Futuro da indústria de alimentos passa pela transformação

Em 4ª edição, o International FoodTech Forum agrega o FoodTech Expo para debater tecnologia, inovação, investimentos, segurança e outros temas que movimentam a cadeia produtiva de alimentos no Brasil

Formas sustentáveis e regenerativas de cultivo, tecnologia, inovação, segurança alimentar, entre outros temas que contemplam a complexa cadeia de produção de alimentos no Brasil, serão discutidos no 4º International FoodTech Forum. Realizado nos dias 13 e 14 de junho, no Instituto de Tecnologia de Alimentos (Ital Campinas), o evento incorpora o FoodTech Expo, que também em 4ª edição reúne mais de 20 startups do Brasil, da América Latina e de outros continentes. Um dos painéis mais concorridos do fórum traz para o centro dos debates a produção de alimentos à base de células.

Como promotor do evento, o FoodTech Hub Latam agrega empresas, universidades e institutos de pesquisa, órgãos governamentais e não governamentais, foodtech startups e venture capital. Com a proposta de fomentar a inovação nos sistemas alimentares por meio de investimentos em foodtechs e inovação aberta, o ecossistema criado em 2018 se consolida como referência no desenvolvimento e inovação em alimentos no mundo.

Na edição que será realizada de forma presencial e on-line, o International FoodTech Forum tem como tema central “Transformando a indústria de alimentos no Brasil através da inovação”. “Nos dois dias do evento, o objetivo é discutir o futuro da indústria de alimentos e, por consequência, o futuro dos alimentos”, destaca Paulo Silveira, fundador e CEO do FoodTech Hub Latam.

A organização do fórum tem presenças confirmadas de grandes nomes mundiais, entre eles Andy Zynga, CEO do EIT Food, iniciativa de inovação europeia criada para transformar o sistema alimentar. O evento conta também com Jonathan Berger, CEO da The Kitchen Hub, primeira incubadora de foodtech israelense, Roger van Hoesel, cofundador do Ecosystem Navigators, e vários especialistas brasileiros.

Um dos painéis mais esperados no fórum traz à discussão os alimentos à base de células produzidos a partir de animais cultivados in vitro ou de células microbianas. “Recentemente, a FAO (Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação) publicou o primeiro relatório global de produtos à base de células e dois especialistas que participaram ativamente do estudo, dra. Masami Takeuchi e dr. William Chen, têm presença confirmada no International FoodTech”, afirma Silveira. “No mercado nacional, esta é uma oportunidade ímpar para discutir o futuro desses alimentos.”

Com mais de 20% da biodiversidade vegetal do Planeta e uma indústria de alimentos que historicamente responde por 10% do PIB, o Brasil tem lugar de destaque no evento, que não por acaso escolhe o Ital, em Campinas (SP) para sua realização. No local vem sendo construído o Tropical Food Innovation Lab. O centro de inovação de excelência na América Latina vai desenvolver produtos sustentáveis em alimentos e bebidas de forma colaborativa. O FoodTech Hub Latam participa do consórcio.

“O Brasil está entre os maiores produtores e exportadores de grãos e proteína do mundo”, pontua Paulo Silveira. Para o CEO, o momento é de colocar em prática sistemas que valorizem a sustentabilidade, a agricultura regenerativa para a conservação da biodiversidade e do meio ambiente, ao mesmo tempo em que se priorizem a saúde e o bem-estar. “Precisamos agregar mais valor à cadeia que se estende do campo à mesa do consumidor”, afirma.

O 4º International FoodTech Forum e o 4º FoodTech Expo têm patrocínio do Tropical Food Innovation Lab., BRF, Bayer, Coplacana, Mondeléz International, com apoio da ABIA (Associação Brasileira da Indústria de Alimentos).

 

PROGRAMAÇÃO

 

13/06, manhã

Transformando a indústria de alimentos através de ecossistemas de inovação

Paulo Silveira, CEO FoodTech Hub Latam

Andy Zynga, CEO EIT Food

Jonathan Berger, CEO The Kitchen Hub

Roger van Hoesel, cofundador do Ecosystem Navigators

Aysu Bilgin, global head de Strategy, Insights & New Ventures da BRF

Adam A. Lyle, executive chairman Padang & Co.

Scott May, CEO Mista Foods

 

13/06, manhã

Qual o papel das universidades e institutos na transformação da indústria de alimentos?

Eloisa Garcia, diretora geral do Ital/Apta/SAA

William Chen, diretor da Universidade Nanyang

Antônio José de Almeida Meirelles, reitor da Unicamp

Silvia Mussruha, presidente da Embrapa

Daniel Pinheiro Bernadon, pró-reitor de Inovação e Empreendedorismo da UFSM

 

13/06, tarde

Produtos à base de células: O futuro chegou?

Masami Takeuchi, oficial de Segurança Alimentar da FAO

William Chen, diretor da Universidade Nanyang

 

13/06, tarde

Transformando modelos operacionais e de negócios na indústria de alimentos

Heloisa Menezes, especialista em Inovação e Digitalização na Fundação Dom Cabral

Otavio Lopes, da Accenture

André Menezes, CEO Next Gen – TiNDLE

 

13/06, tarde

Transformando Saúde & Nutrição acessível para todos

Marilia Nutti, pesquisadora da Embrapa Agroindústria de Alimentos

Fernanda Oliveira Martins, gerente sênior de Saúde e Nutrição para a América Latina

Thiago Melchiors, gerente de Vendas Value Nutrition Brasil - Bühler

 

14/06, manhã

Bioeconomia: Como o Brasil pode liderar a economia do futuro?

Alessandra Fajardo, diretora de Engajamento – Public Affairs & Sustainability Crop Science Bayer

Cleber Oliveira Soares, secretário adjunto de Inovação, Desenvolvimento Rural e Irrigação do MAPA

Alessandro Cruvinel, diretor do Departamento de Apoio à Inovação Agropecuária | DIAGRO/CDI/MAPA

Alexandre Alonso, Embrapa

 

14/06, manhã

Biotecnologia: Qual é o papel da biotecnologia na comida do futuro?

Alexandre Novachi, diretor da ABIA

Alexandre Nepomuceno, Embrapa

Daniel Alvares, Bio Galicia

Carmen Arruda, Lesaffre

 

14/06, tarde

Lançamento do II Food Protein Challenge | FTH + EIT Food

 

Investimento de Venture Capital em Foodtechs na América Latina

 

Qual o papel das agências de fomento na inovação aberto na indústria de alimentos no Brasil?

 




Alimentação: quatro dicas para uma dieta saudável e acessível

Especialista em nutrição e docente do Centro Universitário Unimetrocamp Wyden explica como os alimentos podem interferir na saúde


Existem vários aspectos para analisar a qualidade da alimentação mundial. Os

principais pontos a serem considerados são os sociais, culturais e regionais, pois

cada local tem responsabilidade em relação ao que planta e consome, e aos

impactos no próprio meio ambiente. De acordo com a nutricionista e docente do

Curso de Nutrição do Curso de Nutrição do Centro Universitário Unimetrocamp

Wyden, Joseane Almeida Santos Nobre, diante do cenário mundial, a globalização é

um dos principais problemas. “Temos uma massificação dos costumes em qualquer

lugar, ou seja, vamos encontrar uma rede de fast food em qualquer país”, afirma.

Pensando nisso, selecionamos quatro dicas para ter uma dieta mais saudável e

acessível, além dos sinais de uma má alimentação.

Dicas para uma alimentação saudável

Cozinhe seu próprio alimento: quando cozinhamos nosso próprio alimento temos

mais atenção no que estamos produzindo e conseguimos controlar produtos como:

sal, óleo e açúcar. Além disso, temos a tendência a utilizar ingredientes mais

selecionados.

Plante os alimentos: A famosa hortinha em casa, além de ser uma ótima maneira

para economizar dinheiro também estimula o consumo de alimentos sem

conservantes, o que pode trazer benefícios para a saúde.

Compre de acordo com a safra: Frutas e hortaliças são produzidas em maiores

quantidades e por isso os preços normalmente são mais baratos em relação a

outros alimentos. Além disso, esses alimentos são mais ricos em vitaminas e

minerais, pois recebem do solo e do clima o necessário para o seu

desenvolvimento.

Escolha alimentos variados: Quanto mais alimentos variados forem incluídos na

nossa dieta mais nutriente vamos consumir. É recomendado o consumo de duas a

três frutas por dia, a indicação é selecionar as frutas e vegetais e ir variando o

consumo ao longo da semana.

Como identificar uma má alimentação?

Além de saber como ter uma alimentação mais acessível e saudável, também é

importante saber identificar quando não estamos nos alimentando da maneira

correta. Pensando nisso, reunimos alguns sinais que podem significar que sua dieta

precisa de ajustes.

Quais são os alimentos que você consome? Segundo a nutricionista e docente do

Curso de Nutrição da UniMetrocamp, o consumo de pouca água, carne branca,

hortaliças e frutas pode ser um indício de uma alimentação pobre em nutrientes,

além disso, um sono irregular também influencia na nossa alimentação.

A docente ainda explica que o corpo demonstra sinais quando não estamos nos

alimentando de forma correta. “Temos outros sinais e sintomas como queda de

cabelo, unha franca, cansaço extremo, falta de memória e sistema imunológico

fraco”, exemplifica.

Sobre a Wyden

A Wyden Educacional, grupo do qual o Unimetrocamp faz parte, é uma rede

nacional de ensino superior com presença nas Regiões Norte, Nordeste e Sudeste

do País. São mais de 40 mil alunos em cursos disponibilizados em diferentes

formatos, do presencial ao EAD. Entre as áreas estão as de gestão e negócios,

engenharias e ciências da informação, artes, ciências, saúde, mídia e tecnologia.

Qualidade de ensino e boa infraestrutura são dois pilares importantes para todas as

instituições da marca. A Wyden acompanha também as melhores práticas da

academia e do mercado para sustentar sua posição de referência de ensino nas

regiões onde atua.

Polo Gastronômico do Galleria Shopping oferece opções variadas no delivery e drive thru

Clientes podem pedir desde refeições completas a deliciosas sobremesas entregues em segurança para saborear em casa

image004.jpg

Deu vontade de comer algo diferente? O polo gastronômico do Galleria Shopping oferece diversas opções de pratos para saborear em casa, com todo o cuidado que o momento exige. O empreendimento encontra-se fechado, apenas com funcionamento de suas operações essenciais, tendo seus restaurantes operando exclusivamente por delivery e drive thru.

 

Com seu cardápio diversificado, o Kilimanjaro está operando tanto pelo iFood quanto pelo drive-thru do shopping. Entre as sugestões, que servem até duas pessoas, estão a Kafta Compartilhada com coalhada seca temperada e batata palha, acompanhada por arroz com brócolis, tomate concassé e crisps de bacon (R$ 89,90). Outra boa pedida é a Massa Thai, também para duas pessoas, feita com linguine grano duro e tiras de mignon ao molho roti com cebola roxa, tomatinhos cereja, cogumelos Paris e pimenta dedo de moça ao toque de gengibre (R$ 89,90).

Para aquela refeição saudável, o Sucão oferece saladas, sucos, lanches e muito mais pelo iFood, Uber Eats e drive-thru. Uma boa sugestão pelo delivery são os combos, como a  Salada Caesar mais suco de laranja,  que leva alface americana, tiras de frango, croutons crocantes e parmesão ralado e molho (R$ 27,90 a R$ 35,80, conforme o dia da promoção). Há também o Combo de Shaker + Smoothie 500ml, no qual é possível criar uma combinação única de sabores, misturando tudo com iogurte ou sorvete de creme, acompanhada de um shaker promocional e de uma garrafinha (R$ 25,90 a R$ 35,90, conforme o dia da promoção).

Com muitas opções de pratos saudáveis, crepes e saladas via iFood e Uber Eats, no Verde Saudável é possível pedir inúmeras saladas e crepes. A dica é experimentar o Crepe de Espinafre com Ricota (R$ 28,90) ou ainda pratos quentes, como a Tilápia com Legumes - tilápia grelhada, arroz com cenoura, legumes salteados e batata palha (R$ 34,90).

Presente no iFood e Rappi, o Subway tem sempre uma opção gostosa de lanche, com destaque para os combos que dão direito a um refrigerante e cookies, como o Combo 15 cm Frango Defumado com Cream Cheese servido em pão fresquinho (R$ 33,80) ou ainda o Combo Salada Frango Assado, que leva frango assado à perfeição, acompanhado de vegetais selecionados (R$ 38,80).

No iFood e no drive-thru, o Madero oferece seus melhores lanches, acompanhamentos e pratos da casa. Os lanches podem ser encontrados nas versões normais, fit, veganas e vegetarianas. Quem gosta de tradição pode pedir pelo delivery o Cheeseburger Madero Super, que leva pão crocante, dois hambúrgueres de 180 g cada, alface e tomate frescos, queijo tipo cheddar e maionese artesanal (R$ 44,20). Para opção Vegana e fit, a sugestão é o Madero Vegano Fit feito com pão crocante integral, hamburger de 110 gramas, creme de palmito, tomate seco e alface (R$ 33,30).

A autêntica parrilla argentina do Pobre Juan também pode ser pedida pelo iFood ou drive-thru e é possível escolher o ponto da carne na hora do pedido. Entre as opções está a Flat Eye Steak (para compartilhar em duas pessoas). Esse é o mais novo e exclusivo corte do Pobre Juan, um corte do centro do Ribeye Steak com 500 gramas. Para acompanhar, as famosas Pappas Bravas e um trio de molhos Mostarda de Dijon, Gorgonzola e Aioli Tradicional (R$ 186,00).

No Montana Grill Express os pedidos podem ser feitos pelo iFood e no drive-thru. A casa acaba de lançar uma promoção para os pratos família, que servem quatro pessoas. O Bife Argentino sai de R$ 163,00 por R$ 143,90, o Parmegiana de Carne, de R$ 115,60 por R$ 136,90 e o Ribeye, de R$ 211,60 por R$ 186,21.

O Outback Steakhouse, rede de restaurantes de temática australiana, recebe pedidos via iFood para entrega ou  drive-thru. Além de diversas promoções e combos, é possível pedir deliciosas comidinhas aclamadas pelos fãs para compartilhar em casa com a família. Um exemplo é o Novo Mates Box, combo dos aperitivos que fazem sucesso em uma porção generosa para compartilhar em casa. São 15 unidades de Kookaburra Wings, 10 unidades de Billy Ribs e pétalas de Bloomin' Onion, além da novidade Crispy Chips. Chega acompanhado dos molhos Bloom, Billabong, Blue Cheese e Cheese Ranch e serve quatro pessoas (R$ 184,90).

 

O Spoleto está no iFood, Uber Eats e no drive-thru, com destaque para massas, carnes, lanches e muito mais. No iFood a dica é a promoção de Massas e Risottos para compartilhar, que servem até quatro pessoas. É possível escolher entre Fettuccine a Carbonara, Fettuccine Alfredo, Spaghetti com Polpettone, Spaghetti al Mare, Farfalle com Frango marinado, Fettuccine Allegro, Risotto al Mare e Frango com Spaghetti rústico (a partir de R$ 22,50 por pessoa).

Presente no iFood e no drive-thru,  o Patroni Pizza tem diversas promoções para compartilhar em família, como o Parmegiana de Carne Tradicional para quatro pessoas mais Coca-Cola dois litros. O parmegiana é feita com empanamento especial, famoso molho sugo da casa, coberto com a mussarela patroni e parmesão gratinado. Acompanha arroz branco e fritas (R$ 139,90).

Os fãs de comida japonesa podem fazer seus pedidos no Gendai pelo iFood. São vários combos diários com preço promocional. No Combo 4 Pessoas – Mix é possível escolher quatro pratos de sua preferência, mais quatro Coca-Cola 350 ml (R$ 125,00 a R$ 159,20, conforme a promoção).

 

A Vivenda do Camarão aceita pedidos via IFood e no drive-thru. Entre as delícias está o tradicional Camarão ao Molho Alfredo, receita italiana elaborada com creme de leite e queijo parmesão, com direito a dois acompanhamentos, a escolher entre purê de batata, pirão de peixe, batata palha, batata frita, batata chips e arroz (R$ 32,40 a R$ 44,40, conforme a promoção).

E para encerrar, que tal um sorvete? A Nero Gelato vende por aplicativo próprio e drive-thru. O cardápio exclusivo para entrega conta com o mais gostoso gelato italiano em casquinhas ou em copinhos individuais. Mas também é possível pedir gelato de 500 g a até 1 kg, sobremesas, milkshakes e combos, como o Combo Gelato 500 g, que conta com mais dois brownies e calda de frutas vermelhas (R$ 60,90).

Drive thru

O serviço de drive thru do Galleria Shopping está disponível diariamente das 11h às 19h. O sistema funciona no estacionamento inferior, próximo à Alameda de Serviços, com acesso pela rodovia D. Pedro I, km 131,5 – entrada G2 (ao lado do Oba Hortifruti). Basta acessar o site do shopping para consultar a relação das lojas participantes e o número de telefone para contato. Todo o processo de venda e negociação de entrega do produto é feito pelo aplicativo de mensagens Whatsapp diretamente com o lojista. Depois disso, é só ir até o empreendimento para fazer a retirada na data e horário combinados. A relação das lojas participantes está disponível no site do empreendimento: www.galleria.com.br.

 

Sobre o Galleria Shopping - Com arquitetura diferenciada e um ambiente paisagístico que valoriza as áreas livres e arborizadas, o Galleria Shopping foi responsável por introduzir no país o conceito de lifestyle, principalmente por seguir o estilo de um open mall. O empreendimento, que pertence à Iguatemi Empresa de Shopping Centers, destaca-se como um dos mais sofisticados centros de compras do país e apresenta um mix de operações completo formado por lojas especializadas em moda e acessórios, além de opções de gastronomia, serviços, lazer e entretenimento. Adicionalmente, o shopping faz parte de um complexo multiuso e oferece conforto e conveniência para os clientes. 

O Açúcar e o Sexo Feminino

Você Sabia Que Aquela Vontade Irresistível De Comer Doces, Pode Ser Apenas Seu Corpo Querendo Uma Compensação?

unnamed (1).jpg

Quem vai nos explicar melhor isso é a Dra Bruna Marisa, médica, pós graduada em endocrinologia e Medicina ortomolecular, Membro da SBEM e especialista em emagrecimento.

Depois de ouvir por volta de 5 mil pessoas, o Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia de São Paulo, concluiu em sua pesquisa de campo, que o consumo de açúcar é maior entre as mulheres, com 53,3% em relação aos homens.

Isso pode estar associado a certos períodos na vida da mulher, quando o corpo vai em busca de alimentos com maior concentração de açúcar. Esse desejo de comer doces é mais intenso principalmente no período pré-menstrual (durante a TPM) e depois da menopausa; período de baixa nos níveis de progesterona e estrogênio.

Esses períodos delicados na vida da mulher requerem maior atenção, seja na manutenção hormonal ou mesmo na dieta alimentar adequada que ela deve buscar”- comenta a Dra. Bruna Marisa, médica, especialista em emagrecimento, pós graduada em medicina ortomolecular e endocrinologia, com diversos títulos em medicina esportiva e membro da SBEM.

O consumo acentuado de doces, entre as mulheres, significa que o corpo está buscando uma compensação para a queda na produção hormonal que acaba alterando a geração de neurotransmissores.

Alguns alimentos acabam ajudando na produção de neurotransmissores. Como muitas pessoas já sabem, o chocolate estimula a produção de serotonina; neurotransmissor responsável pela sensação de prazer. Como por exemplo, o chocolate, (cacau) que ajuda na liberação de endorfina, substância natural (neuro-hormônio), responsável pela sensação de bem-estar e bom humor.

Mas Como Lidar Com O Consumo De Açúcar?

Sabemos que o açúcar é o vilão que nós colocamos dentro da nossa casa, que ele é responsável não apenas pelo ganho de peso, mas porque o açúcar é viciante; ele é absorvido rapidamente pelo nosso organismo, isso faz com que o corpo necessite de mais doses diárias. Além do cansaço demasiado e da irritação causado pelo consumo, o açúcar não vai acrescentar nenhum tipo de nutriente ao nosso organismo.

O açúcar não vai diminuir os sintomas de ansiedade, tampouco o estresse. A sensação de alívio é momentânea. O seu consumo ao longo da vida pode aumentar o risco de desenvolvimento de algumas doenças como hipertensão, diabetes e outros males.

“A dieta Low Carb pode ser uma alternativa bem interessante para muitas pessoas que desejam ter um maior controle sobre o consumo de carboidratos”-Ressalta a Dra. Bruna Marisa, que é praticante deste estilo de vida e indica para todos seus pacientes, conseguindo uma taxa de 100% de sucesso entre eles.

Uma opção para diminuir o consumo de açúcar são os chamados “doces funcionais”, que não tem açúcar branco e nem farinha refinada em sua composição; eles são feitos com ingredientes específicos para um melhor aproveitamento do alimento em benefício da saúde.

Não adianta o produto ser light ou mesmo diet, é necessário que o produto tenha os ingredientes adequados, necessário para se ter um alimento nutritivo. Por exemplo, o chocolate amargo, sem adição de leite, oferece os inúmeros benefícios do cacau.

Outra alternativa que pode ajudar para estimular a serotonina é a banana, carnes brancas, ovos e frutos do mar.

Seja qual for a dieta alimentar, seja no caso da manutenção hormonal ou não, é necessário deixar de lado os maus hábitos e adotar hábitos saudáveis, realizando exercícios físicos com regularidade, dormir bem e consumir muita água. E claro, ter sempre o acompanhamento profissional multidisciplinar; nutrólogos, nutricionistas, endocrinologistas e educadores físicos.

A dieta alimentar ajuda, seja na saúde da mulher ou do homem, mas não podemos nos esquecer de que para termos uma vida saudável ao longo dos anos, se faz necessário uma mudança de hábitos integrais, ainda que isso venha exigir disciplina e esforço pessoal, os resultados são incríveis- completa a Dra. Bruna Marisa.

unnamed (2).jpg

Dra. Bruna Marisa é médica, pós graduada em Endocrinologia, membro da SBEM, pós graduada em Medicina Ortomolecular, especialista em Emagrecimento e Low Carb, com vários cursos na área de Medicina Esportiva, onde também atua. Autora do E-Book: Guia de Emagrecimento Definitivo e Duradouro.

Site: www.drabrunamarisa.com.br

Instagram: @drabrunamarisa

Youtube: https://youtube.com/drabrunamarisa



Coloração da gema do ovo não garante que ele seja caipira

Korin explica métodos de coloração e qualificação para o consumo

unnamed (1).jpg

A coloração da gema do ovo é uma característica que gera discussão entre produtores e consumidores desse alimento nobre com diversos benefícios para a saúde, porém a presença de gema mais alaranjada nem sempre qualifica o produto para consumo como “ovo caipira”. A Korin, empresa conhecida por utilizar métodos de produção baseados na Agricultura Natural de Mokiti Okada, informa que a coloração da gema varia de acordo com as quantidades de substâncias pigmentantes (xantofilas e carotenos) presentes na alimentação fornecida as aves de postura e também em níveis que variam de acordo com a época do ano (variação na produção de grãos de milho utilizados nas rações). “Nós não adicionamos pigmentantes sintéticos na ração das aves do nosso sistema de produção, por isso a coloração da gema varia, mas isto não altera os níveis nutricionais do ovo e não o desqualifica para o consumo”, alerta Reginaldo Morikawa, diretor-superintendente da empresa.
Mesmo na produção de ovos orgânicos, é possível modificar a cor da gema por meio do uso de pigmentantes naturais com elevada concentração de carotenóides, como o pimentão, o urucum, páprica, pétalas de flor de Marigold, entre outros. As gemas dos ovos Korin estão entre o padrão 5 e 8 segundo o padrão de cores do DSM Yolk Color Fan (leque de cores da empresa DSM), que chega até o padrão 15 (superalaranjado), porém o importante para a Korin é manter o bem-estar das aves e não a tonalidade fortemente alaranjada, que é muito usada, oportunamente, por empresas que tem como sistema de produção de ovos as aves em gaiolas. “Evitamos quaisquer ingredientes que não sejam aqueles que, verdadeiramente, possam trazer saúde e qualidade de vida para a ave de forma adequada, via nutrição por meio da ração balanceada. A ração fornecida para as aves da Korin possui fitogênicos como óleos essenciais, extrato de plantas, probióticos e prebióticos de forma a proporcionar benefício a saúde da ave”, informa Morikawa.
Como o foco da Korin é a nutrição e bem-estar das aves, a quantidade desses pigmentantes naturais, presentes nos ingredientes vegetais utilizados na produção da ração para as aves, não chega a afetar a cor da gema de forma marcante (gemas alaranjadas), porém cumpre perfeitamente o balanceamento nutricional das dietas fornecidas para aves de postura, definido pelo setor técnico da Korin. O sistema de integração de aves de postura, livres de gaiola, da Korin conta com o auxílio das famílias de integrados, que produzem ovos para a empresa e estes seguem regras propostas pelo sistema de produção de ovos da marca, das normas da ABNT de ovos caipira e da certificação orgânica emitida pelo IBD Certificações.
“Vale sempre ressaltar aos consumidores que diferentes estratégias utilizadas na produção de ovos permitem que qualquer empresa possa parecer “caipira” ou “saudável” por meio da escolha de uma cor de gema conquistada com corantes químicos ou naturais. Porém o nosso compromisso é fazer o futuro resgatando o passado, não utilizando pigmentantes com este propósito de controlar a cor da gema”, finaliza Morikawa.
Na produção de ovos caipira da Linha Sustentável da Korin, as galinhas não têm stress e vivem sem necessidade de tomarem antibióticos, quimioterápicos ou coccidianos e se alimentam à base de grãos não transgênicos certificados pelo IBD (Instituto Biodinâmico).  A marca, que já utilizava grãos sem transgenia em sua linha de frangos e ovos orgânicos desde o lançamento em 2009, iniciou, em 2016, um projeto para que toda a alimentação das aves da linha sustentável fosse igualmente à base de grãos sem modificação genética.

 

A Korin Agropecuária Ltda., com sede na cidade de São Paulo, possui sua unidade produtiva no município de Ipeúna (SP) com capacidade de abate de 20 mil frangos por dia.  Fundada em 1994, a empresa baseia toda a produção na filosofia do pensador japonês Mokiti Okada (1882-1955), que preconizou a Agricultura Natural, método agrícola sustentável que respeita o agricultor, vivifica o solo e não utiliza adubos químicos ou agrotóxicos. Sob o slogan “Sua vida com mais saúde”, a Korin produz e comercializa linhas orgânicas e sustentáveis de origem animal e vegetal como frangos, ovos, carne bovina, peixe, arroz, café, mel entre outros. A empresa é pioneira no Brasil na produção de frangos e ovos livres de antibióticos, além de oferecer carne bovina orgânica certificada. Toda a produção é realizada por cooperativas e pequenos e médios produtores, incentivando a agricultura familiar e integrando valores ecológicos e sociais para garantir, não apenas a qualidade dos produtos, mas também sua qualidade de origem.
No ano de 2017 foi considerada a empresa top of mind em orgânicos, segundo pesquisa encomendada pela Organis e publicada pelo jornal Valor Econômico.