Dicas de livros e filmes por Luciana Andrade - Livro: O silêncio da casa fria, Laura Purcell e Filme: Beauty (Netflix)

Dica de livro: O silêncio da casa fria, Laura Purcell

Quando Elsie perdeu o marido apenas algumas semanas após o casamento, achou que já tinha sofrido o suficiente para uma vida inteira. Praticamente sozinha em uma casa enorme e isolada, ela jamais imaginou que os companheiros silencio¬sos ― painéis de madeira que imitavam pessoas em atividades cotidianas ―, um dia, seguiriam seus movimentos com os olhinhos pintados. Muito menos que eles apareceriam por conta própria em cômodos aleatórios… Acenda uma vela e nos acompanhe na escuridão. A DarkSide® Books pavorosamente apresenta O Silêncio da Casa Fria, o novo lançamento da linha DarkLove: uma história sombria, sinistra e gelada ― um verdadeiro tributo aos romances góticos clássicos que tanto amamos.

Para escrever este livro, a autora Laura Purcell se inspirou em um costume euro¬peu popular nos séculos XVIII e XIX, especialmente entre os ingleses e holandeses. Nele, famílias aristocráticas pregavam peças com tábuas de madeira ricamente pintadas e esculpidas. Criados, soldados, plantas, animais… e, aqui, uma criança estranhamente familiar, com um sorriso travesso e uma rosa branca na mão. Com uma habilidade narrativa que transporta o leitor para a época vitoriana ― e suas densas neblinas, costumes peculiares, a tão presente discussão entre a ciência e o sobrenatural, Laura Purcell desenrola uma trama cheia de nuances enquanto Elsie vai abrindo as portas da casa para tentar desvendar o mistério dos companheiros ― e também do seu passado. O tempo, às vezes, demora a passar no silêncio da casa fria.

Com a atmosfera lúgubre típica das histórias de fantasma vitorianas, O Silêncio da Casa Fria honra os melhores contos góticos. A história de uma mulher con¬frontada com um medo irracional, que coloca em xeque sua própria sanidade. Estaria Elsie vendo coisas como forma de dar sentido ao luto? Ou realmente havia algo sobrenatural morando sob o mesmo teto que ela? Algumas portas devem permanecer trancadas.

Dica de filme: Beauty (Netflix)

Luciana Andrade

Coluna Dicas de Livros e Filmes

Bibliotecária e Psicologa formada há alguns anos.. Atua na área de psicologia com consultório e no SOS Ação mulher e família como Psicologa voluntária . Cursou biblioteconomia por adorar os livros e assim ficou conhecendo mais profundamente a história literária. Através de filmes e livros consegue entrar em mundos reais, imaginários , fantásticos o que deixa o coração e a mente livres para conhecer, acreditar e principalmente sonhar. Email: luser8363@gmail.com

 

Shampoo sólido: conheça as vantagens em relação ao líquido - Coluna entretenimento por Milena Baracat

O shampoo sólido nada mais é que um shampoo em barra, com textura semelhante a de um sabonete comum.

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Criado nos Estados Unidos a partir de uma proibição do transporte de líquidos nas bagagens de mão dos passageiros nos aviões, o shampoo sólido, ou seja, em barra, possui muito mais vantagens do que se imagina! Veja aqui 10 razões para aderir:

1.Ele possui o pH mais elevado quando comparado aos shampoos líquidos, promovendo uma higienização e limpeza mais profunda.

2.O mais comum é que o shampoo em barra tenha o conceito de produto natural ou ecológico. Se você costuma lavar os cabelos todos os dias, é melhor que faça isso com este tipo de shampoo, que é mais natural e, portanto, não vai agredir os fios.

3.A grande maioria dos shampoos sólidos são veganos e não fazem testes em animais.

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4.Sua fórmula é equilibrada com óleo e manteiga vegetal e, por isso, não permite uma desidratação dos fios.

5.É um grande aliado do meio ambiente. Em sua grande maioria, as embalagens são mais compactas e feitas com material reciclável. Sabia que ele pode substituir 552 milhões de embalagens de shampoo líquido?

6.Por ser um produto low poo (pouca espuma) é composto por agentes de limpeza de caráter leve, que não agride a fibra capilar e proporciona limpeza aos fios sem retirar a proteção natural dos cabelos. É livre de substâncias nocivas, tais como: parabenos, lauril sulfato de sódio, corantes artificiais, derivados de petróleo e aromas sintéticos.

7.Ideal pra quem tem tintura no cabelo, pessoas alérgicas ou com couro cabeludo mais sensível pois, por ser natural, agride menos a camada ácida natural dos cabelos. Aliás, possuem maior concentração dos ativos capazes de fazer com que seu cabelo volte ao estado original, nutrido e brilhante, já que a grande maioria dos ativos são umectantes e oxidantes, capazes de oferecer a nutrição e equilíbrio de volta aos fios.

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(Imagens Reprodução: Guia 55)

8.Baixo custo comparado a diversos shampoos líquidos. Sua durabilidade varia de 80 a 100 lavagens para um shampoo de 50 g, ou seja, dura muito mais que o shampoo de pote.

9.Pelo seu formato, ele se torna um produto mais prático para carregar em bolsas e em nécessaire, evitando a necessidade de embalagens menores, que compramos para levar em viagens.

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10.Ele hidrata e dá brilho aos fios e, dependendo do cabelo, não precisa nem usar condicionador ou cremes para finalizar. Mas, se quiser, também é possível usar o condicionador em barra.

Baseado nos mesmos princípios dos shampoos, o condicionador em barra conta com muitas vantagens em relação ao condicionador líquido.

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(Imagem Reprodução: Guia 55)

Mas, se liga:

Ao contrário do shampoo convencional, ele produz menos espuma, dando a sensação de que o produto não lavou profundamente os fios, mas isso é só ilusão, porque ele limpa bem, sim!

Além de menos espuma, mais uma sensação que ele pode causar é de que seu cabelo está mais áspero durante a lavagem, isso porque ele tem um potencial de limpeza muito grande.

Quando for escolher um shampoo em barra, fique atento a sua composição, pois assim como os shampoos líquidos, os ingredientes devem ser usados para beneficiar seu tipo cabelo.

E lembre-se que os resultados vêm depois da lavagem, quando seu cabelo estiver seco.

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Milena Baracat

Coluna Entretenimento

Coluna Food Tasting

Formada em Comunicação Social pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas). Cria conteúdo digital e presta assessoria ao Site Raquel Baracat.

 

 

Por que Churchill transformou o batom em produto de primeira necessidade em tempos de guerra

Governo britânico considerou que o item era essencial para elevar o moral da população. Desde então, as vendas de cosméticos se posicionaram como termômetro econômico

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“Agora, mais do que nunca, a beleza é seu dever”, declarou a edição britânica da revista Vogue em 1941. Em plena Segunda Guerra Mundial, o slogan beauty is your duty logo se tornou um ato de compromisso patriótico inapelável, defendido e reforçado pelo próprio Winston Churchill. Por mais trivial que possa parecer, em tempos de crise o papel da indústria da beleza foi considerado essencial pelos Governos que souberam entender a ascendência psicológica e social de um simples batom. Apesar de a produção de cosméticos ter sido interrompida no Reino Unido por causa de tarefas mais urgentes, Churchill decidiu abrir uma exceção ao batom, afirmando que seu uso “elevava o moral da população”. Foi considerado produto de primeira necessidade, ao mesmo tempo em que as mulheres usavam almofadas de carimbo como ruge. Enquanto a gasolina, o açúcar e os ovos eram racionados, os batons eram distribuídos com a mesma assiduidade que a farinha. Assim um item básico de beleza foi transformado no símbolo por excelência do estilo de vida da sociedade moderna.

“Winston Churchill entendeu que usar batom vermelho fazia as mulheres se sentirem fortes, seguras e atraentes, sentimentos especialmente valiosos em tempos de crise”, explica Rachel Felder, jornalista de revistas como The Cut e The New Yorker e autora do livro Red Lipstick: An Ode to a Beauty Icon. O Ministério do Abastecimento publicou um memorando que afirmava que a maquiagem delas era tão importante durante a guerra quanto o tabaco para os homens, evidenciando por outro lado o sexismo da época. “O ato de pintar os lábios emana uma mensagem de autoridade e convicção. Para as mulheres que o usam é tanto uma espada quanto um escudo, escondendo qualquer insegurança e demonstrando força assertiva”, acrescenta a escritora.

O primeiro-ministro não apenas não racionou os batons, como pediu às mulheres que o usassem como ação de propaganda para elevar o ânimo dos soldados que lutavam para voltar para casa com aquelas esposas que não tinham perdido um pingo de beleza. O ódio público e notório de Adolf Hitler por qualquer tipo de cosmético era outro poderoso motivo para reivindicá-lo com mais convicção. “Eram vidas comuns impactadas por acontecimentos extraordinários. Se cada parte de sua existência sofria a intervenção do Governo, a aparência era a única coisa que podiam controlar”, afirma a historiadora Laura Clouting no The Telegraph..

As publicações de moda e as empresas de cosméticos aderiram ao chamado do eixo aliado sem reservas. Elizabeth Arden criou um kit de maquiagem destinado às mulheres da Marinha norte-americana que combinava com os uniformes, e Helena Rubinstein criou tons de batom e de sombra com nomes como “Vermelho de Regimento”, “Comando” ou “Vermelho Combatente”. “Nenhum batom —nem o da nossa empresa nem o de nenhuma outra— vencerá a guerra. Mas simboliza uma das razões pelas quais estamos lutando... o precioso direito das mulheres de parecer femininas e bonitas, em qualquer circunstância”, dizia, novamente com um filtro sexista, a campanha publicitária “Guerra, Mulheres e Batom” da marca Tangee.

Embora falar sobre maquiagem em tempos tão difíceis como a pandemia de coronavírus possa soar como um tema frívolo e superficial, para além da colaboração fundamental da indústria na hora de transformar suas linhas de produção para fabricar máscaras ou gel desinfetante, Rachel Felder defende sua utilidade e relevância. “O batom eleva o moral, mas é muito mais do que isso: em tempos de crise, como aconteceu durante a Segunda Guerra Mundial, dá às mulheres uma sensação de normalidade. Nestes dias, quando as pessoas estão lidando com o estresse, o confinamento e a perda de entes queridos, é muito importante manter esses pequenos detalhes diários que fazem você se sentir normal. Pintar os lábios de vermelho todas as manhãs empodera. Uma vez vencida a disputa, até a própria rainha Elizabeth II —que tem uma grande coleção de batons— encomendou a fabricação de seu próprio tom de batom vermelho com matizes azulados que combinava com seu estilo, por ocasião de sua coroação em 1952.

Seu simbolismo é tal que, no início deste século, Leonard Lauder, então CEO da Estée Lauder, cunhou o termo “efeito batom”. Esse indicador econômico se refere ao fato de a indústria de cosméticos permanecer imperceptível ou até aumentar suas vendas em tempos de crise. Os consumidores priorizam “luxos” acessíveis em vez de fazer outros grandes investimentos, mais arriscados, como residências ou veículos. Tanto depois da Segunda Guerra Mundial quanto na Nova York posterior ao 11 de Setembro ou durante a crise econômica de 2008 as vendas de cosméticos floresceram. A questão é se ler os lábios voltará a ser um termômetro útil da situação financeira depois da crise do coronavírus. “Acredito que, depois que as lojas físicas reabrirem, as vendas de maquiagem aumentarão, mas principalmente os batons, porque é um pronunciamento firme. Parte disso se deverá ao “efeito batom”, mas também a que, em tempos extraordinários, as pessoas sentem o desejo de se arrumar, sair à rua e se mostrar o melhor que puderem”, diz Felder. Uma vez superada a pandemia, o desejo de voltarmos a nos apresentar diante do mundo deixando para trás pijamas e moletons se intui mais vigoroso do que nunca.

Como prova definitiva da relevância do batom em tempos de crise, mas especialmente na Segunda Guerra Mundial, é o que foi contado pelo tenente-coronel britânico Mervin Willet Gonin depois da libertação do campo de concentração de Bergen-Belsen. Em seu diário, narra sua surpresa quando a Cruz Vermelha chegou ao campo com uma grande quantidade de batons, um pedido contrário ao que alegavam ser prioritário. “Não sei quem os pediu, mas adoraria saber. Foi obra de um gênio, inteligência em estado puro. Acredito que nada fez mais por essas prisioneiras do que aqueles batons. As mulheres se deitavam na cama sem lençóis ou camisolas, mas com os lábios vermelhos. Você podia vê-las vagar com nada além de um cobertor sobre os ombros, mas com os lábios pintados de vermelho. Por fim alguém havia feito algo para torná-las indivíduos novamente. Eram alguém, já não apenas um nome tatuado no braço”, escreveu ele, corroborando que esse simples produto “lhes havia devolvido sua humanidade”. Um episódio que o próprio Banksy, o famoso e fugidio artista de rua, quis recuperar em sua obra Batons do Holocausto.

Fonte: https://brasil.elpais.com/smoda/2020-05-03/por-que-churchill-transformou-o-batom-em-produto-de-primeira-necessidade-em-tempos-de-crise.html?utm_source=Facebook&ssm=FB_BR_CM&fbclid=IwAR2ckzHQwOeCg90iHxe-BfiMLDzyCYA4Np3uHRcDY1xqFHWwx6H-hNaDW-Y#Echobox=1588470463

Ensaio Fotográfico com Matheus Campos

Matheus Campos é meu fotógrafo oficial e duas vezes por ano ele faz meu ensaio fotográfico nos meus principais anunciantes e patrocinadores, vejam que lindas ficaram as fotos! Recomendo o trabalho dele!

Produção: Cabelos, unhas: Eco Beleza

Roupas de Ginástica por Karina (19) 991376237

Looks: Bellas Woman Store e Marcia Mello

Cia Athletica

Eco Beleza

Bellas Woman Store

Marcia Mello

Café Suplicy

Nutre Alimentação Saudável

Novo visual feito pela Eco Beleza

Na última terça-feira resolvi mudar o visual, refiz as mechas e melhorei o corte e a Josi da Eco Beleza, especialista em loiro arrumou minhas madeixas e me deixou linda!

A Joyce também deixou minhas mãos e pés impecáveis e a Iara ficou por conta da produção das fotos, vejam como ficaram incríveis!

Lembrando que a Eco Beleza fica dentro da Cia Athletica no Galleria Shopping - telefone: (19)32060153


20 produtos incríveis de beleza por até R$35,00

Já falei sobre produtos baratos que eu adoro, mas resolvi fazer mais um post, com outros 20 produtos incríveis por até R$ 35 – querem ver?

Já para a pele do rosto, amo muito o clássico Nivea de latinha (quando faz muito frio, só ele salva minha pele, que fica bem ressecada), principalmente dos pés e o balm de melancia também da Nivea . Para lavar o rosto, amo o sabonete da linha Tez da Natura – e o legal é que existem duas versões, uma para pele seca e uma para pele oleosa.

Entre as maquiagens, é claro que vou indicar a máscara de cílios da Eudora – eu amo a Turbo 5.0, mas não vou mentir, a Turbo Duplo Impacto, que é um pouquinho mais cara, roubou meu coração e é uma das minhas favoritas de todos os tempos. Além disso, não dava para não indicar alguns produtos que estou usando praticamente todos os dias ultimamente: batons da linha Bruna Tavares (melhores cores!), o blush Fit Me da Maybelline e a esponjinha de maquiagem da Panvel, que uso úmida para aplicar base, corretivo ou pó.

E, para terminar, alguns favoritos na hora de fazer as unhas: esmaltes Cisne Negro, da Vult (na verdade amo qualquer um da Vult, acho maravilhosos, mas esse… Olha, melhor preto, viu?) e Lágrimas de Vênus, da Risqué, que tem um tom lindo, levemente rosinha. Além disso, tenho três hidratantes que eu amo: o da Panvel e o da Granado para os pés (esse último eu uso para aplicar nas cutículas das unhas das mãos, apesar de ele ser indicado para os pés) e o da L’occitane au Brésil de Água de Coco.

Fonte; https://www.coisasdediva.com.br/2016/09/20-produtos-incriveis-por-ate-r-35/