Museu das Ilusões volta a Campinas

Confundindo o cérebro: depois de passar por sete cidades em três anos, maior acervo de ilusão ótica do mundo está aberto ao público no Parque Dom Pedro Shopping


Museu das Ilusões está de volta ao Parque Dom Pedro Shopping. São mais de 70 atrações que garantem a diversão de famílias e grupos de amigos. expectativa dos organizadores é receber mais de 100 mil pessoas, atraindo visitantes de todo o estadoaté dezembro. Depois de deixar Campinas, o Museu vai partir para outras cidades, funcionando de maneira itinerante. Inspirado nos principais museus de ciências e de ilusão de ótica do mundo, que fazem sucesso pela Europa e EUA, o Museu tem três anos de existência e já rodou por sete cidades do Brasil, atraindo mais de 350 mil visitantes. Em Campinas, a atração vai funcionar de terça a domingo e as entradas custam R$ 50, a inteira, e R$ 25, a meia. O Museu também oferece valores promocionais para grupos com três ou mais pessoas, indo de R$ 75 a R$125. A exposição está em uma área de 1.500 m² e é acessível.

Confira a programação online de agosto da Casa-Museu Ema Klabin

Música, exposição virtual, lives com grandes escritores

unnamed (1).jpg

A Casa-museu Ema Klabin, em São Paulo, continua com uma série de ações online no projeto #CasaMuseuEmCasa.

Na área musical, o público poderá relembrar, nas  redes sociais do museu, shows completos que fizeram parte do Programa Tardes Musicais. Entre eles: Tambora (9/8),  Bahule Quartet (15/8), Maria Ó (29/8).

Além de músicas inéditas  do show de Daniel Murray, considerado um dos mais promissores violonistas de sua geração. No espetáculo que aconteceu em 2019, Daniel foi acompanhado por  Adriana Holtz (violoncelo) e Ari Colares (percussão).  O encontro trouxe ao  público música brasileira, sob a ótica composicional de autores que vivem ou viveram em São Paulo. (Terças e quintas de agosto, às 17h).

Além disso, tem programação musical com apresentações inéditas gravadas por violonistas direto de suas residências. O projeto é uma parceria da Casa- Museu Ema Klabin com o  Violão e Ponto. Estão confirmadas as presenças de  Heloisa Carbonera e Roberta Gomes.

Lives pelo programa Encontro com Escritores: Outros Olhares

Continuando com a série de lives com grandes nomes da literatura, mediadas por Ana Beatriz Demarchi,  o público poderá se inscrever para as lives de:  Milton Hatoum e Roberto Walker, no site do museu.

Além de conferir a exposição virtual “Balada do Terror e 8 variações” da artista plástica Maria Bonomi nesse link:  https://emaklabin.org.br/balada-do-terror

Serviço:

Casa-Museu Ema Klabin:  #CasaMuseuEmCasa

Apresentações exclusivas: Casa-Museu Ema Klabin  e Violão e Ponto:  Heloisa Carbonera  (já disponível) e Roberta Gomes (20/8 , às 17h)

Músicas inéditas:  Sobem no Canal do YouTube do Museu, semanalmente, sempre às 17 horas – Daniel Murray, Adriana Holtz e Ari Colares

Relembre Shows completos: Tambora,  Bahule Quartet, Maria Ó.   Shows já disponíveis no  Canal do YouTube

Exposição virtual “Balada do Terror e 8 variações” da artista plástica Maria Bonomi:  https://emaklabin.org.br/balada-do-terror

Encontro com Escritores: Outros Olhares - 95 vagas- Inscrição :  https://emaklabin.org.br/ -gratuito:

12 de agosto - quarta-feira, das 17h às 18h20 - José Roberto Walker (inscrições já abertas)

26 de agosto - quarta-feira, das 17h às 18h20 - Milton Hatoum

Acesse nossas redes sociais:

Instagram: @emaklabin

Facebook: https://www.facebook.com/fundacaoemaklabin

Twitter: https://twitter.com/emaklabin

Canal do YouTubehttps://www.youtube.com/channel/UC9FBIZFjSOlRviuz_Dy1i2w

Site: https://emaklabin.org.br/

Reabertura dos Museus - Coluna Arte/Fotografia e Design por Mônica Fraga

Como os museus reabrirão suas portas ainda em meio à pandemia?

A Unesco calcula que hoje existam 95 mil museus no planeta.

Na Europa, os museus já iniciaram o processo de reabertura.

O ICOM - Internacional Council of Museums Brasil, definiu algumas medidas básicas que devem ser aplicadas para segurança de todos, como definir o número máximo de visitantes permitidos no museu, definir o número de participantes por sala de exposição, criar um fluxo unidirecional; distância de 1,5m entre cada visitante; determinar tempo médio de visita; estabelecer sistema online de reserva; considerar horários de funcionamento dedicados a determinados grupos, por exemplo maiores de 65 anos de idade, dentre outras medidas...

O fato é que reduzirá muito o número de visitas. Por um lado será uma visita mais proveitosa para os amantes da Arte, já que não haverá aglomeração diante das obras.

Hoje falarei sobre o maior museu que existe, o Louvre, que reabriu no dia 6 de julho, em Paris.

No instagram @conexaoparis acompanhei a reabertura e alguns fotógrafos tiveram a oportunidade de visitar e fotografar o museu com seus espaços imensos vazios onde o silêncio parecia ter algo a dizer...

Confesso que adoraria ter o mesmo privilégio, de poder ver com calma, sem barulho, sem flashs e desfrutar cada obra ao máximo possível.

Para quem imagina poder conhecer o Louvre completamente nesse momento, não se engane, pois ele tem um acervo total de 554.731 obras. Deste total, cerca de 38 mil obras estão expostas numa área de 72.735m². Então, se você fosse passar 30 segundos em frente a cada obra, levaria 100 dias para percorrer todo o museu. Incrível, não? Então sugiro que visite-o a cada ida à Paris e muito treino para as pernas!:)

Aqui compartilho a obra mais linda, na minha opinião, que pretendo rever a cada ida, e mesmo que não quisesse é impossivel não vê-la ao visitar o museu, pois a expografia e curadoria tiveram muito cuidado na escolha da posição que ela ocupa lá, reconhecendo a potência que é a Victory of Samothrace, a deusa alada da vitória, na proa de um navio. Este monumento excepcional foi desenterrado em 1863 na pequena ilha de Samotrácia, no noroeste do mar Egeu. Foi descoberto por Charles Champoiseau, vice-cônsul da França em Adrianópolis (Turquia). O mármore cinza da deusa da Vitória (Nike, em grego) usado para a proa e a base da estátua sugerem que ela é realmente uma criação de Rodes. Se estiver associado a uma grande vitória naval de Rodes, o trabalho pode ser datado do século II aC e teria sido erguido em homenagem à batalha de Myonnisos, ou talvez a vitória de Rodes em Side em 190 aC contra a frota de Antíoco III da Síria.

IMG_9260.JPG

"Quando digo que aprendemos a pintar no Louvre, quero dizer que não é preciso raspar os velhos vernizes dos quadros para se apropriar dos truques e recomeçar a pintar Rafael e Rubens. Devemos fazer a pintura de nosso tempo, mas é ali, nos museus, que tomamos o gosto da pintura."

Auguste Renoir

IMG_2928.jpg

Mônica Fraga

Arte, Fotografia & Design

Designer de Interiores pela Arquitec., Fotógrafa pelo Senac São Paulo. Atualmente faço um curso sobre História da Arte, em SP, com o crítico de Arte Rodrigo Naves. Instragram: @monicafraga monicabmfraga@gmail.com

 

 

Museu Sir John Soane em Londres - Coluna Arte/Fotografia e Design por Mônica Fraga

Acabei de voltar de uma viagem para Londres focada no estudo da arte e do papel da arquitetura na construção das cidades. O Roteiro de Museus em Londres (museusemconexao.org) foi apresentado por três professoras incríveis, do Mackenzie São Paulo, sendo duas da área de Arquitetura, Ana Paula Pontes e Patrícia Martins, e uma de Artes Plásticas, Fanny Feigenson Grinfeld.

Diante de tanta descoberta e informação confesso que estou extasiada e feliz com a transformação que já sinto em mim.

Fizemos várias visitas, sobre as quais pretendo falar um pouco nesse canal.

Para começar quero compartilhar uma visita que fizemos a um museu chamado Sir John Soane, que muito me impressionou...

John Soane nasceu em 1753. Era arquiteto e construiu obras importantes, como o Banco da Inglaterra.

Ele se tornou um colecionador de arte. O museu que visitei nada mais é do que a casa em que ele viveu. As peças eram adquiridas e colocadas na casa fazendo parte da decoração.

Foi fascinante entrar no museu e conhecer o interior daquela arquitetura tão característica da Inglaterra.

Como designer de interiores, me chamou atenção o quanto ele entendia de interiores, especialmente de luminotécnica, a qual se tornou um dos pontos altos do local.

Os quadros, esculturas, espelhos e objetos são dispostos de uma maneira muito interessante. Era algo sempre em construção. À medida em que ele adquiria mais obras de arte, ele reorganizava a sua coleção, que conta com mais de 5000 peças, sendo que uma das peças mais valiosas é um sarcófago de alabastro do faraó Seti I, que foi comprada por Soane em 1825. Existem pinturas de William Hogarth, Turner (meu queridinho!), Henry Howard, dentre outros.

Um pouco antes da sua morte ele negociou com o Parlamento para preservarem sua casa e coleção, e que ela fosse aberta para servir de inspiração e educação para os estudantes e apreciadores de arquitetura, pintura e escultura. E assim aconteceu...

Dentro é proibido fotografar, mas no site do museu - soane.org - dá para ver algumas fotos.

Minha dica é: ao viajar para Londres, faça uma visita e mergulhe no estilo de vida do século XVIII ao estilo inglês... simplesmente inesquecível!

Mônica Fraga

Arte, Fotografia & Design

Designer de Interiores pela Arquitec., Fotógrafa pelo Senac São Paulo. Atualmente faço um curso sobre História da Arte, em SP, com o crítico de Arte Rodrigo Naves. Instragram: @monicafraga monicabmfraga@gmail.com



Museu coloca linguagem de redes sociais em obras - Coluna entretenimento por Milena Baracat

O Museu Nacional de Belas Artes (MNBA) adaptou a sua forma de apresentar as pinturas com a exposição "Hashtags da Arte".

A ideia da exposição é aumentar a visibilidade e trazer uma renovação do público do museu - levar uma quantidade maior de jovens ao local e valorizar ainda mais o patrimônio cultural brasileiro.

Uma forma muito divertida de conectar o museu com a nova geração.

Serviço:

Exposição Hashtags da Arte

Museu Nacional de Belas Artes - Avenida Rio Branco, 199 – Centro, Rio de Janeiro

Terça a sexta-feira das 10h às 18h; Sábados, domingos e feriados das 13h às 18h.

Ingressos: R$ 8 e meia: R$ 4 e ingresso família (para até 4 membros de uma mesma família) a R$ 8. Venda de ingressos e entrada de visitantes até 30 min antes do fechamento do Museu. GRÁTIS AOS DOMINGOS.

Fonte: Museu Nacional de Belas Artes. Fotos Reprodução Instagram e Google

 

Milena Baracat

Coluna Entretenimento

Formada em Comunicação Social pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas). Atualmente presta assessoria ao Site Raquel Baracat.

 

 

Projeto “Quinta no Museu” recebe os músicos Sai Conde e Guilherme Lamas, no MACC, nesta 5ª; entrada gratuita

O Museu de Arte Contemporânea de Campinas (Macc) recebe mais uma edição do “Quinta no Museu” nesta quinta-feira (18), das 16h às 22h. O evento reúne diversas linguagens artísticas, como artes visuais e música. A entrada é gratuita.

Na atração musical, o público poderá conferir a arte de dois grandes intérpretes radicados em Campinas, Sai Conde (bandola, instrumento típico colombiano) e Guilherme Lamas (violão 7 cordas de aço). O duo irá apresenta o show "Fronteiras" com repertório dos compositores brasileiros Ernesto Nazareth e Jacob do Bandolim.

Exposições

No Macc, o visitante terá exposições com temáticas, estilos e suportes distintos: “Em Espera”, “Arte e Natureza – A Paisagem na Coleção do Macc” e “Gravuras sobre o Rio Pinheiros”, de João Luengo.

Com curadoria de Douglas de Freitas, "Em Espera”reúne 22 obras dos artistas Amanda Melo da Mota (São Lourenço da Mata-PB, 1978), Ana Sario (São Paulo-SP, 1984), Bruno Faria (Recife-PE, 1981), Guilherme Portela (Rio de Janeiro-RJ, 1978), Laura Vinci (São Paulo-SP, 1962), Marina Weffort (São Paulo-SP, 1978), Martinho Patrício (João Pessoa-PB, 1964) e Tatiana Blass (São Paulo-SP, 1979).  

“Arte e Natureza – A Paisagem na Coleção do Macc” tem curadoria de Fernando Bittencourt.  A mostra traz obras de Francisco Biojone, Marcelo Moschetta, Mariana Palma, Sylvia Furegatti, Edna de Araraquara, Fayga Ostrower, Maria Helena Mota Paes, Antonio Pompeu, Cristina Andrade, Wayne Forte, Geraldo Paranhos e Chico Fransé. 

“Gravuras sobre o Rio Pinheiros”, de João Luengo, é resultado de extensa pesquisa visual sobre o espaço urbano do Rio Pinheiros. A coleção é composta por 42 gravuras. As três exposições ficarão abertas à visitação pública até 21 de agosto.

Parar curtir a noite de exposição e música, haverá food trucks com comidinhas e bebidas.

 

Serviço

“Quinta no Museu”

Quando: 18 de agosto (quinta-feira)

Horário: 16h às 22h

Local: Museu de Arte Contemporânea de Campinas (MACC) - Av. Benjamin Constant, 1633, Centro, Campinas.

Entrada gratuita

crédito da foto: G. Lamas

Attachments area