Relacionamentos de hoje - Coluna Psicologia por Letícia Kancelkis

Relacionamentos de hoje - Psicologia por Letícia Kancelkis

Leticia Kancelkis

Coluna Psicologia

Formada em Psicologia desde 1999, Mestre e Doutora em Psicologia Clínica de referencial Psicanalítico pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC Campinas). Autora dos livros: “O Sol Brilhará Amanhã: Anuário de uma mãe de UTI sustentada por Deus” e “Uma menina chamada Alegria”. Atua como Psicóloga Clínica, atendendo também por Skype. Contato:leticia.ka@hotmail.com

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Formada em Psicologia desde 1999, Mestre e Doutora em Psicologia Clínica de referencial Psicanalítico pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC Campinas). Autora dos livros: “O Sol Brilhará Amanhã: Anuário de uma mãe de UTI sustentada por Deus” e “Uma menina chamada Alegria”. Atua como Psicóloga Clínica, atendendo também por Skype. Contato:leticia.ka@hotmail.com

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Formada em Psicologia desde 1999, Mestre e Doutora em Psicologia Clínica de referencial Psicanalítico pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC Campinas). Autora dos livros: “O Sol Brilhará Amanhã: Anuário de uma mãe de UTI sustentada por Deus” e “Uma menina chamada Alegria”. Atua como Psicóloga Clínica, atendendo também por Skype. Contato:leticia.ka@hotmail.com

McDonald’s do futuro é inaugurado em São Paulo - Coluna entretenimento por Milena Baracat

O novo McDonald’s vai continuar vendendo o tradicional hambúrguer e batata frita, mas de um jeito diferente de tudo o que você já viu!

Antes de ser inaugurado na Rua Henrique Schaumann, no bairro de Pinheiros, em São Paulo, um grande painel, que servia como tapume durante a reforma e ampliação, já anunciava: “Um projeto diferente e uma experiência inovadora – Vem aí o restaurante do futuro”.

Definida pela empresa como a loja do futuro, o “novo McDonald’s” reestruturou todo seu visual. Desde a entrada do restaurante até as cores, estilo de mesas e cadeiras, uniforme dos funcionários... tudo foi modificado.

(Foto Reprodução – Meio e Mensagem e SOS Solteiros, respectivamente)

O atendimento também sofreu mudança drástica. Ele começa na entrada da loja com as boas-vindas de um concierge. Depois de explicar a nova concepção da lanchonete, ele encaminha o cliente até um dos terminais eletrônicos de autoatendimento - uma máquina onde você mesmo seleciona o sanduíche, suas preferências pelos ingredientes, etc.

(Foto Ilustrativa - McDonald’s dos E.U.A.)

Nela você já faz o pagamento, em cartão ou dinheiro, e aguarda a sua senha apitar para retirar a refeição no balcão. Veja no vídeo (São Paulo para Curiosos):

Além de evitar filas e agilizar o processo, nessa máquina é possível “montar” o seu lanche do modo que quiser, como um Cheeseburger sem picles, por exemplo, mas terá que pagar pelo hambúrguer completo, Ok? E tem que ser itens do lanche escolhido. Não tem como você colocar ingredientes do McFish em um Big Mac.

Para quem preferir, os caixas convencionais ainda existem, e na hora de fazer o pedido, a pessoa pode escolher o que pedir no menu digital, disponível em todos os caixas do balcão.

Além de tudo isso, o novo restaurante conceito disponibiliza:

- um caixa extra para os pedidos feitos pelo drive - thru, o que significa que a espera vai cair 50%, pois serão duas filas para os carros.

- dezenas de tablets que ficarão fixos em determinadas mesas do restaurante para acessar as redes sociais, mandar e-mail e navegar na rede à vontade.

(Foto Reprodução: SOS Solteiros)

- Magic Table, que através de uma projeção funciona como uma tela interativa, com diversos jogos para brincar.

 

- Play Place (espaço kids) com com Xbox e videogame com jogos que estimulam a prática de atividades físicas.

(Foto Reprodução: SOS Solteiros)

McDonald’s “self ordering “ é o primeiro restaurante-conceito da rede no Brasil, mas o modelo já existe em outros países. Segundo a empresa, em breve todos os restaurantes do país contarão com essa estrutura e visual que se tornará padrão do Mc no Brasil.

Créditos: SOS Solteiros. Fonte: Geek Publicitário / McDonald's Brasil – Facebook / Meio e Mensagem. Fotos: Reprodução

Milena Baracat

Coluna Entretenimento

Coluna Esportes

Formada em Comunicação Social pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas).  Atualmente atua com profissionais  no desenvolvimento, tratamento de acervos, informatização e tecnologia da informação aplicada para bibliotecas particulares e privadas.

As melhores profissões para o futuro - Coluna "Sua Carreira" por Marcelo Veras

 

 Não acredito no futuro de carreiras fechadas”

Marcelo+Veras.png

 

Quando iniciei a minha faculdade de engenharia química, em 1990, havia quatro engenharias clássicas (mecânica, elétrica, civil e química) e algumas “nascendo” (produção, alimentos, entre outras). Mas as clássicas eram as clássicas. No total, creio que não passava de 100 o número total de denominações de cursos superiores no Brasil, divididos entre ciências humanas, exatas e biológicas. Quando concluí o meu curso, já havia, só nas engenharias, 32 modalidades com 56 ênfases. Hoje, passam de 100. Surgiram engenharias como: petróleo, açucareira, genética, bioquímica e várias outras. Este processo não se deu apenas nas engenharias. Vários outros cursos engravidaram e pariram filhos com os mais diversos nomes, todos no caminho de uma especialização e um foco maior em alguma área de conhecimento.

Não tenho nada contra o termo “especialização”, muito pelo contrário. Na medicina, por exemplo, isso é fundamental. Eu não gostaria de ser tratado de um problema sério no pulmão por um clínico geral. Nem você, concorda? Nesta área, sempre buscamos o maior especialista no assunto. Em outra carreira clássica, Direito, a especialização também é fundamental para uma carreira de sucesso. Mas Medicina e Direito são, na minha visão, as duas únicas carreiras que devem continuar com essa demanda de especialistas. Nas demais, creio que a conversa será outra.

Desde 2009 bebo na fonte das tendências e gestão da inovação. O meu sócio e amigo Luis Rasquilha, hoje um dos caras que mais entende de futuro e inovação no mundo, desenvolveu um estudo chamado “o futuro das carreiras e as carreiras do futuro” e ministra palestras sobre o tema. Já o assisti falando sobre isso pelo menos cinco vezes. E a cada vez saio mais incomodado. Nesse estudo ele apresenta as 50 profissões do futuro. Veja, não estou falando de cursos do futuro, mas sim de carreiras do futuro. A pergunta que faço a mim mesmo ao final é sempre a mesma: “Que curso superior existe hoje que pode formar um profissional para fazer isso?”. A resposta é assustadora: quase nenhum. Mas saio sempre com algo a mais na cabeça: Uma convicção quase religiosa de que um profissional para lidar com essas demandas e oportunidades de carreira não pode ser um especialista, mas sim um generalista.

Essa discussão é boa, longa e polêmica. É melhor ser um especialista ou um generalista? No caso de Medicina e Direito já dei a minha opinião. Nas demais carreiras, vou fazê-la agora, sem muitos preâmbulos.

Quando olho para as tendências mapeadas para os próximos 20-30 anos, conhecimento que hoje tenho acesso fácil e contato frequente, entendo claramente que muitos produtos, serviços, negócios e, por consequência, demanda por profissionais, ainda não foram sequer inventados. Talvez mais de 50% das coisas que vamos comprar, das empresas que vão existir e das atividades profissionais ainda não foram inventadas. E quem chega a essa conclusão constrói rapidamente uma convicção: “Por que vou me especializar em algo se não tenho certeza que isso vai existir no futuro?”. O açúcar, como conhecemos hoje, vai existir no futuro? A fonte de energia do futuro será o petróleo? Se isso tudo virar peça de museu, o que acontecerá com alguém formado em engenharia açucareira ou de petróleo? Obviamente esses profissionais não vão morrer, mas terão que desenvolver novos conhecimentos e mudar de área. Isso não é o fim do mundo, mas vai dar muito trabalho.

O tema é longo e o espaço limitado. Portanto quero deixar apenas uma reflexão e uma provocação para que você pense no assunto, busque mais informações e tire suas conclusões. Mas a minha visão é muito clara sobre isso. Acho que, no futuro, a competência mais demandada será a que chamo de “capacidade de aprender a aprender”. Ou seja, como as mudanças virão cada vez mais disruptivas, sobreviverá e crescerá aquele profissional que for um bom generalista e que possa transitar por várias carreiras e profissões quando surgir uma nova oportunidade, aprendendo rapidamente o que tiver que ser aprendido. Nesse sentido, a minha recomendação é que se busque profissões cada vez mais amplas e menos especializadoras. Até o próximo!

Marcelo Veras

Coluna Sua Carreira

CEO da Atmo Educação.  Sócio e membro do conselho da Unità Educacional. Professor de Marketing, Estratégia Empresarial ePlanejamento de Carreira em cursos de MBA Executivos. Experiência de 25 anos em empresas como: Rede Positivo, Souza Cruz, Claro, TIM, ESPM,  ESAMC, AYR Consulting, Unità Educacional e Atmo Educação. Autor/Organizador de dois livros: Métodos de Ensino para Nativos Digitais (Atlas, 2010) e Gestão de Carreira e Competências (Atlas, 2014). Mediador do FAB – Future Advisory Board.

 marcelo.veras@unitaeducacional.com.brfacebook.com/verasmarcelo 

LinkedIn: Marcelo Veras - Skype: verasmarcelo - Tel: (19) 99610-3105 (19) 99482-3333