Crítica de cinema por Vicente Neto - Filme: Morbius

Morbius

Sendo repetitivo ao dizer que nunca fui leitor de HQ de super-heróis, mas é só ver um filme da DC ou Marvel, que eu fico interessado. Estes tipos de filme aventura/ficção com muitos efeitos visuais, me chamam bastante a atenção. E ainda mais quando tem nomes de atores dos bons, como este.

Michael Morbius (Jared Letto) nasceu com uma doença de sangue incurável e degenerativa.

Essa enfermidade fez crescer nele um particular interesse por ciências da saúde, se tornando um cientista renomado na área da biomedicina. O seu grande objetivo é encontrar a cura para a sua doença, de forma a ajudar todos os que sofrem do mesmo.

Depois de anos de estudo e de uma descoberta promissora, decide testar em si próprio um soro constituído por DNA de morcegos hematófagos e terapia de eletrochoques. Num primeiro momento, a experiência se revela um sucesso, e ele sente uma energia que nunca tinha experimentado. Contudo, depressa se dá conta de que os efeitos colaterais são vastos e colocam tudo em causa. Com capacidades idênticas as de um morcego, que lhe proporcionam uma espécie de superpoder, Morbius começa a sentir um desejo incontrolável por sangue humano.

É um bom filme, mas fiquei com umas dúvidas sobre alguns momentos e personagens (como não sou leitor de HQ, perdi algo). De qualquer forma, é um filme legal, pra quem gosta do gênero, e os efeitos são, obviamente, demais!

Vicente Neto

Coluna Crítica de Cinema

Engenheiro que, desde pequeno, é apaixonado por cinema. Procura assistir a todos os filmes possíveis na telona e, se deixa escapar, assiste em DVD. Costuma sempre ver o lado bom de cada filme que assiste, mesmo se este não agradar muito. Suas críticas são praticamente uma conversa entre amigos, comentando do filme que assistiu.

Crítica de cinema por Vicente Neto - Filme: Black Widow (Título no Brasil: “Viúva Negra”)

Black Widow (Título no Brasil: “Viúva Negra”)

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Como já comentei antes, nunca fui muito fã das histórias em quadrinhos de super heróis, mas os filmes sempre me atraíram muito (seja Marvel (preferida) ou DC). Então, apesar de não achar que esta personagem seria tão interessante assim, fui conferir.

 Natasha Romanoff (Scarlett Johansson), também conhecida como Viúva Negra, se vê implicada numa conspiração que envolve o seu passado como espiã russa, muito antes de se tornar membro dos Vingadores. Perseguida por uma força maligna que fará de tudo para a ter do seu lado, ela vai ter que encarar erros graves do passado, de que hoje se arrepende, e curar relações com pessoas que eram próximas.

 Muito bom enredo, excelentes cenas de ação e, claro, efeitos visuais incríveis. Para quem é fã dos Vingadores (e todo o universo Marvel), é obrigatório. Entretenimento puro! Assista no cinema que vale mais a pena!

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 Vicente Neto

Coluna Crítica de Cinema

Engenheiro que, desde pequeno, é apaixonado por cinema. Procura assistir a todos os filmes possíveis na telona e, se deixa escapar, assiste em DVD. Costuma sempre ver o lado bom de cada filme que assiste, mesmo se este não agradar muito. Suas críticas são praticamente uma conversa entre amigos, comentando do filme que assistiu.

 

 

 

Vingadores - do cinema para as séries - Coluna Entretenimento por Milena Baracat

“Vingadores: Ultimato” está agora nos cinemas mostrando que o universo cinematográfico da Marvel nunca mais será o mesmo e, em breve, o universo das séries também.

Com o lançamento do Disney+, plataforma de streaming do estúdio, os produtores da Marvel não perderam tempo e já trataram de anunciar quatro séries contendo seus personagens e, assim como foi com “Agentes da SHIELD” e “Agente Carter”, será feito um elo entre cinema e TV.

 Um dos primeiros a estrear será Wanda Vision, que irá apresentar em seis episódios, o relacionamento entre a Feiticeira Escarlate e o Visão, vividos novamente por Elizabeth Olsen e Paul Bettany.

Os melhores amigos do Capitão América -Falcão & Soldado Invernal-também terão uma série, com 8 episódios interpretados por Anthony Mackie e Sebastian Stan, conforme no cinema. ALERTA SPOILER: como o Falcão recebeu o escudo do Capitão América tem tudo para se tornar a nova identidade do herói.

Em Gavião Arqueiro & Kate Bishop, a série terá como foco central o Gavião Arqueiro passando as suas responsabilidades e o seu manto para Kate Bishop - uma atleta amadora, que se tornou uma super-heroína por acidente e que apareceu pela primeira vez em uma edição da HQ Jovens Vingadores, lançada em 2005.

 E a mais esperada de todas: LOKI.

Na pele de Tom Hiddleston, Loki se tornou um dos maiores personagens e vilões do universo cinematográfico da Marvel. Queridinho dos fãs, roubou a cena consecutivamente em todos os filmes em que apareceu.

Na série, ele também será interpretado por Tom Hiddleston, mas não se sabe ainda como a produção será encaixada na cronologia, já que ele foi morto por Thanos em “Vingadores: Guerra Infinita”.

Disney+ chega em novembro nos Estados Unidos e apenas no segundo semestre de 2020 no Brasil.

FONTE: Disney+ / Fotos: Reprodução

Milena Baracat

Coluna Entretenimento

Formada em Comunicação Social pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas). Atualmente presta assessoria ao Site Raquel Baracat.

 

O crescimento da Disney no mundo do entretenimento - Coluna Gestão Moderna de Negócios por José Roberto de Siqueira

O Conselho de Administração da Disney (fundada pelos irmãos Walt e Roy Disney em 1923, com participação da Walt Disney Company, Fundos Mútuos, Fundos de Pensão e Fundos de Investimentos), não se encontrava muito satisfeito com as recentes tensões entre o CEO Michael Eisner (1984-2005) e Roy Disney, além do não atingimento das metas financeiras da empresa.

Em 2005 o Conselho decide nomear Roberto A. Iger como seu novo Presidente e CEO, com a missão de expandir os negócios do Grupo.

A estratégia adotada pela liderança de Iger, foi melhorar o relacionamento com o Conselho, desfazer-se de ativos que não agregavam resultados e que nem estavam alinhados com a visão de tornar-se a maior empresa de entretenimento global e investir em novos mercados e em empresas inovadoras e referencias em seus segmentos.

Com parte do dinheiro em caixa advindo das vendas de ativos, Iger iniciou um largo e longo processo de importantes aquisições, cujos retornos financeiros se mostraram excelentes tanto em tempo quanto em agregação de faturamento e rentabilidade ao Grupo.

Foram adquiridos a PIXAR em 2006, a MARVEL em 2009, a LUCASFILM em 2012, entre 2007 e 2010 a Divisão Disney Interactive Media Group adquiriu 13 empresas. Blindando-se da concorrência e solidificando sua imagem de criatividade, fantasia, cultura, informação e diversão, a nova estrutura da empresa passou a focar sua operação em 5 divisões complementares no mundo do entretenimento:

Walt Disney Parks and Resorts- Focada na operação de parques temáticos, complexos hoteleiros, cruzeiros e viagens;

The Walt Disney Studios- Composta por Walt Disney Pictures, Touchstone, LucasFilms, Pixxar e Disney Music Group, entre outras, está focada na produção e comercialização de filmes;

Disney Media Networks – ABC Group, ESPN e Disney Channel Worldwide voltadas a informação, programas, transmissões esportivas e programas infanto-juvenis;

Disney Consumer Products- Divisão de consumo, licenciamento e publicações Disney, editora Hyperion Books e Marvel Comics. Todos os produtos são vendidos peal Disney Store e o licenciamento das marcas Disney, Marvel, Pixxar e LucasFilms são licenciados pela Disney Licensing.

Disney Interactive Media Group – Unidade de mídia digital do Grupo, com 3 sub- divisões a InteractiveStudios, Online Studios e Mobile, que desenvolve games e aplicativos para celulares. Dentro de seu plano de restruturação e alinhamento operacional, atualmente, esta unidade foi incorporada pela Disney Consumer products.

Entretanto, se perguntarmos a Roberto Iger (CEO da empresa) qual o segredo do sucesso da Disney, ele, como bom líder, falará das pessoas, pois a cultura Disney é muito forte entre os seus funcionários.

Na sua lista estão:

1.     Selecionar as pessoas certas e contratá-las;

2.     Treiná-las com qualidade;

3.     Atenção aos detalhes;

4.     Manter o show

A liderança expansionista de Iger, teve suas compensações e muito sucesso. Em 2015, a Disney teve um faturamento de US$ 52 bilhões, um crescimento de 7% comparado com 2014, e um lucro operacional de 8,4% equivalente a US$ 8,4 bilhões, com um crescimento de 12% em relação a 2014.

José Roberto de Siqueira

Coluna Gestão Moderna Negócios

Larga experiência em liderança como Presidente e CEO em empresas multinacionais e nacionais, membro dos Conselhos de Administração e do Lide do grupo Dória, professor de MBA, palestrante e CEO da Premiatta Consultoria: www.premiattaplus.com , Linkedin:  https://www.linkedin.com/in/jose-roberto-de-siqueira-217a032/  Curso on Line: https://cursos.premiattaplus.com - Telefone: (011) 991591939

Netflix + Marvel = A melhor série de super-herói - Coluna Entretenimento por Milena Baracat

Demolidor (Daredevil): a primeira das cinco séries (as outras são Jessica Jones, Luke Cage, Iron Fist e The Defenders) que a Netflix lança em conjunto com a Marvel Studios/Disney esteou nesta semana. Eu assisti até o episódio seis e garanto que é umas das melhores séries do gênero.

 

O enredo é situado no mesmo universo de The Avengers (a batalha de Nova York é constantemente citada como “o incidente”) e Agents of SHIELD, mas tem uma pegada mais séria, sombria e violência gráfica acima dos padrões da Marvel.

Matt Murdock (Charlie Cox), que ficou cego ainda criança quando se envolveu num acidente e fez com que ele desenvolvesse ainda mais os outros sentidos, leva uma vida dupla: durante o dia é advogado e de noite é o vigilante solitário Demolidor, que patrulha e protege as ruas de Hell’s Kitchen, bairro de Nova York.

A principal diferença do Demolidor com outros super-heróis? Nada de superpoderes, mutações genéticas ou parafernalhas usadas como arma. Ele é um humano e ponto. Nunca se viu um super-herói sofrer tanto psicológica quanto fisicamente. Ele apanha e sangra muito, muito mesmo!

Milena Baracat

 

Formada em Comunicação Social pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas). 

Atualmente atua com profissionais  no desenvolvimento, tratamento de acervos, informatização e tecnologia da informação aplicada para bibliotecas particulares e privadas.