Menopausa precoce - Coluna Ginecologia e Obstetrícia por Dra. Luciana Radomile

Hoje vamos falar de um assunto pouco comentado e até que bastante frequente de acontecer: menopausa precoce.

Quem esclarece este assunto é a nossa colunista Luciana Radomile, médica especialista em ginecologia e obstetrícia. Confira e compartilhe!

MENOPAUSA PRECOCE

O que é, sintomas e tratamento

Menopausa precoce é quando a mulher para de menstruar antes dos 40 anos de idade. É causada pelo envelhecimento dos ovários antes do tempo habitual.

O envelhecimento precoce dos ovários pode ser um problema silencioso, que não causa muitos sintomas. Ou seja, a mulher pode continuar menstruando e sem saber pode estar caminhando para uma menopausa precoce.

Alguns sintomas

  • Ciclos menstruais irregulares;

  • Instabilidade emocional;

  • Diminuição da libido;

  • Ondas de calor repentinas;

  • Suor excessivo;

  • Secura vaginal.

Tratamento

O tratamento é feito através de reposição hormonal com estrogênios e progestagênios que servem não só para aliviar os sintomas causados pela falta de estrogênio no organismo, como também para manter a massa óssea e evitar o surgimento de doenças como a osteoporose.

O que comer nessa fase

Na menopausa precoce é recomendada uma dieta saudável rica em soja, castanha e gengibre, por exemplo, e com suplementos se necessários, de acordo com indicação do médico. Além disso, na alimentação deve ser evitado o consumo de cafeína, de chá verde e de chá preto que podem piorar as ondas de calor e de alimentos ricos em gorduras porque nessa fase é mais fácil engordar devido ao metabolismo estar mais lento.

Se seu ciclo está irregular e começarem a aparecer esses sintomas, procure um médico para uma avaliação adequada!

Dra. Luciana Radomile

Coluna Ginecologia e Obstetrícia

 Médica Formada pela Faculdade de Medicina da PUC Campinas, Especialização em Ginecologia e Obstetrícia na Unicamp. Membro da Federação Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia ( Febrasgo). Título de especialista em Ginecologia e Obstetrícia TEGO- Contato: (19)993649238, dralucianaradomile@gmail.com

Menopausa precoce - Coluna Ginecologia e Obstetrícia por Dra. Luciana Radomile

O que é, sintomas e tratamento:

Menopausa precoce é quando a mulher para de menstruar antes dos 40 anos de idade. É causada pelo envelhecimento dos ovários antes do tempo habitual.

O envelhecimento precoce dos ovários pode ser um problema silencioso, que não causa muitos sintomas. A mulher pode continuar menstruando e sem saber pode estar caminhando para uma menopausa precoce.

Alguns sintomas:

• Ciclos menstruais irregulares;

• Instabilidade emocional;

• Diminuição da libido;

• Ondas de calor repentinas;

• Suor excessivo;

• Secura vaginal.

Tratamento:

O tratamento é feito através de reposição hormonal com estrogênios e progestagênios que servem não só para aliviar os sintomas causados pela falta de estrogênio no organismo, como também para manter a massa óssea e evitar o surgimento de doenças como a osteoporose.

O que comer nessa fase:

Na menopausa precoce é recomendada uma dieta saudável rica em soja, castanha e gengibre, por exemplo, e com suplementos se necessários, de acordo com indicação do médico. Além disso, na alimentação deve ser evitado o consumo de cafeína, de chá verde e de chá preto que podem piorar as ondas de calor e de alimentos ricos em gorduras porque nessa fase é mais fácil engordar devido ao metabolismo estar mais lento.

Dez dúvidas sobre a menopausa precoce:

1. Fatores hereditários podem influenciar na menopausa precoce?

Verdade. O histórico familiar é importante e pode influenciar nos casos de menopausa precoce. Se a mãe ou as irmãs entraram cedo na menopausa, essa chance aumenta.

2. O estilo de vida interfere?

Verdade. Sedentarismo, má alimentação, tabagismo e estresse são fatores que prejudicam a saúde e desequilibram o nosso organismo.

Os compostos químicos do cigarro, por exemplo, alteram a atividade do estrogênio e da progesterona, acelerando o progresso da menopausa.

3. Podemos prevenir a menopausa precoce?

Depende. Hábitos de vida saudáveis podem ajudar a manter as funções do organismo, mas não há como impedir totalmente em casos de fatores hereditários ou uso de alguns medicamentos quimioterápicos, por exemplo.

4. Uso de pílulas anticoncepcionais durante muitos anos é uma das causas da menopausa precoce?

Mito. O uso de métodos anticoncepcionais – sejam contínuos ou não – não antecipam nem retardam a menopausa.

5. Menopausa precoce pode ser reversível (naturalmente ou com tratamento)?

Mito. Não há formas de reverter a menopausa precoce. Os tratamentos como a TRH (Terapia de Reposição Hormonal) reequilibram os níveis de hormônio, minimizam os sintomas, mas não recuperam a função dos ovários.

6. Não existe alternativa para quem deseja engravidar e entra na menopausa precoce?

Depende. As mulheres que têm histórico familiar e, portanto, estão cientes de sua predisposição à menopausa precoce podem tomar algumas medidas, como estimulação ovariana, congelamento de óvulos, etc. Felizmente, a medicina conta com recursos modernos para realizar o sonho da maternidade por meio da fertilização in vitro.

7. É possível estimar com antecedência a idade que a mulher vai entrar no climatério ou menopausa.

Mito. Não há como precisar essa idade. O que existe é um exame capaz de analisar a reserva ovariana. Sabendo que sua mãe teve menopausa precoce, uma mulher jovem pode fazer o exame anti-mulleriano (HAM) para avaliar se ainda há tempo para esperar por uma gravidez natural, se é hora de ter um filho ou se é o caso de pensar no congelamento de óvulos, por exemplo.

8. Tratamentos contra o câncer e alguns tipos de medicamentos podem acelerar a menopausa?

Verdade. Algumas medicações usadas na quimioterapia podem levar à menopausa precoce (em alguns casos, reversível). A radioterapia, se aplicada na região dos ovários, também pode induzir à menopausa.

9. Histerectomia têm influência no início precoce da menopausa?

Mito. A histerectomia é a cirurgia de retirada do útero e, normalmente, não impede o funcionamento dos ovários.

10. Nosso comportamento sexual determina o início da menopausa?

Mito. A frequência sexual não tem relação com a menopausa. Ter uma vida sexual ativa e de qualidade é importante e faz parte da saúde da mulher, mas não significa que vai influenciar na produção dos hormônios pelos ovários.

Se seu ciclo está irregular e começarem a aparecer esses sintomas, procure um médico para uma avaliação adequada!

Dra. Luciana Radomile

Coluna Ginecologia e Obstetrícia

 Médica Formada pela Faculdade de Medicina da PUC Campinas, Especialização em Ginecologia e Obstetrícia na Unicamp. Membro da Federação Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia ( Febrasgo). Título de especialista em Ginecologia e Obstetrícia TEGO- Contato: (19)993649238, dralucianaradomile@gmail.com

Menopausa – vale a pena fazer reposição hormonal? Coluna Ginecologia e Obstetrícia por Dra. Luciana Radomile

A menopausa é uma fase de intensas e, muitas vezes, desagradáveis mudanças para as mulheres. Calorões, alterações no humor, dores nas relações sexuais, insônia, ganho de peso e baixa autoestima são algumas queixas frequentes que as levam a buscar ajuda médica.

Uma das terapias propostas é a reposição hormonal. Só que o temor de possíveis efeitos colaterais faz com que muitas mulheres desistam de buscar ajuda médica.

Quando essa terapia deve ser indicada
Mulheres saudáveis ou com doenças clinicamente bem controladas e que não apresentem casos que contraindiquem o tratamento.

Benefícios

A principal indicação para a reposição hormonal é o tratamento dos sintomas vaso motores, principalmente dos fogachos que atingem 60 a 80% das mulheres. É indicada também para o tratamento dos sintomas urogenitais e a manutenção da qualidade da massa óssea, evitando problemas como a osteopenia e a osteoporose. Além disso, tem como vantagem a melhora da qualidade do sono e da disposição em geral, da libido e da função sexual, e dos distúrbios de humor. Outros benefícios incluem diminuição do acúmulo de gordura abdominal, redução do risco cardiovascular, melhora do controle glicêmico e da artralgia, redução do risco de câncer colorretal.
A escolha do tratamento é sempre individualizada e ao tomar a decisão de realizar a reposição é preciso conhecer os riscos e as contraindicações. Realizar seus exames de rotina são fundamentais.


Como é realizada

Pode ser na forma de comprimidos (oral), cremes transdérmicos (aplicados na pele) ou vaginais e até através de implantes subcutâneos (sob a pele).


Quem não deve adotar a terapia hormonal

Existem contraindicações como histórico pessoal de câncer de mama ou endométrio, passado de fenômenos tromboembólicos e/ou de acidente vascular cerebral (AVC), infarto agudo do miocárdio (IAM), doença hepática grave ou histórico de sangramento genital sem diagnóstico.
Cada mulher tem suas necessidades e cabe ao ginecologista com a paciente conversarem e chegarem a um consenso, visando sempre a prevenção de doenças e melhora da qualidade de vida!

Dra. Luciana Radomile

Coluna Ginecologia e Obstetrícia

 Médica Formada pela Faculdade de Medicina da PUC Campinas, Especialização em Ginecologia e Obstetrícia na Unicamp. Membro da Federação Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia ( Febrasgo). Título de especialista em Ginecologia e Obstetrícia TEGO- Contato: (19)993649238, dralucianaradomile@gmail.com

Amenize os sintomas da menopausa e emagreça! Por Blog da Patty Ghiggi - Coluna Blogs que indico!

Todas vocês já sabem o que é a Menopausa e não é preciso ficar aqui “explicando” que... É o nome que se dá à última menstruação espontânea da mulher. Que o período da vida que antecede e precede a menopausa é chamado Climatério (aprox dos 45 aos 60 anos)... Que nessa fase os ovários deixam de produzir os hormônios estrogênios e progestógeno gradativamente, até perderem de vez a capacidade de funcionar.  Que a mulher, então, perde a capacidade reprodutiva... Que é apenas um estágio na vida mas, entretanto, geram modificações no organismo que precisam ser monitoradas com atenção. Parece tudo muito simples... 

 É aí que entra o Chá da folha da Amora Miura, propalado como potente regulador dos hormônios, agindo com eficácia nos sintomas da menopausa que podem ser: ressecamento vaginal, irritação, ansiedade, nervosismo, memória fraca, dores musculares e das articulações, calores e algumas vezes suores frios, dor de cabeça, diminuição da libido, dificuldades para dormir, problemas urinários e depressão (ufa!) como os mais comuns.

 

   Os benefícios vão além... A planta é anti-cancerígena e combate a osteoporose, com 22 vezes mais cálcio que o leite. Sobretudo, atua como tônico muscular nas práticas desportivas com alto teor de potássio. Quer mais? É depurativa do sangue, anti-séptica, vermífuga, digestiva, calmante, laxativa, refrescante, adstringente, combate a calvície e é muito útil nos problemas da tireóide.  Possui poderosas propriedades anti-oxidantes por sua combinação de vitaminas C com E, boas para a beleza da pele. A Amora Miúra ajuda a prevenir infecção urinária, reduzir o risco de úlcera e câncer no estômago.

      O Chá, auxilia a não reter líquidos (diminui o inchaço) e não é “amargo” como outros chás emagrecedores. É diurética e excelente contra a obesidade. Eu acho excelente e senti resultados rapidamente.

    Para as crianças, fortalece a memória e pode ser consumido sem contraindicações, misturado em sucos. Faz bem. 

     Os especialistas recomendam usá-lo como “tratamento” em período de 90 dias. No Japão, é consumido continuamente e está inserido na dieta.

COMO PREPARAR  (É muito fácil!!)

•Em uma panela de ferro coloque 1 litro de água e desligue o fogo assim que começar a ferver.

•Coloque a água em um recipiente e acrescente uma colher de sopa de folhas de amoreira secas.              

•Quando estiver morno coe e beba sem adoçar.

   Pode ser guardado na geladeira ou em uma garrafa térmica, no máximo por 24 horas. Não são conhecidas contraindicações. Tome morno, em temperatura natural ou gelado. Tome pelo menos 3 vezes ao dia ou substitua a água pelo chá. 

    Vai um chazinho aí? 

Patty Ghiggi

 

"Mãe de três lindos filhos, 42 anos". Observadora do Mundo Feminino.

Blog: http://blogpattyghiggi.blogspot.com.br/