Dicas de livros e filmes por Luciana Andrade - Livro: Os Malaquias e Filme: Todos já sabem

Dica de livro: Os Malaquisas de Andrea Del Fuego

“Serra Morena é íngreme, úmida e fértil. Aos pés dela vivem os Malaquias.” Após perderem os pais, os irmãos Nico, Júlia e Antônio veem-se diante de nova realidade. O mais velho, ainda criança, passa a trabalhar na fazenda de um poderoso da região; a menina, por sua beleza, é adotada e levada para outra cidade; o caçula, um garoto que não cresce, é acolhido pelas freiras do orfanato.
Separados ainda na infância, os três vão seguir diferentes caminhos, a um só tempo fantásticos e reais. A escassez de água, de amor e de unidade, que acompanha a família desde o raio que a originou, torna-se abundância à medida que as páginas do livro revelam novas e extraordinárias personagens ― freiras francesas, traficantes de bebês, espíritos ancestrais e pessoas que desaparecem no vapor de um bule a ferver ―, entremeadas por um vale mágico, despertado pela chegada de uma hidrelétrica à cidade de Serra Morena, onde pouco a pouco os Malaquias tentam se (re)encontrar.
Romance de estreia de Andréa del Fuego, Os Malaquias recebeu em 2011 uma das mais prestigiosas honrarias da literatura, o prêmio José Saramago. Um tributo fascinante à memória, à família, à vida e à humanidade de cada um de nós.

“Vale a pena ler Os Malaquias para sabermos de nós próprios. Um dia, depois de tudo, se estivermos à altura da vida, cada uma das nossas histórias fará parte de uma vertigem como a que é descrita nestas páginas. Então, talvez possa haver leitores a se emocionarem, a se sobressaltarem, a se deslumbrarem, como acontece ao longo desta obra magistral de Andréa del Fuego.” ― José Luís Peixoto

“Os Malaquias é um romance áspero, poético, original. Voltado para a paisagem rural, a que raramente os autores contemporâneos se circunscrevem, seu perfil arcaico e trágico suscita emoções intensas.” ― Nélida Piñon

Fonte: Amazon

Dica de filme: Todos já sabem

Luciana Andrade

Coluna Dicas de Livros e Filmes

Bibliotecária e Psicóloga formada há alguns anos. Atua na área de psicologia com consultório e no SOS Ação mulher e família como Psicóloga voluntária. Cursou biblioteconomia por adorar os livros e assim ficou conhecendo mais profundamente a história literária. Através de filmes e livros consegue entrar em mundos reais, imaginários , fantásticos o que deixa o coração e a mente livres para conhecer, acreditar e principalmente sonhar. Email: luser8363@gmail.com

O Código de Defesa do Consumidor e a proteção das micro e pequenas empresas nas relações bancárias

* Beatriz Taglieta Nascimento

Micro e pequenas empresas são a base da economia e recorrem constantemente ao crédito bancário para manter suas atividades. O que deveria ser um apoio, porém, muitas vezes, se transforma em obstáculo: contratos de adesão rígidos, cheios de cláusulas difíceis de compreender e encargos que comprometem a saúde financeira do negócio. Nesse cenário, torna-se essencial reconhecer a aplicação do Código de Defesa do Consumidor (CDC) também nas relações bancárias empresariais, como instrumento de equilíbrio contratual e proteção contra práticas abusivas.

 

Embora o direito empresarial se apoie na ideia de autonomia da vontade e igualdade entre as partes, a prática mostra algo diferente: as pequenas empresas, diante de grandes instituições financeiras, não têm espaço real de negociação. O banco dita as regras, e o empreendedor precisa aceitar ou abrir mão do crédito. É a chamada “adesão”, que evidencia a vulnerabilidade dessas companhias, especialmente daquelas que dependem do crédito para manter as portas abertas.

 

O Superior Tribunal de Justiça já consolidou entendimento de que as instituições financeiras estão, sim, submetidas ao Código de Defesa do Consumidor. 

 

Mais do que isso, embora a regra seja considerar consumidor apenas quem adquire produto ou serviço como destinatário final, o Tribunal tem admitido uma flexibilização desse critério. Na prática, significa que, quando uma empresa demonstra estar em posição de fragilidade, seja ela técnica, jurídica ou econômica, pode se beneficiar da proteção prevista no CDC.

 

O objetivo não é banalizar a aplicação do CDC, mas de reconhecer que a vulnerabilidade não desaparece apenas porque a parte contratante é uma empresa. A discussão ganha força em torno da capitalização de juros. O STJ admite sua legalidade desde que expressamente pactuada[2].

 

Ocorre que, nos contratos bancários de adesão, essa pactuação costuma aparecer em cláusulas escondidas, redigidas em linguagem técnica e pouco acessíveis. O empresário, sem margem de discussão, acaba assumindo encargos que sequer compreende plenamente. É justamente aqui que o CDC exerce papel essencial: exigir clareza, transparência e coibir abusos que possam inviabilizar a atividade empresarial.

 

O tema se torna ainda mais sensível quando se analisa a realidade das micro e pequenas empresas. Apesar de formalmente serem pessoas jurídicas, sua posição contratual se aproxima muito mais do consumidor pessoa física do que de uma grande corporação: não têm poder de barganha, não detêm aparato técnico ou jurídico para discutir cláusulas bancárias e acabam suportando encargos desproporcionais.

 

Reconhecer a aplicação do CDC a essas empresas significa não apenas protegê-las juridicamente, mas também fomentar a economia, permitindo que tenham acesso a crédito em condições mais equilibradas. A crítica de que essa aplicação configura intervenção excessiva no mercado não resiste à realidade. Sem uma proteção mínima, o crédito deixa de ser solução e passa a ser uma armadilha, comprometendo a função social da empresa e, por consequência, a ordem econômica.

 

Por isso, a aplicação do Código de Defesa do Consumidor nas relações bancárias empresariais, em especial na análise da capitalização de juros e dos contratos de adesão celebrados com micro e pequenas empresas, revela-se não apenas possível, mas indispensável. Trata-se de assegurar equilíbrio, transparência e preservação da atividade empresarial, conferindo efetividade ao princípio da função social do contrato.

 

* Beatriz Taglieta Nascimento é bacharela pela PUC-Campinas e Pós-graduada em Direito Médico e Bioética pela Escola Brasileira de Direito, advogada pleno da área contenciosa cível no escritório Granito Boneli Advogados.

 

Sobre o Granito Boneli Advogados

O Granito Boneli Advogados é um escritório formado por profissionais com ampla expertise em Direito Público e Privado, com foco em Direito Empresarial. Oferece assessoria jurídica personalizada e completa, projetada de acordo com as necessidades específicas de cada cliente, abrangendo diversos campos de atuação, como Crise Financeira e Recuperação Empresarial, Direito Tributário, Contratos Empresariais, Planejamento Patrimonial e Sucessório, Direito Imobiliário, Relações de Consumo e Direito Trabalhista. Reconhecido nacionalmente por diversas organizações de classificação técnica da advocacia e certificado pela ISO 9001, o escritório possui sede em Campinas (SP) e filiais em Cuiabá (MT), São Luís (MA) e Florianópolis (SC).
 

Atendimento à imprensa

Aline Telles | aline.telles@wgocomunicacao.com.br | (19) 99187.9193

Tiago Freitas | tiago.freitas@wgocomunicacao.com.br | (19) 99306-2923


 

Súmula 297, Superior Tribunal de Justiça: “O Código de Defesa do Consumidor é aplicável às instituições financeiras”.

Bem-estar é você, é sua vida e também o meio ambiente: Árvores, como e o porquê plantá-las - Coluna Bem-estar e felicidade por Marína Strachman

Olá! Hoje estou com um assunto diferente, mas muito importante para o nosso bem-estar, ótima primavera para nós!

Verão chegando e as cidades com mais gente, mais trânsito e menos árvores.

A cada verão nós nos surpreendemos com as intempéries da meteorologia...ora chuvas torrenciais, ora secas intermináveis, ora ondas de calor acima da média, sem chuvas e consequentemente um tempo extremamente seco.

Desde que se iniciaram as medições no Mirante de Santana, na zona norte da capital paulista, em 1943, estão sendo registradas temperaturas cada ano mais altas na cidade de São Paulo.

Em vista disto o comércio de ventiladores, ar- condicionados, gelo e tudo que pode refrescar, bate recordes, mas por vezes nem essa tecnologia, ameniza o desconforto.

A única coisa que realmente pode melhorar a situação a médio e longo prazo, é uma arborização maciça.

Você sabia que em um bosque como o que existe na cidade de Campinas, o Bosque dos Jequitibás, ou em uma rua bem arborizada como existe na cidade de Araraquara, a Rua Voluntários da Pátria, a temperatura local pode ser de até 4°C a menos?! (leia a reportagem no link após a foto do bosque Bosque Reinhard Maack em Curitiba)

Então é lógico que em uma cidade bem arborizada, a temperatura e a humidade será mais agradável, mesmo estando calor!

Isso sem contar com tantas coisas fantásticas que podemos desfrutar através das árvores. Uma árvore pode “vir acompanhada” de frutos deliciosos, para nós e os animais. Quer lugar melhor pra se estender uma rede do que embaixo de nossa amiga frondosa? E como construiríamos uma casa na árvore, sem tê-la?! Pra se pendurar um balanço, não tem melhor! Para o piquenique, namorar, ler um livro num dia fresco, ouvir o vento suave chacoalhando suas folhas é música para nosso ouvido. Abelhas, borboletas, passarinhos, minhocas, cigarras, grilos, joaninhas e toda a turma também agradecerão.

Além disso os benefícios emocionais, psicológicos e neurais, trazem bem estar físico e mental. Inalar o “cheiro da floresta”, acalma a mente, fortalece o sistema imunológico, traz clareza mental e regula o sistema hormonal. Se conectar com a natureza é nos enraizar com a nossa natureza interna.

No entanto não podemos simplesmente sair plantando assim negligentemente, para isso com a ajuda de duas experts no assunto Fernanda Ceccato Frias (agrônoma) e Priscila Lelli de Carvalho (paisagista), temos aqui um manual de plantio e ótimas maneiras de fazer nossas cidades mais agradáveis aos olhos, ouvidos e sentidos do nosso corpo!

As regras são em sua maioria, bastante básicas, que vão de encontro às regras de bom senso, como respeitem o passeio público (calçadas), respeitem as garagens pré-existentes, não plante espécies que tenham grandes frutos, não plante árvores de grande porte embaixo da fiação. No entanto é imprescindível que antes de plantar uma árvore sejam verificadas:

- a legislação do seu município, 

- além dos manuais de arborização Urbana.

Quando for escolher suas mudas saiba que as mudas menores são as mais baratas, no entanto, se a muda tiver menos 1,50m (um metro e meio), a chance desta conseguir se desenvolver ao ser plantada na rua é quase nula, pois a mudinha tem que sobreviver, a ventos, chuva, seca, xixi de cachorro, entre outras coisas mais.

Então se seu desejo é ter uma árvore bacana plantada em algum lugar que não seja o seu jardim, que você pode cuidar com carinho vigiando-a de perto, compre uma muda de no mínimo 1,50m, alguns especialistas recomendam um mínimo de 1,80m.

É importante também que você saiba que existem espécies prejudiciais ao calçamento, assim como de espécies toxicas, ou de frutos grandes que podem causar verdadeiros estragos se caírem em cima de carros e pedestres. 

Se a planta tiver espinhos, como o pau – brasil, por exemplo, proteja –a e aos pedestres com uma cerca de arame, madeira, ou outro material que te agrade.

https://www.canalrural.com.br/agricultura/bosque-urbano-reduz-temperatura-em-ate-4c-confira/

E para terminar aqui vão algumas dicas de espécies que ficarão lindas em qualquer cidade:

Árvores de Pequeno porte:

Bauhinia bongardii - pata-de-vaca;
Cassia bicapsularis - canudo-de-pito;
Erythrina speciosa - eritrina candelabro (possui espinhos);
Eugenia uniflora – pitanga;
Jacaranda brasiliana - caroba, boca-de-sapo;
Myrcia venulosa - cambuí;
Tabebuia avellanadae - ipê-rosa-anão;
Tibouchina sellowiana – quaresmeira;


Árvores de Médio a grande porte:

Balfourodendron riedelianum - pau-marfim;
Caesalpinia echinata - pau-brasil;
Caesalpinia ferrea - pau ferro;
Cariana estrelensis - jequitibá branco;
Eugenia pyriformis – uvaia;
Handroanthus chrysotriches - ipê-amarelo;
Lafoensia pacari – dedaleiro;
Myrciaria cauliflora – jabuticabeira;
Myroxylon peruiferum – cabreúva;
Tabebuia roseo alba- ipê-branco;

E ainda estas que NÃO RECOMENDAMOS:

Espécies não recomendadas:
Artocarpus heterophylus - jaqueira (fruto muito grande pode danificar objetos e machucar pedestres);
Delonix regia - flamboyant (as raízes superficiais podem estourar calçadas e danificar as tubulações);
Eucaliptos sp - eucalipto (raízes pouco profundas e desrama natural pode atingir pedestres e/ou edificações);
Ficus sp - figueiras e falsas seringueiras (raízes extremamente agressivas);
Nerium oleander - espirradeira (flores exuberantes mas extremamente tóxicas);
Persea americana - abacateiro (frutos podem causar danos) ;

Mangifera indica – mangueira (frutos podem causar danos);

Chorisia speciosa - paineira (frutos podem causar danos).

Lembrem-se uma cidade bem arborizada, além de ter mais possibilidades de chuvas boas, pode ter a temperatura diminuída em até 4°C, naqueles dias de verão intenso, este fator pode ser a diferença entre uma noite bem dormida, ou não.

Um abraço, Marína Strachman

Marína Strachman – Consteladora Familiar e Empresarial, Terapeuta Sistêmica, Radiestesista, Coach em Bem Estar e Felicidade, Arquiteta e Urbanista, Mestre em Desenvolvimento Regional e Meio Ambiente e Especialista em Educação Ambiental. 

@marinastrachman_

marina.strachman@gmail.com


Marína Strachman

Coluna Bem-estar e felicidade

Consteladora Familiar e Empresarial, Terapeuta Sistêmica, Coach em Bem-Estar e Felicidade, Arquiteta e Urbanista, Mestre em Desenvolvimento Regional e Meio Ambiente e Especialista em Educação Ambiental. 





Provado e aprovado da semana:  Linguine com Camarões do Restaurante Kilimanjaro - Coluna Food Tasting por Milena Baracat

Food Tasting

Provado e aprovado da semana: 

Linguine com Camarões do Restaurante Kilimanjaro 

Linguine com camarões  ao molho de limão siciliano, cogumelos, abobrinhas e

pimentão dedo de moça.

Divino! Indico fortemente!

Fotos: Arquivo pessoal/Milena Baracat (@milenabaracat)

Milena Baracat

Coluna Food Tasting

Formada em Comunicação Social pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas). Cria conteúdo digital e presta assessoria ao Site Raquel Baracat.

Dicas de livros e filmes por Luciana Andrade - Livro: Como nascem os fantasmas e Filme: Suspiria

Dica de livro; Como nascem os fantasmas

de estreia, Como nascem os fantasmas, é uma história envolvente sobre amadurecimento, relações familiares, os horrores de existir como mulher e os ecos da ditadura militar brasileira.

Assombrada pela imagem de uma mãe perfeita, Beatriz só quer conquistar o amor e aprovação da avó. Importante líder religiosa na cidade onde moram, no interior de São Paulo, Dona Divina criou a neta sem nunca superar o luto da perda de Ângela, sua única filha, que morreu dando à luz.
Apesar de passar boa parte da infância imitando os trejeitos e gostos da mãe, Beatriz entende cedo que não é o que a avó espera ― está muito distante da mulher recatada que Ângela fora um dia.
Quando se depara com a manifestação de um fantasma ― uma criança que lhe revela um crime hediondo ―, Beatriz vê uma chance de entrar no mundo da avó e superar a sombra da mãe, e começa uma jornada sombria de autodescoberta, desvendando segredos sobre as pessoas e os fantasmas ao seu redor.
Tendo como pano de fundo as maravilhas e as bizarrices do Brasil dos anos 1990, Como nascem os fantasmas é uma narrativa imersiva, violenta e arrasadora. Em seu romance de estreia, Verena Cavalcante constrói um universo de personagens assombrados com uma protagonista tão ingênua quanto inconsequente, cujas atitudes mudarão para sempre a vida de todos que a cercam.

Fonte: Amazon

Dica de filme: Suspiria

Luciana Andrade

Coluna Dicas de Livros e Filmes

Bibliotecária e Psicóloga formada há alguns anos. Atua na área de psicologia com consultório e no SOS Ação mulher e família como Psicóloga voluntária. Cursou biblioteconomia por adorar os livros e assim ficou conhecendo mais profundamente a história literária. Através de filmes e livros consegue entrar em mundos reais, imaginários , fantásticos o que deixa o coração e a mente livres para conhecer, acreditar e principalmente sonhar. Email: luser8363@gmail.com

Estresse afeta o sorriso: como implantes e facetas podem ajudar a recuperar autoestima - Coluna Saúde Bucal por Dr Edinei Dias da Silva

Setembro é o mês de conscientização sobre estresse e saúde mental, e quero aproveitar para falar sobre um aspecto que muitas pessoas não percebem: o quanto o estresse impacta diretamente a saúde da nossa boca.

Como cirurgião-dentista, vejo diariamente pacientes cujos sintomas do estresse vão muito além da mente.

Dentes desgastados, fraturas, retração gengival e até perda de dentes são sinais de que o corpo está reagindo a tensões emocionais e físicas.

O estresse não é só emocional: ele se reflete no corpo inteiro, e a boca muitas vezes é um dos primeiros lugares a denunciar o problema.

Hoje, felizmente, a odontologia moderna nos oferece soluções que vão além da estética, ajudando também na recuperação da autoestima e do equilíbrio emocional:

• Implantes dentários: substituem dentes perdidos, devolvendo função mastigatória e naturalidade ao sorriso.

• Próteses modernas: discretas e confortáveis, trazem de volta a confiança para falar, sorrir e se alimentar.

• Facetas de porcelana ou resina: corrigem desgastes, manchas ou pequenas fraturas, deixando o sorriso uniforme e harmonioso.

• Tratamentos estéticos complementares: clareamento e recontorno dental, alinhando saúde e aparência.

Entre os problemas mais comuns que observo ligados ao estresse estão o bruxismo – ranger ou apertar os dentes , inflamações gengivais e falhas em próteses.

Cuidar da boca, portanto, é cuidar também da mente. Um sorriso saudável e bonito não só melhora o bem-estar psicológico, como aumenta a confiança, impactando positivamente nossas relações pessoais e profissionais.

Sei que pequenas mudanças e tratamentos adequados podem fazer uma grande diferença. Por isso, convido você a prestar atenção aos sinais do seu corpo e sorrir sem medo: cuidar da saúde bucal é cuidar da saúde como um todo.


Coluna Saúde Bucal

Dr. Edinei Dias da Silva, cirurgião-dentista (Unicamp)