A energia do Natal - Coluna Terapias Holísticas por Paula Rota

A energia do Natal

Paula Rota

Coluna Terapia Holística

Terapeuta Holística de Equilíbrio Energético e Emocional, especialista em Reiki e EFT (Emotion Freedom Tecniques). Atendimento Presencial e Online. (11) 9 9606 6557 Email: paularota7@gmail.com

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6ª SNE impacta mais de três mil empreendedores, com mais de 24 horas de conteúdos

Evento abordou temas como: drones logísticos, internet das coisas, o futuro da energia, estratégias de conteúdo online e geração de leads pelas redes sociais, a revolução dos meios de pagamento, o futuro do varejo de moda, pitch de negócios, os benefícios da igualdade de gêneros nas empresas, entre outros

 

Considerada uma das mais importantes iniciativas aceleradoras do empreendedorismo do interior paulista, a Semana de Negócios de Empreendedorismo (SNE) teve sua sexta edição entre os dias 15 e 19 de outubro. Realizado pela Associação Comercial e Industrial de Campinas (ACIC) em parceria com a Associação para Promoção da Excelência do Software Brasileiro (Softex) – Núcleo Campinas, o evento trouxe temas e assuntos de relevância no cenário de vendas, tecnologias, soluções disruptivas, inovação, comportamento do consumidor, varejo de moda, além dos principais cases de sucesso do País, para instigar a reflexão e preparar as pessoas e as empresas para o futuro.

 

Os mais de três mil participantes lotaram o espaço de eventos do Vitória Hotel Concept Campinas, nas manhãs de segunda a sexta e nas noites de terça e quinta-feira, e saíram com um arcabouço de conhecimento, criatividade e soluções viáveis para enfrentar os desafios do mercado, entender melhor o consumidor e suas demandas, otimizar os processos da empresa, impulsionar as vendas e manter a sua marca relevante por anos.

 

Nessa edição, a SNE também promoveu uma grande rodada de negócios, na última manhã do evento, possibilitando aos participantes aprender a realizar um pitch de apresentação e prospectar negócios e vendas entre eles.

 

Desde a sua primeira edição, a SNE já impactou mais de nove mil pessoas e o evento cresce ano a ano. De acordo com a presidente da ACIC e também vice-presidente da Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo (FACESP), Adriana Flosi, a SNE é uma oportunidade, principalmente, para o pequeno e o médio empresário da região, de ter acesso aos mesmos conteúdos a que os grandes têm. “No Índice de Cidades Empreendedoras 2017 da Endeavor, Campinas aparece em sétimo lugar no ranking nacional, e em 24ª no item Cultura Empreendedora. Ainda, conforme o estudo, 69,5% dos entrevistados de Campinas acreditam que o desenvolvimento do país depende dos empreendedores e 53,9% incentivariam um familiar a empreender. Nosso objetivo é contribuir para melhorar essas e outras posições do município, por meio de iniciativas como a SNE e demais ações desenvolvidas pela Associação ao longo do ano.”, afirma.

 

A 6ª Semana de Negócios e Empreendedorismo trouxe a Campinas nomes de referência em suas respectivas áreas de atuação, como:Samuel Salomão, CEO da SMX Sistems, Alessandra Araújo, fundadora da Bio-Inspiration, Werter Padilha, CEO da Taggen, Jeferson Honorato, superintendente do Banco NEXT, Daniel Hoe, diretor de Marketing da Salesforce, Igor Lopes, sócio do TransformaçãoDigital.com, Karen Filietaz, diretora comercial do Paypal no Brasil, Estela Zanata, sócia-diretora da KPMG e colíder do comitê de liderança feminina da empresa, Luiz Arruda, diretor-geral da WGSN Mindset, Jefferson de Paulo, diretor de Operações da Levi's no Brasil, Manuela Bordasch, cofundadora do Steal the Look, e Glauco Vega, fundador da República de Negócios.

 

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Os cegos do castelo - Coluna "Sua Carreira" por Marcelo Veras

Dos cegos do castelo me despeço e vou

 

Na semana passada, um grande amigo fez um post no facebook com um texto fantástico. Quem quiser ler (vale a pena), acesse o facebook do Max Franco e veja um post do dia 09 de janeiro às 13h14, com uma imagem de uma igrejinha em um campo. Neste, uma história muito bacana mostra um fato que todos nós vivemos com frequência e, muitas vezes, caímos nessa armadilha. Refiro-me a entrar em discussões inúteis com pessoas que se alimentam da energia dos outros. Isso mesmo,  tem gente que se alimenta da energia dos outros. Assim como vampiro e pernilongo gostam de sangue, tem gente que gosta de sugar a energia dos que estão próximos, sempre através de intrigas e busca incansável por uma intriga ou uma tramóia. Na história (repito, fantástica), um homem ignora um desses “sugadores de energia” e foge da conversa, deixando o seu interlocutor com o que ele menos queria – as costas e a indiferença.

Nas empresas, nas famílias e nos meios sociais sempre tem um (ou mais) que faz parte desta casta. Pessoas infelizes, mal resolvidas, carentes de alguma coisa, limitadas intelectualmente, ressentidas ou simplesmente vazias de bons momentos, que passam o dia procurando confusão. Implicam com tudo, reclamam de tudo e querem, a qualquer custo, encontrar alguém feliz ou focado no trabalho para perturbar. Essas pessoas têm um ímã de energia. Já conheci várias deste naipe e sei da capacidade que essa gente tem de estragar um dia ou a semana de alguém.

E tem mais, normalmente esses sujeitos têm um faro aguçado para pessoas felizes, produtivas e focadas. Em outras palavras, quanto mais feliz alguém estiver, mas prazer essa turma tem em perturbar e procurar confusão. Não é difícil ver que outro forte ingrediente dos “sugadores” é a inveja.

O ideal seria que esses cidadãos encontrassem ou uma razão mais nobre pela qual viver ou um aeroporto para ficarem distantes, mas como nem uma coisa, nem outra, são fáceis de ocorrer, só temos duas saídas. A primeira (pior delas) é oferecer palco para esses infelizes e emprestar a nossa energia e o nosso tempo para eles. Quem fizer isso, perderá tempo e, principalmente, energia. Já teve que “fazer sala” para alguém intragável? É gostoso? Eu, particularmente, entre contracenar com alguém medíocre e fazer um tratamento de canal, fico na cadeira de dentista. Ao menos, tem anestesia.

A segunda, mais inteligente, é dar o troco com aquilo que essas pessoas odeiam – a indiferença. Virar as costas e deixá-las falando com as paredes. Fingir que não existem. Não perder um minuto do nosso escasso e precioso tempo com esses vampiros de energia.

Ao ler a história do post citado, lembrei-me na hora da uma música fantástica do Titãs – Os cegos do castelo. Cantei a música mentalmente ao ler o texto do Max e ao escrever esse artigo. A letra é outra obra-prima e merecia um prêmio Nobel. Fica aí outra dica – ouça essa música e concentre-se na letra, principalmente na passagem “Dos cegos do castelo me despeço e vou”. É uma aula de como devemos agir com tudo o que nos puxa para baixo – dando um belo Tchau!

A nossa vida já tem problemas demais para ficarmos abrindo espaço para esse tipo de pessoa. Eu já me vacinei contra isso. Desses, quero distância. Procuro nem lembrar que existem, para não correr nem o risco de sentir algo por elas. No final, a indiferença é a melhor postura e o silêncio, a melhor resposta.

Tem uma cena no filme Casablanca que ilustra bem essa atitude. O cara chega para Rick (Humphrey Bogart) e pergunta:

- Rick, você me despreza, não é verdade?

O ator famoso olha para o cidadão como percebesse só ali a sua existência e, tranquila-maravilhosamente, responde:

- Sabe? Se eu pensasse em você, talvez eu o desprezasse!

Por fim, fica a síntese. Não empreste o seu tempo ou a sua energia para sanguessugas. Vire as costas e vá cuidar da sua vida e da sua agenda positiva. Até o próximo!

Marcelo Veras

Coluna Sua Carreira

 

CEO da Atmo Educação.  Sócio e membro do conselho da Unità Educacional. Professor de Marketing, Estratégia Empresarial ePlanejamento de Carreira em cursos de MBA Executivos. Experiência de 25 anos em empresas como: Rede Positivo, Souza Cruz, Claro, TIM, ESPM,  ESAMC, AYR Consulting, Unità Educacional e Atmo Educação. Autor/Organizador de dois livros: Métodos de Ensino para Nativos Digitais (Atlas, 2010) e Gestão de Carreira e Competências (Atlas, 2014). Mediador do FAB – Future Advisory Board.  marcelo.veras@unitaeducacional.com.brfacebook.com/verasmarcelo LinkedIn: Marcelo Veras - Skype: verasmarcelo  Tel: (19) 99610-3105 (19) 99482-3333

 

Assuma o controle da sua vida - Coluna Coaching por Gustavo Nicolini

Que a vida nos desafia a todo instante não tenho dúvida alguma. Que o meu comportamento natural nas dificuldades é olhar para fora de mim e tentar entender todo o contexto, também é uma verdade.

Mais ainda, se está difícil encarar alguns desafios, sem entrar no aspecto espiritual, do ponto de vista prático tenho aprendido que ninguém vai me entender e ajudar na profundidade que preciso. Ninguém vai me salvar. 

É assim com você também?

Independente de qual é o seu momento, tudo o que irá acontecer daqui para a frente depende de você mesmo.

No entanto, um dos maiores vilões que nos impede de entender e agir nas dificuldades é a EMOÇÃO NEGATIVA, traduzida em medo, insatisfação, inveja, ciúmes, vitimização, estresse, raiva, etc.

Elas nos puxam para baixo, drenam toda a nossa energia e nos paralisa.

Alguns fatores podem contribuir para isso. São eles:

·        Justificação. Por exemplo, se eu bater o carro por um descuido qualquer e deixar um sentimento negativo vir à tona, vou procurar motivos para justificar o acidente. Talvez a instabilidade do carro, o tempo muito curto de transição entre o sinal amarelo e vermelho, ou até o motorista do outro carro, por não ter condições de possuir carteira de habilitação. Enquanto eu continuar me justificando, serei controlado por minhas emoções negativas e ocuparei boa parte do meu pensamento e da minha vida nisso. Do contrário, se eu disser “Paciência, essas coisas acontecem”, essa emoção negativa irá embora e me conduzirá de volta à realidade e à ação.

·        Racionalização. Quando sou tomado por algum problema ou me sinto mal por algo que aconteceu, mesmo tendo noção da minha participação ativa, a minha tendência é criar uma explicação para meu comportamento e lançar um viés favorável para o ocorrido, buscando a aceitação dos outros. Assim, tanto a racionalização quanto a justificação faz com que eu procure culpados (pessoas ou situações) para algo que fiz, me tornando vítima de outra pessoa ou de uma organização.

·        Preocupação excessiva com a opinião dos outros. Se eu tiver que viver dependente do que os outros falam ou pensam de mim, ou até a forma como olham para mim, inevitavelmente terei que conviver com emoções negativas, pois nem tudo que receberei ao longo da vida serão elogios ou aspectos positivos.

·        Culpa. A minha tendência de culpar os outros pelos meus problemas também é um fator determinante em minhas emoções negativas.

Qual desses fatores tem te atrapalhado mais? O quanto eles tem te ajudado a construir um arsenal químico negativo em sua vida?

A solução?!?!? Existe!!!

Chama-se AUTORRESPONSABILIDADE - aceitar que você é o responsável pelos resultados em sua vida. Você não consegue dizer a frase “eu sou responsável” e continuar com a emoção negativa.

Somente quando você se responsabilizar por sua vida, eliminando assim as emoções negativas, estará livre mental e emocionalmente e poderá canalizar suas energias com entusiasmo em direção aos seus sonhos.

Brian Tracy diz: “Sentir raiva de alguém é permitir que esta pessoa controle suas emoções a distância e, não raro, a qualidade de sua vida em geral”.

Afinal, quem controla sua vida?

Se errar, diga “sinto muito”, aprenda e corrija o situação.

Pare de culpar, criticar e condenar os outros.

Não alimente ressentimentos.

Não sofra por resultados passados que não podem ser alterados.

 

Por último, e mais importante de tudo: se você é o responsável e se sua vida é fruto de escolhas e decisões que você realizou ou deixou de realizar, você também é o único responsável em mudar isso.

Está em suas mãos.

Quanto mais responsável for, mais controle terá, mais confiante se tornará e estabelecerá metas ousadas para a sua vida.

E mais ainda, encontrará a energia, a motivação e a determinação necessárias para alcançá-las.

Assuma o controle da sua vida!!! 

Gustavo Nicolini

Coluna Coaching

Master Coach e palestrante, formado pela Federação Brasileira de Coaching Integral Sistêmico (Febracis), com certificação internacional pela Florida Christian University (FCU). Possui MBA em Administração com ênfase em Gestão pela Fundação Getulio Vargas (FGV), Mestrado em Educação pela PUC-Campinas e Bacharel em Odontologia pela PUC-Campinas. Experiência de 14 anos como gestor de empresas, atuando nas áreas de planejamento estratégico, gestão de projetos e processos, desenvolvimento e treinamento de equipes. 

Site:  www.gustavonicolini.com / contato@gustavonicolini.com.br

Você sabe usar o GPS? Coluna Coaching por Gustavo Nicolini


Imagine você dirigindo um carro em outro país, de língua estranha, procurando um restaurante que te indicaram, sem contar com o GPS ou qualquer outro mapa desse país.

Quanto tempo acha que levaria para encontrar esse restaurante, sem esses recursos ou placas de sinalização do local? Provavelmente anos ou a vida inteira. E se conseguisse encontrar, possivelmente seria através de muita sorte.

Muitos de nós vivemos a vida dessa forma: sem rumo, num mundo não mapeado. 10, 20, 30 anos tocando a vida de acordo com as circunstâncias que surgirem, infelizes profissionalmente, insatisfeitos nos relacionamentos, olhando a vida pela janela diariamente, esperando algo melhor de forma inesperada acontecer.

E isso é o mesmo que viver sem metas e sem planos para um destino certo.

Estabelecer metas é o segredo para uma vida bem sucedida. É o combustível que faz você prosseguir. É a energia que cria a ação. É o fogo que mantém os esforços concentrados dia após dia, ano após ano, até acontecer. É o voo de uma flecha, veloz e focada no alvo.

Ainda, ter metas claras estimula nossa autoconfiança, potencializa nossas competências e aumenta nossa motivação.

Sem as metas, perdemos a vitalidade que nos faz sentir vivos e somos levados pelas correntes da vida.

Perceba que tudo ao seu redor, criado pelo homem, começou através de uma ideia, do sonho de alguém ou de uma visão, para depois se tornar realidade. Em sua própria vida tudo começou como um pensamento, um desejo ou um ideal, na sua mente ou na mente de outro.

Porém, se isso é tão importante, por que muitos de nós desprezamos a relevância de metas em nossas vidas? Algumas razões citadas por Brian Tracy são:

•      porque achamos que metas não são importantes

•      porque não sabemos como estabelecer metas corretas

•      porque temos medo do fracasso

•      porque temos medo da rejeição

Independente do seu motivo, quero desafiá-lo a ter em sua mente, com clareza e nitidez, as metas e objetivos que deseja alcançar.

Você só se sentirá realmente feliz quando perceber avanços, passo a passo, em direção a alguma coisa que lhe é importante. Quando esse movimento começar a acontecer, você se sentirá mais forte, motivado, eficiente e cheio de energia. Mais competente, confiante em si mesmo e em sua capacidade.

E te permitirá perceber que as mudanças na sua vida, em grande parte, serão determinadas por você, lhe assegurando significado e propósito.

Assim eu te pergunto: Quais são as suas metas? Onde quer chegar? O que você realmente quer ser, ter e fazer em sua vida? Qual decisão você precisa tomar nessa perspectiva?

Gustavo Nicolini

Coluna Coaching

Master Coach e palestrante, formado pela Federação Brasileira de Coaching Integral Sistêmico (Febracis), com certificação internacional pela Florida Christian University (FCU). Possui MBA em Administração com ênfase em Gestão pela Fundação Getulio Vargas (FGV), Mestrado em Educação pela PUC-Campinas e Bacharel em Odontologia pela PUC-Campinas. Experiência de 14 anos como gestor de empresas, atuando nas áreas de planejamento estratégico, gestão de projetos e processos, desenvolvimento e treinamento de equipes. 

Site:  www.gustavonicolini.com / contato@gustavonicolini.com.br