sinais de que o estresse já está afetando seu corpo - Coluna Saúde Ortomolecular por Dra Vera Lúcia

Nos últimos anos, tenho percebido cada vez mais pessoas me procurando com queixas que vão além do emocional. Muitas vezes, o estresse deixa de ser apenas mental e começa a se manifestar no corpo.

Queda de cabelo, unhas frágeis, alterações na pele, ganho de peso inesperado ou cansaço constante são sinais de que algo precisa de atenção.

O Brasil, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), lidera o ranking mundial em número absoluto de pessoas com transtorno de ansiedade, cerca de 18,6 milhões de brasileiros, e figura em quarto lugar no ranking global de estresse.

Isso mostra que não estamos falando de exceção, mas de uma realidade que afeta grande parte da população. Na minha experiência, o impacto do estresse é ainda mais evidente entre as mulheres. Estudos mostram que 46% das mulheres da Geração Z relatam impactos significativos na rotina devido ao estresse — contra 33% dos homens da mesma faixa etária.

Mais da metade das mulheres brasileiras (53%) afirma que os níveis de estresse aumentaram em relação ao ano passado. Como especialista em terapia ortomolecular, vejo diariamente como o estresse vai muito além do emocional: ele desequilibra o organismo, provoca carências de nutrientes essenciais e pode desencadear problemas estéticos e de saúde, como queda de cabelo, unhas frágeis, alterações na pele e dificuldade de controlar o peso.

Por isso, cuidar do equilíbrio físico e emocional é essencial. Entre os caminhos que recomendo para recuperar o bem-estar estão a terapia ortomolecular, a adoção de hábitos saudáveis, como sono regular, alimentação equilibrada e prática de atividade física, e a incorporação de técnicas de relaxamento, como meditação, yoga e respiração profunda.

Este Setembro do Equilíbrio é um convite para você olhar para o seu corpo com atenção e cuidado. Observar os sinais de alerta e adotar práticas de bem-estar é a melhor forma de resgatar a vitalidade e qualidade de vida que todos merecemos.

Coluna Saúde Ortomolecular

Dra. Vera Lúcia

Especialista em terapia ortomolecular/ @estetica.vera

Crítica de cinema por Vicente Neto - Filme: The Conjuring: Last Rites (título no Brasil: “Invocação do Mal 4: O Último Ritual”)

The Conjuring: Last Rites (título no Brasil: “Invocação do Mal 4: O Último Ritual”)

Já desisti de assistir aos vários filmes de terror com espíritos dentro de casa, ou se apossando de alguma pessoa. É sempre a mesma coisa... mas como dizem ser o último filme dessa franquia, resolvi arriscar e conferir.


Situada numa pequena cidade da Pensilvânia (EUA), em 1986, esta é a conclusão da saga de terror que acompanha os investigadores do paranormal Ed e Lorraine Warren. Num dos casos mais sombrios e exigentes das suas carreiras, o casal enfrenta, numa casa de família, um demônio com quem se tinha cruzado na juventude, cuja força maligna ameaça não apenas a sua sanidade mental, mas também os laços que os unem. À medida que os acontecimentos se desenvolvem, se torna evidente que este confronto será uma prova da sua fé, união e capacidade de sacrifício.


Pouco lembro dos filmes anteriores (sabendo apenas os fatos principais), mas achei esse meio igual aos demais. Sempre a mesma coisa. Quem gosta e é fã, deve assistir, pois a qualidade do filme é boa, mas é o clássico “mais do mesmo”.

Vicente Neto

Coluna Crítica de Cinema

Engenheiro que, desde pequeno, é apaixonado por cinema. Procura assistir a todos os filmes possíveis na telona e, se deixa escapar, assiste em streaming. Costuma sempre ver o lado bom de cada filme que assiste, mesmo se este não agradar muito. Suas críticas são praticamente uma conversa entre amigos, comentando do filme que assistiu.

22ª Campinas Restaurant Week começou esta semana: uma viagem pelos sabores e tradição da mesa italiana em mais de 40 restaurantes

Festival acontece de 12 de setembro a 12 de outubro com menus completos e preços fixos a partir de R$54,90.

Foto: Polpetone à parmegiana com linguine, uma das opções do festival no Pecorino Iguatemi.

Créditos: Pecorino / Campinas Restaurant Week

De 12 de setembro a 12 de outubro de 2025, Campinas e região recebem o convite para mergulhar nas tradições centenárias da gastronomia italiana e celebrar o ritual de estar à mesa com a 22ª edição da Campinas Restaurant Week.

Inspirado na tradicional cultura de compartilhar refeições com família e amigos, o festival promete uma verdadeira imersão sensorial na cozinha italiana sob o tema “Uma Volta pela Itália”, com aromas, texturas e sabores que celebram cada prato em sua essência.

São mais de 40 restaurantes já confirmados que vão oferecer menus completos (entrada, prato principal e sobremesa) a preços fixos e acessíveis, divididos em três categorias:

Tradicional, Plus e Premium. A proposta é resgatar o prazer de estar à mesa, valor tão presente na cultura italiana, onde cada refeição é um momento de afeto, troca e celebração.

“Quando pensamos na Itália, não lembramos apenas das massas, dos vinhos e das sobremesas. Pensamos no convívio, no prazer de reunir pessoas ao redor da mesa. Essa edição foi pensada para valorizar esse espírito: a mesa como espaço de partilha, onde cada refeição é uma experiência afetiva. Nosso convite aos restaurantes participantes é que levem a sua essência para o menu, que cada chef revele sua identidade em cada prato, em cada ingrediente. Assim, o público poderá conhecer as raízes de cada casa dentro dessa temática e viver momentos de proximidade, prazer e sabores inesquecíveis”, destaca o idealizador da Brasil Restaurant Week, Fernando Reis.

Da tradição à inovação

Inspirado em narrativas como a do filme Nonnas, onde um restaurante é comandado por avós italianas apaixonadas por cozinhar, o festival convida os chefs a criarem pratos que evoquem memória, tradição e emoção. Massas al dente, molhos frescos, queijos intensos, embutidos artesanais e sobremesas clássicas dividem espaço com toques de inovação e ingredientes regionais, que valorizam a identidade de cada restaurante.

O festival conta com o patrocínio da Payby, solução de autoatendimento que transforma a experiência nos restaurantes ao permitir que os clientes acompanhem seus pedidos e realizem o pagamento diretamente pelo celular, sem precisar esperar pelo garçom ou pela maquininha. Essa inovação reduz em até 15 minutos o tempo de atendimento por mesa e garante mais agilidade, praticidade e economia tanto para o cliente quanto para o restaurante. “Nosso objetivo é oferecer tecnologia que simplifica processos e melhora a experiência para todos”, destaca o COO da Payby, Iago Queiroz.

Esta edição também conta com os parceiros de sucesso:  We Super OOH, Catraca Livre, Conecta FM Campinas e Campinas.com.br

Herança viva

Com mais de 30 milhões de descendentes de italianos no Brasil, a gastronomia italiana segue profundamente enraizada na cultura brasileira. Do pão na mesa ao molho de tomate, passando pelo protagonismo do azeite de oliva e as taças de vinho no almoço de domingo, hoje, o Brasil é o terceiro maior mercado das Américas para os alimentos e bebidas italianos (Fonte: Apas Show 2025).


Gastronomia com propósito

Além de movimentar a cena gastronômica, a Campinas Restaurant Week mantém seu compromisso social: os clientes são convidados a contribuir com R$ 2,00 por menu para a Casa Ronald McDonald Campinas, ou a doar sua nota fiscal com CPF para ajudar crianças e adolescentes em tratamento oncológico. saiba mais em @casaronaldcampinas. 

O café e a tradição italiana

Nenhuma experiência italiana à mesa estaria completa sem um bom café. Na Itália, o espresso é mais que uma bebida: é um ritual de convivência e um símbolo de hospitalidade, cuja história remonta ao final do século XIX, quando surgiram as primeiras máquinas que utilizavam água pressurizada para preparar o café de forma mais rápida e intensa. Para que essa viagem gastronômica seja ainda mais autêntica, a 22ª Campinas Restaurant Week contará com a presença do Café Villa Borghesi em alguns restaurantes participantes, para convidar o público a encerrar sua refeição com um verdadeiro café especial. Produzido pela Torrefação Jannuzzi desde 1994, a marca seleciona grãos das melhores regiões cafeeiras do Brasil para criar blends que unem elegância, brasilidade e sustentabilidade, e transformam cada xícara em um ritual memorável.

Categorias de Menus

Durante o festival, os restaurantes participantes oferecem experiências gastronômicas especiais em três categorias:

  • Tradicional: Almoço R$ 54,90 | Jantar R$ 69,90

  • Plus: Almoço R$ 68,90 | Jantar R$ 89,90

  • Premium: Almoço R$ 89,00 | Jantar R$ 109,00

  • A lista completa dos restaurantes participantes será divulgada no site oficial: www.restaurantweek.com.br | Acompanhe também @restaurantweekbrasil


    Restaurantes participantes

    Menu Tradicional: Alvear, Applebee’s (Cambuí e Shopping Iguatemi), Boteco Vidottinho (Cambuí e Shopping Parque das Bandeiras), Moon Bar e Lounge, Mow Culinária Vegana, Queijos e Amigos.

    Menu Plus: 430 Gradi Cambuí, Arlindo’s Restaurante, Café Container, Calle 54 – Jundiaí, Chef Antonello, Consagrado’s Brew Garden, Hulhah Cuisine, Madeira e Cobre Café, Outback Steakhouse (Campinas Shopping, Galleria Shopping, Iguatemi Campinas, Parque Dom Pedro Shopping, Shopping Parque das Bandeiras), Restaurante Origens – Radisson Red Campinas, Restaurante Quintal da Giffa, Rudras Kafé, Tratto Pizza e Bar, Vino! Jundiaí.

    Menu Premium: Barbacoa Campinas, Bistrô La Palette, Cantina Fellini, Casa Belga, Domuus Campinas, Hocca Iguatemi Campinas, Kanu, La Vinicola Wine Bar, Le Troquet, Macaxeira Campinas, Nextdoor, Ninetto Trattoria, Pecorino Iguatemi Campinas, Sansa Com Ají, Strog&Noff. 

    Sobre a Restaurant Week

    Presente em mais de 20 cidades brasileiras, a Brasil Restaurant Week é, há 18 anos, um dos maiores e mais aguardados festivais gastronômicos do país. Com o propósito de democratizar o acesso à boa gastronomia e valorizar o trabalho de chefs e restaurantes, o evento movimenta o setor em períodos estratégicos para contribuir para o fortalecimento da cadeia gastronômica. Durante o festival, restaurantes selecionados criam menus especiais com entrada, prato principal e sobremesa a preços fixos, sempre inspirados por um tema. Além de proporcionar experiências únicas ao público, a iniciativa estimula a inovação, a fidelização de clientes e o aumento de fluxo nas casas participantes, consolidando-se como uma plataforma de visibilidade e crescimento para o setor.