Seis dicas na hora de cortar as unhas do bebê - Coluna Pediatria por Dra. Carolina Calafiori de Campos

Seis dicas na hora de cortar as unhas do bebê :

Geralmente os bebês nascem com unhas bem molinhas , porém elas são grandes e afiadas, podendo arranhar e até cortar a criança .

Nos primeiros dias de vida as unhas são muito moles e ficam próxima à carne do dedo, por isto o ideal é esperar em torno de dez dias para elas se tornarem mais duras e você ter firmeza suficiente para cortá-las.

Aqui vão algumas dicas na hora de cortar a unha da criança :

1)Se possível faça isso com mais uma pessoa, pois enquanto um segura o bebê o outro corta as unhas;

2)Use uma tesoura de ponta arredondada específica para bebês ou lixa para unhas pequenas ou cortadores retos ( eu particularmente prefiro as tesouras de ponta redonda);

3) Espere o melhor momento para cortar tanto as unhas dos pés quanto das mãos , já que os bebês se mexem muito, por isso prefira quando ele estiver dormindo ou até mamando;

4)A paciência e a delicadeza são fundamentais;

5)Corte uma unha por vez e de preferência em linha reta para não encravar;

6)Se a unha encravar e a região ficar vermelha e inflamada , não mexa! o ideal é procurar seu pediatra para que ele passe o melhor e mais adequado tratamento.

Lembrando que nenhum post substitui uma consulta; procure sempre seu pediatra.

Dra. Carolina Calafiori de Campos

Coluna Pediatria

Dra Carolina Calafiori de Campos - CRM 146.649 RQE nº 73944 

Médica Formada pela Faculdade de Medicina de Taubaté, Especialização em Pediatria pelo Hospital da Puc Campinas, Especialização em Medicina Intensiva Pediátrica pelo Hospital da Puc Campinas, Membro da Sociedade Brasileira de Pediatria - Contato: carolinacalafiori@hotmail.com

 

ANDADOR : perigoso e desnecessário - Coluna Pediatria por Dra. Carolina Calafiori de Campos

É muito comum ver pais oferecem o andador quando o bebê começa a sentar e a sustentar o tronco (entre 6 e 8 meses de vida) como forma de tentar acelerar a marcha. No entanto nós Pediatras e a Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) condenamos o uso do andador por inúmeros fatores , já comprovados cientificamente.

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Veja os três principais motivos :

1.Ele atrasa o desenvolvimento psicomotor dos bebês. A criança deve passar por todas as fases de evolução, tanto psicológicas quanto físicas, e andar é uma delas. A partir do sexto mês de vida, o bebê já está mais ativo e seus movimentos ganham mais força, passando a engatinhar, a explorar o espaço e os objetos ao seu redor. O efeito do andador é justamente o contrário!! Ele retarda a marcha e pode prejudicar o desenvolvimento progressivo das cadeias musculares, retirando estímulos importantes de equilíbrio e propriocepção (capacidade em reconhecer a localização espacial do corpo). 

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2.A probabilidade de acidentes é maior!! O bebê no andador fica sentado numa altura mais alta do que deveria, dando uma maior liberdade, fazendo assim com que o bebê alcance objetos perigosos e tóxicos, logo queimaduras, intoxicações, afogamentos e principalmente quedas e traumatismos cranianos acontecem com mais facilidade quando o bebê utiliza o equipamento.

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3.Crianças que iniciam a marcha com uso de andador podem adquirir alguns vícios e levá-los durante os primeiros anos de vida, como a marcha em equino (dedos dos pés apontando para baixo). Outro inconveniente é que a criança no futuro pode apresentar quedas mais frequentes devido a alteração de equilíbrio.

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O ato de caminhar decorre da evolução das etapas de rolar, sentar, arrastar, engatinhar, permanecer em pé, andar com e sem apoio. O estímulo para cada uma dessas fases é importantíssimo e deve ser feito de forma suave, natural e carinhosa. 

Então crie um ambiente seguro para incentivar a marcha e abandone o andador !

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Carolina Calafiori de Campos

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Dra Carolina Calafiori de Campos - CRM 146.649 RQE nº 73944 

Médica Formada pela Faculdade de Medicina de Taubaté, Especialização em Pediatria pelo Hospital da Puc Campinas, Especialização em Medicina Intensiva Pediátrica pelo Hospital da Puc Campinas, Membro da Sociedade Brasileira de Pediatria - Contato: carolinacalafiori@hotmail.com  

 

Papinha antes dos seis meses, pode? Coluna Pediatria por Dra. Carolina Calafiori de Campos

Saiba a resposta para essa pergunta e para as principais dúvidas relacionadas à introdução alimentar dos bebês

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Uma pergunta muito comum no consultório de Pediatria : por que não oferecer os alimentos antes dos 6 meses, Dra? Essa é a recomendação da Sociedade Brasileira de Pediatria, da Organização Mundial da Saúde e de todas as sociedades de Pediatria do mundo.

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Escrevi esse texto , para explicar aqui , todos os motivos para você entender o porquê dos 6 meses :

1. Com 06 meses o bebê já está pronto pois consegue sustentar bem a cabecinha e o tronco;

2. Nesse momento ele perde aquele reflexo de esticar a língua para mamar e acabar, assim, empurrando a colher para fora;

3. Com meses o bebê consegue identificar sabores e é nesse momento que certas enzimas responsáveis pela digestão começam a funcionar;

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4. O intestino tem uma maior capacidade de barrar agentes estranhos nesse período. Aos 6 meses, as bactérias intestinais já estão instaladas e protegem a criança de possíveis infecções. Se você oferece alimentos antes dos 6 meses , com um sistema gastrointestinal imaturo, o bebê está mais propenso a desenvolver alergias e contrair infecções

5. Entre as importantes funções exercidas pelos rins estão a filtragem e a eliminação de água e sal, promovendo o equilíbrio desses dois elementos no corpo; antes dos 6 meses, os rins não está maduro o suficiente para desempenhar essa importante função ;

6. O sistema imune já está maduro o suficiente para impedir que o bebê desenvolva a alergia alimentar;

E como deve ser a introdução alimentar ? Ela deve ocorrer gradativamente sem que se interrompa a amamentação, afinal, o Ministério da Saúde recomenda o aleitamento materno por dois anos ou mais.

O ideal é começar com alguma fruta uma vez ao dia , de preferência as mais docinhas, como a banana e o mamão , por exemplo. Por volta da primeira semana você pode oferecer a segunda fruta do dia, mas atenção isso não é uma regra , existem pais que começam as duas frutas de uma vez , outros começam dessa forma ... o ideal e sempre o que o seu bebê aceitar.

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Após o início das frutas começamos com a papa principal de misturas múltiplas no almoço; essa papa deve conter um alimento de cada grupo: cereal ou tubérculo, leguminosas, proteína animal, hortaliças (verduras e legumes ) ; com sete meses introduzimos mais uma papa no jantar.

Jamais bata a comida no liquidificador, ou passe em peneiras e processadores ; os alimentos devem ser cozidos e amassados com o garfo .

Não use sal e açúcar, somente temperos naturais como cebola, alho e cebolinha . 

Aqui vai uma dica super importante: mantenha os alimentos separados no pratinho do bebê! Desde cedo ele precisa conhecer, além do sabor, o aspecto, cor e cheirinho de cada alimento! Isso terá uma repercussão positiva na alimentação dessa criança para o resto da vida.

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Outra dúvida muito comum, nessa fase de introdução alimentar, é sobre a ingestão de líquidos: Preciso oferecer água? Sim! Para as crianças que estão em aleitamento materno exclusivo a introdução da água deve ser aos seis meses, junto com a introdução alimentar; para as crianças que estão em uso de fórmula infantil, a água já deve ser oferecida antes dos 6 meses, ou seja , em paralelo com a fórmula . Ofereça sempre nos intervalos entre as refeições. A água oferecida deve ser a mais limpa possível (tratada, filtrada e fervida).

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 E os sucos? Os sucos devem ser  consumidos apenas A PARTIR do primeiro ano de vida e veja os motivos: 

-Sucos de frutas não oferecem benefícios nutricionais como as frutas inteiras.

-As frutas inteiras também oferecem fibras e outros nutrientes. -Estudos recentes revelaram que o alto teor de FRUTOSE (açúcar presente nas frutas), presente no suco natural, pode estar relacionado a alterações metabólicas, cáries dentárias e obesidade no futuro da criança 

Resumindo: quando fazemos o suco da fruta, perdemos fibras e alteramos o índice e carga glicêmica, desta forma, seu consumo diário e antes da hora aumenta o risco de induzir maior resistência do organismo à insulina que é a base do quadro de diabetes tipo 2.

O mesmo serve para a água de coco: ofereça somente após um ano de idade pelo risco das calorias em excesso, já que a água de coco contem uma quantidade expressiva de glicose.

Dados : 4ª edição do “Manual de Alimentação – da infância à adolescência”, lançado em 2018 pela SBP.

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Carolina Calafiori de Campos

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2º Coffee Baby em Vinhedo

Sobre o Evento:

o 2º Coffee Baby traz o tema Amamentação, a roda será conduzida pela enfermeira Ana Cristina da Colo & Afeto.

Amamentar é um ato de amor, mas traz consigo dúvidas, ansiedade e exige dedicação e conhecimento, para esclarecer algumas das dúvidas e preocupações das mamães no dia 10-03 vamos em roda compartilhar nossas vivências e aprender juntas nessa roda empática e afetiva.

Venha também para compartilhar sua experiência com outras mamães, tomar um café e partilhar de um sentimento de acolhimento e carinho.

Data:

Dia 10/03 ás 14:00

Local: Adoletá Brincar Livre (Rua John Kenedy, 41, Centro. Vinhedo 

Inscrições: acesse o link:

https://www.sympla.com.br/2-coffee-baby-vinhedo__807364

Sobre o Organizador:

Mother Too:

Concebida e gerada por mães reais, que tem dúvidas, medos, alegrias e conquistas da maternidade, a Mother Too é um rede de apoio materna e profissional da mulher que é muito além de mãe, mas Mãe Também.

Teste do Pezinho - Coluna Pediatria por Dra. Carolina Calafiori de Campos

Na próxima semana , no dia 06 de Junho , comemoramos o Dia Nacional do Teste do Pezinho . Mas você já sabe o que é o Teste do Pezinho? Esse é um exame laboratorial que detecta precocemente doenças metabólicas, genéticas e infecciosas, que poderão causar alterações no desenvolvimento neuropsicomotor do bebê, e que quanto antes diagnosticadas, melhores serão as chances de tratamento.

Esse exame é popularmente conhecido como teste do pezinho, pois a coleta do sangue é feita a partir de um furinho no calcanhar do bebê, pois essa é uma região rica em vasos sanguíneos e a coleta do sangue é feita rapidamente. O furo é quase indolor, mas mesmo ainda que pouca, a dor é uma sensação nova para o bebê , e por isso eles choram.

Esse teste é realizado nas maternidades quando o bebê completa 48 horas de vida; antes disso o teste pode sofrer influência do metabolismo da mãe. O exame também é feito em laboratórios ou unidades básicas de saúde, e o ideal é seja feito entre o terceiro e quinto dia de vida do bebê. Basta apenas uma picada no calcanhar do bebê para retirar algumas gotinhas de sangue que serão colhidas num papel filtro e levadas para serem analisadas.

É importante você saber que existem diferentes tipos de exames do pezinho. O Sistema Único de Saúde (SUS) instituiu o Programa Nacional de Triagem Neonatal, que inclui o Teste do pezinho e que cobre a identificação das seguintes doenças: Fenilcetonúria (PKU), Hipotireoidismo congênito (HC) , Doença Falciforme e outras Hemoglobinopatias, Fibrose Cística , Deficiência de Biotinidase, e Hiperplasia Adrenal Congênita.

Hoje já existe uma versão ampliada do teste do pezinho onde é possível identificar mais de 30 doenças antes que seus sintomas se manifestem. Mas é ainda um recurso sofisticado e bastante caro, não disponível na rede pública de saúde.

O exame do pezinho é essencial para o desenvolvimento da saúde do seu bebê. Não esqueça que o exame convencional é obrigatório e gratuito, e para as seis doenças detectadas no SUS, há tratamento adequado , gratuito e com acompanhamento por toda a vida da criança.

Em caso de dúvidas procure sempre seu Pediatra, nenhum Post substitui a consulta.

Carolina Calafiori de Campos

Coluna Pediatria

Dra Carolina Calafiori de Campos - CRM 146.649 RQE nº 73444 

Médica Formada pela Faculdade de Medicina de Taubaté, Especialização em Pediatria pelo Hospital da Puc Campinas, Especialização em Medicina Intensiva Pediátrica pelo Hospital da Puc Campinas, Membro da Sociedade Brasileira de Pediatria - Contato: carolinacalafiori@hotmail.com  








As sensacionais séries europeias - Coluna Entretenimento por Milena Baracat

Segundo uma pesquisa realizada por uma plataforma de streaming, as séries europeias foram as mais maratonadas no Brasil em 2018. Confesso que faço parte desse time.

Acredito que a fórmula do sucesso se dá pela soma de uma narrativa ousada, mais realismo, mais roteiro enxuto, mais atores melhores. Resultado: séries sensacionais.

Os assuntos abordados também são um ponto fortíssimo. Medicina, advogados e super-heróis são os principais temas das séries americanas. Somente nas produções da HBO elas diversificam um pouco mais o seu leque temático, mas ainda assim, nada se compara com as produções europeias.

Sem contar que elas trazem uma vibe alternativa, cult, de desapego na questão de estilo e aparência. A montagem europeia não precisa ter esta fachada de beleza emplastificada, que muitas vezes serve para mascarar um roteiro frágil. As pessoas são normais e não Barbies adolescentes fazendo papel de vó, sem feição pelo excesso de botox, com dentes branqueados no módulo alienígena, vestindo haute couture para ir ao trabalho. Totalmente inverossímil!

As séries teen, então, nem se fala! As europeias são bem mais realistas sobre o universo jovem.

Enfim, fiz uma pequena seleção (claro que tem muito mais), para você começar a maratonar já.

Dark

Dark é uma versão mais adulta de Stranger Things.Com o seu ambiente misterioso, escuro e sinistro, o primeiro original alemão da Netflix se passa no ano de 2019.

Depois do suicídio do seu pai, Jonas volta à escola e descobre que uma criança desapareceu em Winden, a sua cidade. Os ânimos da população, já elevados, aumentam quando Mikkel, outra criança, desaparece.

Os desaparecimentos coincidem com fenômenos estranhos: caem pássaros do céu, luzes piscam incessantemente e de forma inexplicável... Os habitantes da cidade começam a perceber um padrão entre estes desaparecimentos e outros, que ocorreram há vários anos. A partir deste ponto, a questão não é mais “onde está Mikkel?”, mas “quando está Mikkel? “.

A trama, no entanto, vai além dos elementos sobrenaturais: explora relações familiares e vidas duplas, ao mesmo tempo que visita a ligação entre várias famílias no passado, no presente e no futuro.

Bodyguard

As séries britânicas já estão há mais tempo na lista dos brasileiros. Doctor Who, Downton Abbey, The Crown, Black Mirror, Misfits (amo!) The Fall, Lovesick, Skins, Collateral, Sherlock, Shameless…são algumas dentre tantas de sucesso.

O mais recente fenômeno na televisão britânica é "Bodyguard", no Brasil, “Segurança em Jogo”. Considerada a mais popular série de TV no Reino Unido, o episódio final alcançou 11 milhões de telespectadores, o equivalente a quase um sexto da população do Reino Unido. Esse foi o melhor resultado da TV britânica desde a transmissão de um episódio de "Downton Abbey", da ITV, em novembro 2011, e o mais alto patamar da BBC desde 2008, quando exibiu um especial de Natal de "Doctor Who".

O protagonista é o sargento David Budd, um veterano da Guerra do Afeganistão que serve de guarda-costas da secretária de Estado Julia Montague, vivido pelo escocês Richard Madden, mais conhecido por viver Robb Stark em "Game of Thrones".

Na trama, Budd vive um dilema entre cumprir o seu dever de proteger a secretária de Estado ou combater a política dela, que vai contra tudo que ele acredita. O desempenho de Madden como um agente britânico, aliás, fez com que o nome dele passasse a ser cotado para viver James Bond.



Marcella

Série de gênero policial (e uma dose de drama), produzida pela Netflix em parceria com o canal britânico ITV, prende a atenção fazendo você desconfiar do elenco inteiro até nos últimos episódios, por conta de tramas tensas e surpreendentes.

Marcella Backland é uma detetive aposentada que é chamada de volta para uma investigação de um caso que pode ter ligação com um crime não resolvido há dez anos. Em paralelo aos crimes, várias outras situações estão acontecendo, o que deixa tanto Marcella quanto o telespectador confusos, porém vidrados.

Sex Education

Na lista das boas séries adolescentes, as britânicas são quase uma garantia de eficiência. E a recém lançada pela Netflix, Sex Education, reforça essa fama. A comédia dramática desconstrói e desmistifica o ato sexual como algo sujo, secreto ou pecaminoso e, para isso, usa muita descontração e bom humor para abordar o assunto.

Apesar do adolescente Otis (Asa Butterfield, de ‘A Invenção de Hugo Cabret’ e ‘O Lar das Crianças Peculiares’) ser filho de uma terapeuta sexual (vivida por ninguém menos que Gillian Anderson, a eterna Dana Scully de ‘Arquivo X’), ele é totalmente inibido e inexperiente no assunto.

Contudo, após sem querer ajudar o valentão da escola que estava com problemas nesta área, ele “abre uma clínica de terapia sexual” clandestina e passa a dar “consultas” para os colegas em troca de dinheiro, respondendo questões e problemas sexuais que muitos jovens não entendem ou não querem admitir que tem.

Série muito bem escrita, muito bem dirigida, muito bem executada e o elenco está muito bem em cena. Aliás, os personagens são tão bem construídos (Eric é o que mais amo, vivido por Ncuti Gatwa) que possuem histórias e personalidades cativantes.

Merlí

Essa série catalã exibida pela Netflix, retrata um professor de filosofia que usa métodos pouco convencionais para ensinar, além encorajar seus alunos a pensar “fora da caixa”. O provocativo drama tem três temporadas e um spin-off no “forno”.

Elite

Depois de um problema na escola que frequentam, três alunos do ensino público são transferidos para a Las Encinas, a melhor e mais exclusiva escola na Espanha, onde os filhos da elite estudam. O choque entre os menos favorecidos e aqueles que têm tudo culmina em um assassinato. Agora resta saber quem está por trás do crime.



La Casa de Papel

A produção espanhola tornou-se a série de língua não-inglesa mais assistida quando as partes 1 e 2 foram lançadas na Netflix em 2018.

A sua trama acompanha um grupo de pessoas com habilidades diversificadas com uma única missão: realizar o maior assalto da história. Eles ficam onze dias reclusos na Casa da Moeda do País para imprimir 2.4 bilhões de euros. Todos os episódios são ambientados exatamente dentro do tempo em questão, acompanhados por muita tensão e expectativa.

Baby

Produção da Netflix baseada em uma história real: o escândalo “Baby Squillo”, um esquema de prostituição de menores, que aconteceu na capital Italiana em 2014, quando duas adolescentes ricas se prostituíram para comprar roupas de grife e celulares caros.

As protagonistas da série são Chiara, interpretada por Benedetta Porcaroil (Perfetti Sconosciuti) e Ludovica (Alice Pagani). Do elenco fazem parte Isabella Ferrari (A Grande Beleza) e Claudia Pandolfi (La Prima Cosa Bella), entre outros.

A série é a terceira produção italiana da Netflix, depois de “Saburra” e “Juventus FC”.

The Protector

The Protector ou como foi traduzida para o Brasil, “O Último Guardião”, é a primeira série turca produzida pela Netflix - que mais lembra uma série da Marvel -sobre um rapaz, o gastíssimo Hakan (Çagatay Ulusoy), que descobre ter poderes extraordinários e que deve usá-los contra as forças das trevas para proteger sua cidade: a maravilhosa Istambul.

Fonte: Netflix. Fotos Reprodução

 Milena Baracat

Coluna Entretenimento

Coluna Esportes

Formada em Comunicação Social pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas). Atualmente presta assessoria ao Site Raquel Baracat.